Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

04/07/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Estadão On-line, Correio Braziliense On-line e Valor On-line: Balança comercial tem superávit de US$ 8,8 bilhões em junho

As exportações em junho somaram US$ 32,7 bilhões e as importações, US$ 23,9 bilhões, segundo a Secex/ME. A receita com exportações avançou 15,6% em junho contra igual mês do ano passado, pela média diária. A quantidade embarcada, porém, ficou praticamente estável, com alta de 0,1%. Já os preços subiram 14,6%. Na importação o valor do dispêndio aumentou em 33,7%. Os preços médios fizeram a diferença, com alta de 34,6% enquanto o volume caiu 1,8%, sempre em junho, na variação interanual. Segundo a AEB, itens importantes exportados pelo Brasil já começam a devolver parte da alta de preços observada no decorrer do ano passado. O grande efeito veio do minério de ferro, cuja receita de exportação caiu 40,5% em junho contra igual mês do ano passado. Íntegra para associados: Estadão, Correio e Valor.

Portal Veja (Agência Brasil): Traficantes recorrem a portos do Nordeste para distribuição de cocaína

Um relatório do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC) revela que portos menores na parte norte do Brasil estão assumindo papel cada vez mais importante como entrepostos para o comércio transatlântico de cocaína, principalmente para os carregamentos destinados à Europa. O relatório não indica quais são esses portos e nem esclarece em que estados do Norte/Nordeste estão localizados, mas informa que os traficantes estão recorrendo a essas alternativas devido ao aumento da fiscalização no Porto de Santos. Sem considerar os três grandes países produtores (Colômbia, Bolívia e Peru), o Brasil é citado como um dos três mais importantes no mercado de cocaína mundial, junto com Equador e México. De 2015 a 2021, 70% da cocaína apreendida na África e 46% dos carregamentos apreendidos na Ásia saíram do continente americano por meio do Brasil. Em 2020 e 2021, o país chegou a responder por 72% da cocaína encontrada pelas autoridades asiáticas. Íntegra para associados.

CNN Brasil e Valor On-line: Setor de cruzeiros estima que temporada 2022/23 terá 43% a mais de passageiros

A Associação Brasileira de Navios Cruzeiros estima que a próxima temporada no Brasil, de 29 de outubro deste ano a 20 de abril de 2023, poderá ter recorde de passageiros. Oito navios levarão 674 mil passageiros para destinos dentro e fora do país. As estimativas ultrapassam os patamares da temporada 2019/2020, última antes da pandemia, quando foram 470 mil passageiros. A alta é de 43,4%. O país vai receber também 35 embarcações de longo curso, que saem de destinos internacionais, param no Brasil e seguem seus itinerários. Estudos calculam que o impacto diário de um turista no país é de R$ 557 e a cada 13 passageiros, é criado um emprego. Íntegra para associados: CNN e Valor.

Portal Exame: Greves trabalhistas na Europa deixam portos abarrotados de contêineres com destino aos EUA

Greves no transporte aéreo e ferroviário por toda a União Europeia e nos portos da Alemanha e da Holanda estão criando um enorme acúmulo de contêineres de exportação com destino aos EUA, que levará meses para serem esvaziados, dizem autoridades do bloco. De acordo com a ImportGenius, de monitoramento de cargas, alguns dos itens exportados por esses portos são componentes automobilísticos, como baterias de lítio, automóveis já montados, além de uma grande variedade de peças e chassis. Mercedes, BMW e Ford são marcas a espera desses envios. Decoração, pisos e móveis também foram listados. Os importadores dos EUA precisam olhar com quatro a cinco semanas de antecedência para ver se há um navio disponível. Apenas 30% ou 40% de todos os envios globais estão no prazo e a movimentação de contêineres vazios ou cheios também está comprometida. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (matéria de capa – B-6): Concais apresenta projeto de novo terminal para cruzeiros no Porto de Santos

O projeto de um novo terminal de cruzeiros marítimos para o Porto de Santos prevê operação simultânea de três navios, edifício garagem com capacidade para mais de 800 veículos, praça de alimentação e passarela de acesso à plataforma de embarque. O tempo estimado para instalação do empreendimento na região do Valongo é de três anos, a partir do sinal verde do Poder Público. O estudo foi encaminhado à SPA e ao MInfra no início de junho e recebeu aval com algumas complementações: inclusão da revitalização dos armazéns 2, 3 e 4, revitalização do cais e transferência do Armazém 12A. Um ponto considerado crítico é a licitação do STS-53 para movimentar adubos (fertilizantes) e sulfatos. O Concais alega que se o projeto for viável, o STS-53 terá que mudar, pois não poderá haver obras dele até que o terminal no Valongo esteja pronto (no mínimo, em três anos). Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos e Santa Portal: Prefeitura de Santos envia questionamentos ao TCU sobre a desestatização do Porto

O documento encaminhado ao TCU inclui a solicitação para que as demandas e a realidade municipal sejam apreciadas pelo Governo Federal em todo processo de desestatização. A preocupação diz respeito à relação Porto-Cidade, que não estaria sendo adequadamente considerada, na medida em que a prefeitura não obteve retorno sobre seus apontamentos quanto aos impactos sobre empresas, empregos e a qualidade de vida da população. O prefeito disse que é favorável à desestatização, mas quer maior tempo de estudos e cuidado com os impactos locais. Defende a manutenção de um cais público para operações de empresas locais e alerta sobre a inviabilidade do terminal de passageiros com o leilão para alocação do STS-53 e sobre a necessidade de concluir o novo acesso rodoviário à margem direita do Porto de Santos. Íntegra para associados: A Tribuna e Santa Portal.

A Tribuna de Santos: Brasil precisa investir em infraestrutura portuária, aponta estudo da CNI

O estudo “Agenda de Privatizações: Avanços e Desafios”, da CNI, mostra que o Brasil deveria investir, por ano, R$ 344 bilhões (4% do PIB) em projetos voltados à melhoria da infraestrutura em portos, aeroportos, rodovias e outros modais, mas só aplica R$ 135 bilhões (1,57% do PIB) a cada 12 meses. Aponta como soluções a abertura de mais portos à iniciativa privada. ‘As desestatizações precisam avançar e se consolidar como uma agenda de Estado. A diferença entre os investimentos realizados e os necessários à modernização do País, a situação difícil dos orçamentos públicos e os problemas históricos de governança e gestão no âmbito estatal evidenciaram que não há outro caminho’, afirma, em nota, o gerente-executivo de Infraestrutura da CNI, Wagner Cardoso. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

Agência Porto: Hackathon do Porto de Santos promete integrar a comunidade portuária

Nos próximos dois meses os temas “inovação tecnológica” e “conectividade exponencial” prometem esquentar o cenário portuário, a Baixada Santista e, com isso, o comércio exterior brasileiro. É que está dada a largada para a jornada conhecida como Porto Hack Santos, que deverá acontecer nos dias 30 e 31 de julho, no Terminal de Passageiros Concais. Os interessados em competir na maratona devem se inscrever até o dia 11 de julho. “Estamos falando de uma jornada que aproveita a experiência da comunidade de inovação em utilizar tecnologias de ponta para criar soluções aos desafios identificados pelo setor portuário nas atividades do porto”, explica Angelino Caputo, diretor-executivo da ABTRA, realizadora do evento. “São soluções colaborativas, com grande chance de virar produtos de mercado e nas quais todos saem ganhando”. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Ministério não vê risco de paralisação de obras

O MInfra não vê risco de paralisação de obras que estão sendo tocadas com recursos públicos neste ano devido ao aumento dos custos de insumos para a construção civil em níveis acima dos índices inflacionários que reajustam contratos. ‘O ministério junto com o DNIT já enfrentou esse assunto em 2019, quando a gente teve um aumento expressivo do cimento asfáltico. Foi adotada uma medida que resolveu o problema naquela época e a gente está indo na mesma linha’, explicou o secretário nacional de Transportes Terrestres, Felipe Queiroz. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Cade pede “mecanismos rigorosos” no edital do STS-10 para reprimir condutas anticompetitivas

Nota técnica emitida pela SG-Cade na quarta-feira (29) pede “mecanismos rigorosos de controle e que reforcem a repressão a condutas anticompetitivas” no edital e nos contratos da licitação do novo terminal de contêineres STS-10, no Porto de Santos. Ressalta que a medida é necessária para o caso de a ANTAQ não impor restrições à participação de qualquer dos sócios vinculados ao terminal BTP na licitação. A proposta que vem sendo defendida pela ANTAQ e pelo MInfra é restringir apenas que os atuais sócios do BTP – Maersk e MSC e todas as empresas desses grupos econômicos – sejam impedidas de participar em consórcio do leilão. Separadamente, elas poderiam entrar. Associações que representam outros terminais em Santos têm apelado ao governo e a outros órgãos para que a restrição à participação dos atuais sócios do BTP e suas subsidiárias seja total, impedindo até que participem separadamente. O estudo indica que, se algum dos atuais sócios do BTP adquirir o STS-10, haverá “possíveis riscos concorrenciais”. Íntegra para associados.

Jornal Portuário (reproduz artigo do diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo, publicado na Agência iNFRA): STS10 – Contra fatos não há argumentos

Os antigos já diziam, contra fatos não há argumentos. Assim, apresentamos uma série de argumentos utilizados por quem não conhece ou quer confundir o aspecto concorrencial envolvido na licitação do STS-10 e os fatos comprovados pelos estudos técnicos realizados pela ABTRA e anexados na consulta pública do edital para arrendamento desse terminal. Os dados atestam por exemplo que desde a inauguração do Terminal BTP em Santos, de propriedade da joint venture formada pela TIL/MSC e APMT/Maersk, os armadores MSC e Maersk vêm praticando a conduta anticoncorrencial de self-preferencing, ou seja, esses dois armadores atracam preferencialmente seus navios no terminal BTP, independentemente dos preços cobrados e da qualidade dos serviços prestados por esse terminal para o carregamento e descarregamento dos navios. Os próprios indicadores de eficiência oficiais da Antaq entre 2015 e 2021 para os terminais de contêineres do Porto de Santos – prancha média geral e operacional e tempo médio de atracação de navios – mostram que o terminal BTP não é o mais eficiente, mas é o que recebe a maior parte das atracações de seus controladores, limitadas apenas pelo tamanho físico atual do terminal. Por isso, esses armadores, abusando de seu poder exclusivo de escolha sobre onde os navios de sua propriedade irão atracar, podem, em sendo proprietários também de grandes terminais portuários, fechar o mercado para terminais independentes na movimentação dessas cargas e para recintos retroportuários, no armazenamento. A ABTRA não é contra a verticalização na operação, e sim está tentando manter o ambiente concorrencial saudável na movimentação de contêineres no porto. No caso do STS-10, a vacina é a restrição antecipada à participação na licitação do arranjo verticalizado TIL/MSC, APMT/Maersk e BTP, juntos ou separados. Íntegra para associados.

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