Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

26/08/2021

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

O Globo On-line: China reabre terceiro maior porto de contêineres do mundo, após duas semanas de paralisação devido à Covid

O terminal de Meishan do porto de Ningbo-Zhoushan foi reaberto ontem, após a paralisação desde 11 de agosto que prejudicou ainda mais as rotas de navegação na Ásia. 350 navios porta-contêineres tiveram que esperar fora dos portos para seguir viagem, de acordo com a VesselsValue. O congestionamento e os atrasos nas rotas de transporte globais devido à Covid pioraram este ano, uma vez que as exportações chinesas atingiram novos recordes devido ao aumento da demanda global. Com isso, um contêiner para enviar mercadorias de Xangai a Los Angeles custa hoje US$ 11 mil, novo recorde e mais de 220% superior ao do ano anterior. Íntegra para associados.

Valor EconômicoCNN Brasil e Valor Econômico (Dow Jones): Disputa por contêineres continuará a afetar o agro

Por conta desse cenário de disparada nos preços do transporte marítimo mundial, a sensação do agronegócio brasileiro é de que os números poderiam ser melhores o Brasil, embora o setor esteja batendo recordes de faturamento nas vendas ao exterior. É que o crescimento de 15,8% em julho ante o registrando no mesmo mês de 2020 refletiu sobretudo o aumento de preços dos produtos exportados, já que os volumes caíram 9,9%. A escassez de contêineres também tem afetado a indústria de soja dos Estados Unidos. Organizações do setor defendem que o Congresso americano aprove uma lei para garantir a oferta de contêineres nos portos do país. Especialistas estima que o fim da crise portuária pode durar mais 6 meses ou 1 ano. Íntegra para associados: Valor Econômico, CNN Brasil e Valor Econômico.

Valor EconômicoValor On-line, Santa Portal e A Tribuna de Santos (p. b-6): Porto de Santos vai ampliar área antes da privatização

Preparando-se para a sua privatização, a SPA planeja ampliar sua área terrestre dos atuais 8 km² para 14 km², incorporando áreas que estão fora dos limites de sua operação de modo que futuramente poderão dar origem a novos terminais ou projetos. O novo traçado prevê também a incorporação de 10 km² de extensão aquaviária, incluindo a Ilha de Bagres e o Largo do Caneu. Outro potencial seria o desenvolvimento de um porto-indústria. Tais informações foram apresentadas ontem, no SPA Day. O modelo da desestatização do Porto de Santos será encaminhado à SNPTA até o fim de agosto, segundo o presidente da companhia, Fernando Biral. A previsão é fazer o leilão no segundo semestre de 2022. Íntegra para associados: Valor Econômico, Valor On-line, Santa Portal e A Tribuna.

Imprensa regional:

Portal Bahia Notícias: Portos da Bahia estão em lista de arrendamento em projeto de investimento de Infraestrutura

Entre os ativos que podem ser concedidos no PPI do Governo Federal estão os portos de Ilhéus e o de Salvador, segundo definição de quarta-feira (25), durante a 17ª reunião extraordinária do conselho do programa. Íntegra para associados.

NSC Total: Caixa para os portos é “zero”, diz secretário de Bolsonaro em audiência sobre o Porto de Itajaí

O secretário Diogo Piloni disse na quarta-feira (25) em Itajaí, durante a apresentação dos estudos sobre a desestatização do porto, que as verbas federais para os portos brasileiros acabaram. Ele falou sobre o cenário de restrição fiscal da União e de muitos estados e que, para 2021, o MINFRA tem apenas R$ 7 bilhões em orçamento discricionário para obras em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos em todo o país. Íntegra para associados.

Diário do Nordeste: Mayhara Chaves: Porto de Fortaleza deve dobrar investimentos em 2022 e mira parceria com a Argentina

Tendo assumido com uma dívida de mais de R$ 700 mil, a CEO da Docas do Ceará, Mayhara Chaves conseguiu revertê-la e já se prepara para dobrar os investimentos contratados em 2021 em relação a 2020. Com o objetivo de otimizar a movimentação de cargas a partir de melhorias em infraestrutura, confirma que o Porto de Fortaleza deverá investir mais de R$ 6 milhões em 2022, contra os R$ 3 milhões destinados neste ano. Íntegra para associados.

G1 Santos: Ibama apreende carga de resíduos sólidos com suspeita de contaminação no Porto de Santos, SP

O Ibama confirmou ontem que uma carga contendo diversos resíduos sólidos, como máscaras e luvas, prensados em fardos de papelão, foi apreendida no Porto de Santos, por risco de contaminação. O contêiner foi retido no canal vermelho portuário, após a Alfândega da Receita Federal constatar que a descrição não era compatível com o registro. O caso está sendo investigado como tráfico ilegal de resíduos perigosos e poderá gerar multa de R$ 500 a R$ 10 milhões aos infratores, além da obrigação de devolver a carga à sua origem. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

Portos e Navios: Aliança entre infraestrutura e sustentabilidade aumenta possibilidades de investimentos no país

A inclusão do conceito ESG (ambiental, social e governança) aos projetos de infraestrutura de transportes aumenta o leque de opções para investimentos no Brasil, segundo o ministro Tarcísio de Freitas, em apresentação ao mercado financeiro, no evento Expert XP 2021, na terça-feira (24). Disse que a meta é chegar até o fim de 2022 com R$ 250 bilhões em investimentos contratados durante a duração dos contratos. Segundo o ministro, outra ação importante do MINFRA é a modalidade investimento cruzado, que prevê que a concessionária do serviço execute e entregue o produto, responsabilizando-se pelos riscos de engenharia e financeiros ligados ao empreendimento. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Desestatização do Porto de Santos deve restringir participação de armadores e ferrovias

Falando sobre o modelo de desestatização do Porto de Santos, no Fórum Santos Export na segunda-feira (23), o secretário Diogo Piloni disse que, além de colocar limite para quantidade de ações para operadores de terminais, também serão incluídos nas regras os armadores e outros tipos de interessados no porto, como concessionários de ferrovias. Na regra da Codesa, o limite é de 15% para a participação individual de operador e 40% para se houver mais de um acionista que seja arrendatário ou autorizatário de terminais portuários em todo o Espírito Santo. Piloni não garantiu os mesmos percentuais, mas indicou que a regra deverá ser no mesmo caminho para o processo da SPA e com a mesma intenção: prevenir conflito de interesses entre a futura concessionária e os arrendatários. Íntegra para associados.

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