Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

21/11/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Valor On-line: Miriam Belchior e senador de Minas são favoritos para comandar ‘supersecretaria’ e Infraestrutura

A ex-ministra Miriam Belchior e o senador Alexandre Silveira (PSD-MG) são favoritos dentro do núcleo da transição de governo para assumirem, respectivamente, a Secretaria Especial do PPI e o Ministério da Infraestrutura. Além de cuidar das concessões federais da área de Infraestrutura, a versão remodelada da secretaria do PPI deve incluir a coordenação das obras públicas de forma semelhante ao esforço feito no passado de priorizar empreendimentos por meio do PAC. Deve se desgarrar do ME e retornar às dependências do Palácio do Planalto, com a missão de retomar e impulsionar as obras públicas e mapear as demandas prioritárias dos governadores e dos prefeitos de capitais. Já o senador Alexandre Silveira foi diretor-geral do Dnit, no primeiro mandato de Lula. A sua proximidade com Anastasia conta como ponto a favor da indicação ao ministério. Íntegra para associados.

Estadão On-line (Coluna do Broadcast): Sob risco de parar com Lula, venda do Porto de Santos pode ir à pauta do TCU dia 30

O processo de privatização do Porto de Santos pode entrar na pauta do TCU no próximo dia 30, mas ainda que não haja pedido de vista por nenhum ministro e o projeto seja aprovado, a expectativa é de que o Minfra consiga apenas publicar o edital de leilão neste ano. O governo eleito já indicou que deve congelar o processo, e que uma das alternativas seria fazer a concessão de serviços específicos do porto, como o de dragagem. A SeinfraPortoFerrovia avalia que a modelagem do túnel, isoladamente, é o ponto de maior fragilidade e pode comprometer a atratividade da licitação do porto, de modo a resultar, ainda que de forma indireta, em maiores custos e redução do valor do ativo. Por outro lado, aponta que a evolução dos estudos mostra uma diminuição média de 19,23% nas tarifas apresentadas inicialmente. Íntegra para associados.

O Globo On-line: Lula planeja retomar PAC em 2023, mas com menos recursos para obras

Para ampliar investimentos em infraestrutura e aquecer a economia em seu terceiro mandato, o presidente eleito Lula pretende lançar um novo Programa de Aceleração do Crescimento, mas bem mais modesto que a primeira edição, há 15 anos. Serão R$ 40 bilhões em recursos públicos, além de aportes privados em projetos e concessões. Caso a medida passe no Congresso, Lula dobrará o valor previsto no Orçamento de Bolsonaro para investimentos públicos em 2023, de apenas R$ 22 bilhões. A ideia é que o novo programa tenha acompanhamento direto do presidente. Íntegra para associados.

Folha On-line (Painel S.A): Novo governo coloca em xeque privatização de Santos

Operadores portuários e fundos de investimento interessados na privatização do porto de Santos puxaram o freio de mão diante da sinalização do governo eleito de que o projeto será revisto. Técnicos envolvidos no projeto afirmam que a privatização somente do acesso ao porto, como pretende o novo governo, restringe demais o interesse de grupos privados, o que retardaria investimentos para que o porto receba, nos próximos anos, muito mais carga. Pelos contratos das concessões ferroviárias, o volume de carga transportada deverá dobrar, mas o porto não tem vias ferroviárias e terminais adequados para atender a essa demanda futura, gerando uma reação em cadeia e tornando as exportações menos competitivas. Íntegra para associados.

Valor Econômico: Novas concessões devem gerar R$ 173 bi até 2027

O setor de infraestrutura poderá gerar R$ 173,1 bilhões de novos investimentos privados até 2027. Desse valor, R$ 96,2 bilhões já estão contratados, pois se referem a projetos licitados desde 2019. Os demais R$ 76,9 bilhões estão previstos em licitações que deverão sair nos próximos anos. Os dados são do Livro Azul da Infraestrutura, da Abdib. Apesar do volume expressivo, o montante segue muito aquém do necessário para reduzir os gargalos do Brasil. A associação calcula que seria preciso investir no setor R$ 374 bilhões por ano, ao longo da próxima década, entre recursos públicos e privados. Íntegra para associados.

Estadão On-line: Ministério da Infraestrutura tenta ‘vender’ ao novo governo PPPs de aeroportos

O Minfra trabalha para que o governo eleito encampe o programa de PPPs para 50 aeroportos regionais. A ideia inicial é apresentar ativos em estados da Amazônia Legal. Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é ainda mais importante que as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos, que contará com Galeão e Santos Dumont, uma vez que esses projetos já estão consolidados. Íntegra para associados.

Estadão On-line: Setor agropecuário brasileiro teve crescimento na pandemia de covid-19

Apesar dos problemas logísticos globais ocasionados pela pandemia e, depois, pela guerra na Ucrânia, os frigoríficos brasileiros se sobressaíram por conta da internacionalização dessas indústrias, com operações em vários países. Outro aspecto que provou que a pecuária brasileira estava “pronta” para enfrentar uma crise global de abastecimento e logística foi o  uso intensivo de tecnologia. Mas o que segue prejudicando a agropecuária brasileira é o protecionismo da União Europeia e dos Estados Unidos. Íntegra para associados.

CNN Brasil, Valor Econômico e O Globo On-line: Brasil vence eleições para presidência do BID e ocupará cargo pela primeira vez

O economista brasileiro Ilan Goldfajn foi eleito presidente do BID, ao conquistar o apoio de 30 países que representam 80% dos votos da instituição. É a primeira vez que o Brasil vai presidir a instituição. Ele afirmou que suas prioridades, como combate à pobreza, desenvolvimento econômico e ações contra o aquecimento global, estão alinhadas às prioridades do presidente eleito Lula. Disse ainda que o financiamento climático é uma das prioridades de modo a ajudar o combate ao aquecimento global. Íntegra para associados: CNN Brasil, Valor e O Globo.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (matéria de capa): Embarques de café crescem no Porto de Santos em comparação ao ano passado

O Porto de Santos registrou o embarque de 26,1 milhões de sacas de 60 quilos de café entre janeiro e o mês passado, um crescimento de 2% em relação ao mesmo período de 2021. Hoje, o cais santista representa 81% dos embarques da commodity em todo o País, segundo o Cecafé. Íntegra para associados.

NSC Total (artigo da colunista Dagmara Spautz): Leilão do Porto de Itajaí pode ser última obra inacabada de Bolsonaro em SC

O governo Bolsonaro corre contra o tempo para leiloar o Porto de Itajaí antes de 31 de dezembro. A desestatização foi escolhida, junto com a concessão de rodovias no Paraná, como projetos prioritários no apagar das luzes da atual gestão. Mas o modelo de gestão, em análise no TCU, prevê entregar a operação e a administração do porto à iniciativa privada, o que não é uma prática comum no setor portuário mundial e tem causado discussão. O governo Lula discorda da modelagem, o que aponta para um impasse. Não se descarta a possibilidade de suspender os efeitos do leilão executado pelo governo Bolsonaro e lançar um novo edital. Corre nos bastidores a informação de que o mais prudente seria esperar a transição de governo para executar o processo de forma mais segura. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

BE News (p. 7): Aposta em tecnologia é o caminho para futuro das operações portuárias, analisam debatedores

No painel realizado no Portugal Export, na sexta-feira (18), sobre as inovações tecnológicas para a otimização das operações portuárias, o destaque foi a implementação de janelas únicas como alvo de investimento para o rápido compartilhamento de informações de cargas, o que pode poupar tempo e custos sobre as operações. O presidente do Conselho do Brasil Tech Export e diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo, lembrou as oportunidades que a janela única permite aos terminais parceiros e os ganhos de eficiência de um investimento tecnológico no futuro. Íntegra para associados.

BE News (p. 7): Missão Espanha tem início hoje com visita ao Porto de Valência

Após a realização do fórum Portugal Export nos portos de Sines e Lisboa, na semana passada, o Brasil Export inicia hoje a Missão Espanha. Até quinta-feira (24), uma comitiva brasileira de 90 autoridades, empresários e especialistas fará visitas técnicas a três complexos marítimos do país. A primeira visita, ao Porto de Valência, conta com a participação do ministro Marcelo Sampaio. O projeto é dobrar a capacidade de movimentação de contêineres, calculada atualmente em 5,6 milhões de TEU anuais. O diretor de Projetos da Fundación Valenciaport, Jonas Mendes Constante, declarou que é um grande orgulho receber “a maior comitiva de brasileiros já vista no Porto de Valência”. “Nós estamos muito ligados aos temas de informação, tecnologia e cooperação internacional, seja com o Governo Federal, seja com os portos e terminais do Brasil”. Íntegra para associados.

BE News (p. 3): Senado deve votar indicações para Antaq e ANTT nesta semana

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reafirmou que os senadores deverão realizar um novo esforço concentrado amanhã e na quarta-feira (22 e 23) para votar o relatório destinado à sabatina dos indicados pelo presidente Bolsonaro às diretorias da Antaq (Wilson Pereira de Lima Filho, Alber Furtado de Vasconcelos Neto e Caio César Farias Leôncio) e da ANTT (Asfor Rocha Lima e Felipe Fernandes Queiroz). Íntegra para associados.

Agência Porto: Com atuação da CNT, parlamentares apresentam R$ 4,25 bilhões em emendas para infraestrutura

A CNT trabalhou junto a deputados e senadores para ampliar o valor de investimentos em infraestrutura, com destaque ao aporte de recursos em trechos rodoviários. No total, foram apresentados R$ 4,25 bilhões em emendas orçamentárias, tanto de bancada e individuais quanto de comissão, destinados a 15 estados brasileiros. No PLOA 2023, o governo federal previu investimentos para o Minfra no valor de R$ 6,05 bilhões. Caso as emendas trabalhadas pela CNT sejam aprovadas, esse valor aumentará para R$ 10,3 bilhões. O parecer do relator-geral, senador Marcelo Castro (MDB/PI), tem previsão de ser publicado no dia 7/12, com votação prevista para 16/12 na Comissão de Orçamento. Íntegra para associados.

Informativo dos Portos: Audiência pública da Antaq debaterá recusa na autorização da cobrança de sobreestadia em portos brasileiros

A Antaq vai realizar Audiência Pública, entre 28/11 e 11/01 próximos, para discutir o Tema 2.1 da Agenda Regulatória da 2022/2024, sobre a pertinência de inserção de tipificação na Resolução 62/2021 acerca da recusa na autorização da cobrança de sobreestadia pelo transportador marítimo ou agente intermediário nas situações em que foram agente causador da prestação do serviço e restam inadimplentes. Íntegra para associados.

Agência iNFRA (artigo do advogado, Osvaldo Agripino de Castro Júnior):  iNFRADebate: O Brasil na contramão? Verticalização portuária e a experiência estrangeira

A possibilidade de participação de armador nos editais de licitação de áreas e infraestrutura pública para a movimentação e armazenagem de cargas conteinerizadas e carga geral, no Complexo Portuário de Santos (STS10) e do Porto Organizado de Itajaí é contestada pelas entidades ABTRA e ABTP, que representam prestadores de serviços, sob o argumento de risco de abuso de posição dominante por parte dos armadores. A tese de doutorado “ Vertical Integration in the Maritime Industry: Container and Shipping Lines Investment in Ports and Terminals”, do PhD Shengda Zhu, da University of Sidney, demonstrou que os terminais integrados verticalmente tendem a entregar uma produção mais alta ao mercado portuário. Assim, parece acertada a não criação de barreiras de entrada pelo Estado (ANTAQ e Cade) e governo federal e a opção por uma regulação ex post, dentre outras que fazem parte da minuta do contrato e do edital do STS-10. A opção por não ir na contramão do que é feito nos demais países é cristalina e bem-vinda. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Operações com granéis líquidos devem manter níveis de 2021, com destaques para etanol, derivados e óleos vegetais

Apesar de visualizar tendência dos mesmos patamares atingidos em 2021, a ABTL não descarta alterações e incrementos específicos, principalmente nas movimentações de etanol, derivados e óleos vegetais até o final do ano. A entidade também avalia que a dependência de longa data do mercado brasileiro pela importação de derivados de petróleo e insumos ao agronegócio (principalmente fertilizantes) deve continuar, já que não se vislumbra uma solução para ambas em curto ou médio prazo. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Amplo sistema de tecnologias promete revolucionar modelos de negócios nos portos do mundo

A chamada “Indústria Porto 4.0”, inserida na 4ª Revolução Industrial, inclui uma gama de sistemas de tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial (IA), robótica, Internet das Coisas (IoT) e computação em nuvem. As inovações mudam os modelos de negócios nos portos do mundo, incluindo os do Brasil. Os mais recentes efeitos são as melhorias nas trocas de informações, na eficiência dos processos e na criação de novas funções e cargos, em diversos segmentos da indústria portuária. Apesar da importância do modal aquaviário para a economia mundial, levando em conta que mais de U$ 32 trilhões por ano circulam pelos portos e terminais portuários em trocas comerciais entre vários países, esse setor sempre foi uma indústria altamente conservadora em termos de inovações. Mas a pandemia foi o grande estopim na mudança do mindset portuário. Faltava virar a chave cultural dos gestores dessa extensa cadeia do transporte aquaviário. Hoje, essas tecnologias trazem sustentabilidade e aumentam a rentabilidade do negócio. Descarbonizar é ser eficiente e mais eficiência promove maiores lucros financeiros e ambientais para toda a cadeia. Íntegra para associados.

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