Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
CNN Brasil, Valor Econômico e O Globo On-line (Bloomberg): Principais portos dos EUA funcionarão 24h/dia para aliviar gargalos, diz Biden
O presidente Joe Biden anunciou ontem (13) que os portos de Los Angeles e Long Beach passarão a operar ininterruptamente para aliviar os gargalos no transporte marítimo, que têm reduzido a entrega de produtos, dificultando a produção e gerando pressões inflacionárias. 40% dos contêineres que chegam ao país passam por esses dois portos. Seis empresas, incluindo a FedEx Corp e a United Parcel Service Inc., também se comprometeram a expandir o planejamento de entregas. Íntegra para associados: CNN, Valor e O Globo.
Correio Braziliense On-line (AFP): Congestionamento de contêineres nos portos britânicos vai durar meses
A Maersk anunciou ontem que vários porta-contêineres gigantes repletos de mercadorias para o Natal tiveram de ser desviados do porto britânico de Felixstowe para outros portos europeus, devido ao congestionamento em seus terminais. O porto inglês, que movimenta 36% da carga marítima do Reino Unido, é um dos 3-4 portos mais afetados do mundo. O congestionamento promete durar mais de seis a nove meses, segundo a Associação de Portos Britânicos. Íntegra para associados.
Valor Econômico: Entrave logístico ainda afeta embarque de café
As exportações brasileiras de café totalizaram 3,111 milhões de sacas de 60 quilos em setembro, 26,5% a menos que setembro de 2020. Já a receita com os embarques teve pequena alta, de 0,5%, chegando a US$ 518,2 milhões. Os entraves logísticos, que já haviam afetado os embarques nos meses anteriores, continuaram a pesar. “Seguimos com intensa disputa por contêineres e espaço nos navios e ainda nos deparando com sucessivos cancelamentos de bookings, rolagens de cargas e frete extremamente custoso”, informou ontem o Cecafé. Íntegra para associados.
Valor Econômico: MP prevê incentivo financeiro como ‘antídoto’ a greve de caminhoneiros
A minuta de uma medida provisória, gestada pela equipe econômica, prevê a criação de incentivos financeiros, especialmente para a categoria dos autônomos, para renovar a frota de caminhões. O governo tem aproveitado a proximidade com algumas lideranças da categoria para frear o ímpeto mais radical do movimento que exige medidas efetivas para conter a alta do combustível. Íntegra para associados.
Valor Econômico (artigo do diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, Carlos Arruda): Brasil para no ranking da competitividade digital
A 5ª edição do ranking de competitividade digital 2021, realizado pelo IMD (International Institute for Management Development) em parceria no Brasil com a FDC, traz o Brasil em 51º lugar, mesmo resultado do ano anterior, com avanço nos fatores Conhecimento (de 57º para 51º) e Tecnologia (de 57º para 55º) e uma queda em Prontidão Futura (de 43º para 45º). Avalia 64 nações em fatores associados às condições que um país cria para adotar, criar e promover tecnologias digitais nos diversos setores da sociedade. Neste ano, o relatório reforça a importância da adaptabilidade às novas ferramentas digitais, que minimizaram o impacto do distanciamento social e viabilizam o trabalho, a educação e a saúde, necessários para conter o avanço da covid-19. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
G1 Pará e G1 Santarém: Guardas portuários entram em greve e três portos do Pará têm 50% das atividades paralisadas
Guardas portuários da CDP entraram ontem em greve por avanços no acordo coletivo com a empresa. De acordo com o Sindporto, as atividades dos guardas estão mantidas em 50% nos portos de Miramar, em Belém, PVC, na Vila do Conde em Barcarena, e Santarém, o que não deve causar desabastecimento. Um mandado da Justiça proibiu o fechamento dos terminais, mas a categoria resolveu mantê-lo. Íntegra para associados: G1 Pará e G1 Santarém.
Folha do Litoral: Portos do Paraná vai receber prêmio da Agência Nacional de Transportes Aquaviários
A Portos do Paraná, que administra Paranaguá e Antonina, será premiada hoje, em Brasília, pela Antaq, em reconhecimento às boas práticas de gestão. A empresa ficou entre os três primeiros lugares em duas categorias: Desempenho Ambiental (na modalidade “Maior Índice de Desempenho Ambiental 2020) e “Conformidade Regulatória”. Entre os portos públicos selecionados na categoria de gestão do Meio Ambiente, junto com o Porto Paranaguá, estão Itajaí (SC) e Terminal Portuário de Pecém (CE). Entre os portos públicos, nos três primeiros lugares, na modalidade “Porto Organizado”, estão a Companhia Docas de São Sebastião, Companhia Docas da Paraíba e Administração dos Portos Paranaguá e Antonina. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos (p. a-8): Cruzeiros: deputado quer ouvir diretor da Anvisa
O deputado federal Roberto de Lucena apresentou, no último dia 7, um requerimento à Quinta Diretoria da Anvisa para que preste esclarecimentos à Comissão de Turismo da Câmara sobre a autorização para a temporada de cruzeiros marítimos no Brasil. A atividade está autorizada a ser retomada a partir do dia 1º de novembro, conforme a Portaria 657, da Casa Civil, mas os protocolos que deverão ser seguidos ainda não foram divulgados. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: Porto de Imbituba fecha setembro com alta de 9,6% na movimentação de cargas
O Porto de Imbituba movimentou 660,9 mil toneladas de cargas em setembro, alta de 9,6% em relação ao mesmo período do ano passado. É a melhor marca para o mês na história do porto. Imbituba também consolidou o 3º trimestre com crescimento de 19,4% em comparação com o acumulado de julho, agosto e setembro do ano passado. De janeiro a setembro de 2021, passaram pelo porto cinco milhões de toneladas, movimentação 14,6% maior que a realizada no mesmo período de 2020 – as importações representaram 61%, exportações 30,1% e cabotagem 8,9%. Íntegra para associados.
Guia Marítimo (artigo da gerente de relações institucionais do Grupo Fiorde, Liana Lourenço Martinelli): Falta de contêineres e suas consequências
O comércio exterior sofre com a falta de contêineres em razão da queda na produção deles e do comércio mundial, mas provocada também pela forte demanda nos principais portos exportadores dos Estados Unidos, Ásia e Europa, que acabam ganhando prioridade dos armadores nas rotas de seus navios por terem preços mais rentáveis que outros portos do Brasil e do Hemisfério Sul. Para agravar o quadro, esses portos do Sul ainda não dispõem de plataformas para receber contêineres de 40 pés, nem permitem a atracação de grandes embarcações. Pesquisa realizada pela CNI mostra que, entre 128 empresas e associações consultadas, mais de 70% admitiram sofrer prejuízos com a falta de contêineres ou navios de grande porte. Íntegra para associados.
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