Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Valor On-line: Exportadores cobram ação do governo contra “apagão” de contêineres
Entidades do agronegócio alinhadas no Instituto Pensar Agro (IPA) cobram maior participação do governo federal no debate de soluções para o “apagão” de contêineres que o setor encara em meio à pandemia de covid-19. Deverão enviar uma carta ao MINFRA, com sugestões para lidar com a crise logística, dentre elas, melhorar a infraestrutura portuária, diminuir burocracia e taxas, incentivar a abertura de novas rotas marítimas e permitir a chegada de novos armadores. Íntegra para associados.
Estadão On-line: CNI calcula prejuízo de US$ 1,2 bi sem prorrogação de desoneração de exportações
Com problemas de abastecimento e logística, os industriais brasileiros terão que pagar US$ 1,2 bilhão em tributos a mais, se o governo não prorrogar o regime de drawback, que livra de impostos insumos utilizados na cadeia de produção de bens exportados. Desde o início da pandemia as produções enfrentam atrasos recorrentes, seja pelo fechamento de plantas ou por dificuldades no fornecimento de matéria-prima, produção e transporte internacional. A CNI defende que as exportações com prazo em 2021 ganhem mais um ou dois anos para serem concretizadas. Íntegra para associados.
Valor Econômico: Acordo com Coreia é vantajoso para o Brasil, diz estudo
Temido por setores da indústria, o acordo de livre comércio Mercosul-Coreia é vantajoso para o Brasil, segundo estudo de impacto recém-concluído pela Secex. Ele poderá gerar aumento de R$ 416,8 bilhões no PIB brasileiro em valores acumulados entre 2021 e 2040. As duas partes terão uma nova rodada de negociações nesta semana, de forma virtual, na tentativa de avançar em direção a um acordo. Segundo o levantamento, até 2040, as exportações brasileiras ao mercado coreano devem crescer 152,6% na indústria de transformação e 115,1% na agricultura acima de um cenário-base (sem a existência de livre comércio). As exportações de serviços podem ter uma alta de 12,7% no período. A Coreia já representa o 11º mercado para as vendas de produtos brasileiros ao exterior e está em quinto como origem das compras. Íntegra para associados.
Correio Braziliense On-line (Agência Brasil): PF apreende mais de 330 quilos de cocaína no Porto de Paranaguá
A droga, apreendida pela PF no Tecon de Paranaguá no sábado (28), estava embalada em tabletes e tinha como destino o Porto de Rotterdam. Essa foi a quinta e a maior apreensão de cocaína feita pela PF, este ano, no Porto. As apreensões, ao longo de 2021, já totalizam mais de uma tonelada da droga. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
Vale (SC): Movimentação de cargas no Porto de São Francisco do Sul cresce 19% em 2021
O Porto de São Francisco do Sul atingiu movimentação recorde no primeiro semestre deste ano e 19,4% superior à do mesmo período de 2020. O aumento foi impulsionado pela carga geral (madeira, celulose e ferro fundido), que movimentou 2,4 milhões de toneladas, acréscimo de 77% ante o ano passado. Já a importação de granel sólido (fertilizantes e grãos, como trigo) teve um acréscimo de 49%, na mesma base de comparação. Com isso, ele São Francisco do Sul se consolida como o maior terminal portuário de Santa Catarina e o sétimo em volume na movimentação de cargas do Brasil. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos (p. a-10): Governo aprova arrendamento de área do Porto de Santos
O STS53, incluído no PPI na última quarta-feira (25), prevê a movimentação e a armazenagem de granéis minerais, na região de Outeirinhos. A área é composta por dois terrenos distintos, um adjacente ao cais e outro na retroárea. Porém, a área envolve intensas disputas. Uma delas é com o Grupo Marimex, que garantiu a continuidade das operações no local até 2025, após uma decisão do TCU. A empresa também recorreu à Justiça após o Governo Federal recusar a prorrogação de seu arrendamento. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos (p. a-10): Frete marítimo em alta em 2022
Desde o início da pandemia de covid-19, o frete marítimo sofreu reajustes que, em algumas rotas, quintuplicaram o seu valor. É o caso do transporte de um contêiner do Porto de Xangai, na China, até o Porto de Santos, que custava US$ 2 mil e já atingiu US$ 10 mil. O problema, tende a se agravar nos próximos meses, com ainda mais aumento de custos. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: Principais portos da China relatam aumento na movimentação de contêineres em agosto
De 11 a 20 de agosto, a movimentação de contêineres nos oito principais portos da China aumentou 2,7% ano a ano, em meio à rápida expansão das exportações do país, de acordo com a Associação de Portos e Portos da China. A movimentação de contêineres para comércio exterior aumentou 5,3% em relação ao ano anterior, no mesmo período. Íntegra para associados.
Agência iNFRA: Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo quer apoiar projetos com impacto em infraestrutura
A Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, presidida pelo deputado Alexis Fonteeyne, vai atuar no Congresso pela aprovação de ao menos cinco projetos. São eles o PL 4.199/2020, o BR do Mar; o 2.646/2020, o projeto de Debêntures em Infraestrutura; o PLS 261/2018, o marco legal das ferrovias; o PLS 2.149/2015, que trata de segurança no tráfego aquaviário; e o PL 7.063/2017, novo marco legal das concessões e PPPs (parcerias públicos-privadas). O grupo, que tem o apoio de 200 parlamentares, avalia que os gargalos de infraestrutura são gerados por “elevados custos e baixa qualidade logística; imprecisão e baixa efetividade da regulação ambiental; insuficiente infraestrutura de telecom; deficiência na rede de saneamento; limitações da infraestrutura de mobilidade urbana”. Íntegra para associados.
Portos e Navios (G1): Setor aquaviário prevê perdas de R$ 3 bilhões com paralisação da Hidrovia Tietê-Paraná
A paralisação do transporte de carga na Hidrovia Tietê-Paraná iniciada na sexta-feira (27) deve gerar perdas de R$ 3 bilhões para o setor, afetando principalmente a produção agrícola, segundo o Sindicato dos Despachantes Aduaneiros. Em 2020, mesmo com a pandemia foram transportados 2,1 milhões de toneladas de produtos como milho, soja, cana-de-açúcar e adubo pelos 2,4 mil quilômetros da hidrovia que liga seis estados de três regiões do país. Para este ano, a expectativa era um aumento de 10% a 15% em relação aos anos anteriores. Mas a estiagem derrubou a previsão de crescimento. Sem a hidrovia, as estradas são a saída para as empresas. Íntegra para associados.
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