Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

21/07/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Estadão: Devolução de concessões de ferrovias precisa de novas normas, indica TCU

Ontem o TCU aprovou a recomendação para que o governo e a ANTT regulamentem de forma detalhada o processo de devolução de trechos de ferrovias abandonados ou em situação de ociosidade, considerando que as solicitações de devolução pelas operadoras aumentem nos próximos anos. O relatório do tribunal aponta que as Ferrovias Centro-Atlântica (FCA) e Malha Sul, por exemplo, cujas concessionárias têm interesse em celebrar prorrogações antecipadas de seus contratos, apresentam percentuais elevados de malhas inoperantes ou ociosas (75,8% na FCA, da VLI, e 77,1% na Malha Sul, da Rumo), e por outro lado fragilidades nos procedimentos atuais de devolução. Íntegra para associados.

O Globo On-line e Valor On-line: Mercosul dá aval para redução de tarifa de importação do Brasil e fecha acordo com Cingapura

O Mercosul anuncia hoje a homologação da redução horizontal de 10% da TEC em todo o bloco, além da autorização para o Brasil manter a sua redação de mais 10% até dezembro de 2023. Assim, o país tem autorização para manter uma redução de 20% da TEC. Segundo técnicos do ME, a medida aproxima níveis tarifários praticados pelo bloco da média aplicada internacionalmente e vale para 87% do universo tarifário, resguardadas as exceções já existentes no bloco — têxteis, calçados, brinquedos, lácteos e parte do setor automotivo. O Mercosul também concluiu o Acordo de Livre Comércio com Cingapura, sexto principal destino das exportações brasileiras, com US$ 939,360 milhões em embarques em junho, ou 2,88% do total vendido pelo país. Íntegra para associados: O Globo e Valor.

Folha: Queda nas commodities pode ser primeiro sinal de desaceleração global

Os preços futuros da soja têm sido negociados perto de níveis do começo do ano e cerca de 18% abaixo do pico de junho. O minério de ferro está bem abaixo do nível em que estava antes do início da Guerra da Ucrânia. Os preços futuros de milho caíram para o menor patamar em seis meses. “De um lado, temos um cenário de desaceleração da economia mundial, que se observa principalmente nas commodities minerais e metálicas, que acompanham o crescimento da construção civil de países importantes, como a China”, diz Felippe Serigati, da FGV. Por outro lado, o mercado de commodities agrícolas deve mostrar resiliência nos próximos meses. “O mundo está de olho nos grãos do Brasil, ainda não compramos todos os insumos de produção e há bastante espaço para manter preços.” Íntegra para associados.

Valor Econômico: China reduz importação de soja do Brasil e eleva compras de grão dos EUA

Segundo a Administração Geral das Alfândegas (GACC), o Brasil exportou em junho 7,24 milhões de toneladas de soja, volume bastante inferior às 10,48 milhões de toneladas de um ano antes. Os embarques dos EUA, em contrapartida, passaram de 54,806 mil para 773,114 mil toneladas na mesma base de comparação. O mau tempo elevou os preços da oleaginosa no Brasil. Com isso, para melhorar suas margens de lucro, os compradores deram preferência à soja americana. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

Diário do Rio: Porto do Rio de Janeiro celebra 112 anos de serviço

Ontem o Porto do Rio de Janeiro completou 112 anos e a CDRJ comemorou a data com diversos projetos em andamento para a melhoria da infraestrutura aquaviária e terrestre, a elevação dos níveis de segurança e a captação de novos negócios e sustentabilidade. Entre vários outros projetos, destacam-se a implantação do VTMIS no Porto do Rio e também no Porto de Niterói e os trabalhos com vista à implantação de um software de calado dinâmico. Em fase final de desenvolvimento, o novo Sistema de Programação Ferroviária para os Portos do Rio de Janeiro e de Itaguaí deverá melhorar o planejamento e eficiência na execução das manobras, mitigando inclusive os conflitos com o modal rodoviário. Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos – Tribuna Livre – p. a2 (artigo do presidente da Câmara Municipal de Santos, Adilson Júnior): O Porto que eu vi

Um dos aspectos que mais impressionam no Porto de Roterdã é a sinergia Porto-Indústria. Dezenas de indústrias têm o Porto com importante elo na cadeia produtividade, abrangendo atividades químicas e petroquímicas e alimentícias. O que podemos aprender com o Porto de Roterdã é que o porto não é só lugar para navio, mas é acima de tudo, um arranjo de negócios, desenvolvimento, gerador de empregos, renda e qualidade de vida. Por outro lado, a gestão mostra que uma empresa pública pode, sim, ser eficiente e moderna, e gerida pelo município, que entende as necessidades da população local, articulando todos os interesses dessa importante cadeia de negócios. Enfim, um porto gerido não de costas para a cidade, mas totalmente integrado a ela. Enfim, um modelo que pode e deve ser seguido pelo Porto de Santos, igualmente gigante, mas que necessita ter maior interface com a cidade e a região, resolvendo a questão dos acessos terrestres, do acesso aquaviário, defendendo os interesses dos pequenos e médios empresários locais. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

BE News (p. 7): Governo corre para leiloar Porto de Santos até dezembro, diz Povia

O secretário Mario Povia falou da prioridade do Porto de Santos no programa de desestatização portuária e que a sua equipe está avançando na modelagem e incluindo nesse projeto de obras como a do túnel Santos-Guarujá e o destino da Usina de Itatinga. As declarações foram feitas ontem, durante o evento Sudeste Export – Fórum Regional de Logística e Infraestrutura Portuária. “Queremos encaminhar isso (o processo de desestatização) ao TCU no estado da arte. Não queremos deixar nenhuma questão com dúvida, que enseje um retorno dos autos, uma instrução processual complementar”. Sobre o prazo para a entrega do processo, afirmou: “A gente está no limite, não podemos perder tempo, sob o risco de não conseguirmos levar a licitação adiante neste ano, com o leilão em dezembro”. O ministro disse ainda que o processo de desestatização do Porto de São Sebastião já foi encaminhado ao TCU e que o de Itajaí está sendo encaminhado para a fase final junto à Antaq. Íntegra para associados.

Portos e Navios: CNI lança painel para consulta de preços dos fretes marítimos

A CNI lançou ontem um painel virtual, aberto ao público, para acompanhar a evolução mensal dos valores do frete marítimo global. Em julho, o custo médio do frete de contêiner no mercado mundial alcançou US$ 6,5 mil, quatro vezes mais que o observado antes da pandemia, mas 29% menor em relação ao final do ano passado, quando o frete médio global esteve próximo dos US$ 10 mil por contêiner. Para a instituição, a melhora no mercado brasileiro de navegação depende de soluções dos problemas logísticos relacionados às principais rotas mundiais. No dia 29 de junho, no evento “Diálogo da Indústria” com os pré-candidatos à Presidência da República, recomendou adotarem as seguintes medidas: fortalecimento da Res. 62/2021, da Antaq); ampliação do monitoramento, transparência e divulgação das cobranças e estatísticas do transporte marítimo brasileiro; implementação do Programa de Janela Única Aquaviária; simplificação e redução das tarifas portuárias e eliminação das cobranças portuárias abusivas; e desenvolvimento e implementação de Port Community System. Íntegra para associados.

Informativo dos Portos (matéria da PR Port LLC): Disrupções globais e seus efeitos: um 2022 para ter cautela e otimismo futuro na América Latina

No final de abril, a CEPAL corrigiu as projeções de crescimento médio para os países da América Latina e Caribe: 1,8%, como resultado da crise sanitária e do conflito russo-ucraniano. Mas as projeções não capturaram a agenda de investimentos em nível latino-americano e, pelo menos em questões logísticas e portuárias, vários investimentos importantes continuarão sua marcha neste ano e nos seguintes, melhorando a competitividade do continente através da promoção da inovação, tecnologia e infraestruturas. Novos episódios de tensão nas cadeias de abastecimento – desde o Grande Congestionamento na China e os encerramentos na Rússia – fizeram os Estados Unidos e a Europa olharem para os países da América Latina como potenciais parceiros num conceito que chamam de “friend-shing”, que é a coprodução de produtos chave numa estratégia de diversificação dos canais de produção e comercialização. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Entrar na Nova Rota da Seda vai depender de esforços conjuntos de governos, alerta especialista

A ampliação de investimentos chineses para consolidar o Maranhão como uma das regiões da Nova Rota da Seda vai depender de esforços conjuntos dos governos federal e do estado, além de iniciativas de parceria com universidades, segundo o pesquisador Paul Lee, do Ocean Colige da Zheijang University, na China, que participou de encontro regional na semana passada. Num trabalho recente coordenado por Lee, duas cidades do Brasil foram apontadas como potencialmente de interesse dessa iniciativa chinesa: São Luís e Paranaguá. Ambas já contam com investimentos de empresas chinesas no setor portuário. Lee também visitou o porto do Itaqui e se reuniu com empresas e governos locais. O evento também contou com a participação da Valec, que mostrou os projetos de desenvolvimento de ferrovias e terminais ferroviários existentes e de novas ferrovias no modelo de autorização no estado. Íntegra para associados.

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