Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

08.01.2024

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Poder 360: Porto de Santos inicia estudos para aprofundar canal de navegação

A APS informou na 5ª feira (4) que iniciou os estudos para aprofundar o canal de navegação do Porto de Santos de 15 metros para 17 metros. Para tanto, foi firmado em dezembro um acordo com a Unicamp para a execução de estudos sobre o impacto da dragagem na proteção costeira do acesso ao porto e nas praias da região. A universidade também vai analisar a possibilidade de aumentar a profundidade para 18 metros. A Unicamp receberá cerca de R$ 1,1 milhão pelo serviço, que tem uma duração estimada em até 15 meses. Íntegra para associados.

Valor Econômico e BE News (p .3): Governo avalia lançar Voa Brasil na segunda quinzena de janeiro

O ministro Silvio Costa Filho deve se reunir nesta semana com o presidente Lula para bater o martelo sobre os últimos detalhes do programa “Voa Brasil”, que quer ampliar acesso ao transporte aéreo ao oferecer passagens mais baratas a grupos hoje fora do modal. O lançamento do programa está previsto para a segunda quinzena deste mês. O ministro negociou a adesão das três principais companhias aéreas do país (Gol, Azul e Latam). A princípio, em sua fase inicial, o Voa Brasil irá garantir passagens aéreas a preços menores para aposentados, pensionistas e alunos do ProUni que não viajaram nos últimos 12 meses. Íntegra para associados; Valor Econômico e BE News.

Valor Econômico e BE News (p.3): Queda nas importações explica maior parte do avanço do superávit comercial em 2023, diz AEB

A balança comercial brasileira encerrou 2023 com o superávit de US$ 98,9 bilhões em 2023, 60,6% maior que o alcançado em 2022. Embora o resultado contribua positivamente para o setor externo, ele foi puxado mais pela queda de importações do que pelo aumento de exportações. O volume de exportação cresceu 8,7% e os preços caíram 6,3%. Os preços dos bens importados caíram 8,8% enquanto o volume reduziu 2,6%. A corrente de comércio também mostra que apesar do salto no superávit, houve perda de dinamismo nas relações comerciais brasileiras. Alcançou US$ 580,5 bilhões, 4,3% a menos que os US$ 606,7 bilhões de 2022. Íntegra para associados; Valor Econômico e BE News.

Estadão: Brasil ultrapassa pela primeira vez marca de US$ 100 bilhões exportados à China

Segundo a Secex/Mdic, pela primeira vez o Brasil ultrapassou a marca de US$ 100 bilhões exportados à China. Foram US$ 105,7 bilhões em vendas ao país asiático no ano passado, alta de 16,5% em comparação com 2022. Em 2023, o valor total de exportação de minério de ferro e seus concentrados cresceu 5,5%, puxado pela alta de volume vendido, de 10%, contra um recuo nos preços de 4,1%. Ainda segundo o Mdic, a balança comercial brasileira fechou 2023 com superavit de US$ 98,838, 60,6% maior que o registrado em 2022. O valor foi alcançado com exportações de US$ 339,673 bilhões (alta de 1,7% ante 2022) e importações de US$ 240,835 bilhões — recuo de 11,7% ante o ano anterior. Íntegra para associados.

CNN Brasil e Portos e Navios: Maersk estende pausa de navegação no Mar Vermelho após ataques rebeldes

O trânsito de navios no Canal de Suez caiu 25% na segunda quinzena de dezembro, na medida em que os problemas de segurança na região aumentaram com os ataques de rebeldes houthis do Iêmen. Vinte dos grandes transportadores anunciaram programas de desvio de rota, com mais de 200 navios porta-contêineres já redirecionados do Canal de Suez. A Maersk está ampliando o prazo de suspensão no tráfego de seus navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden, recorrendo a uma rota mais ao sul, pelo Cabo da Boa Esperança. A viagem ao redor da África adiciona cerca de dez dias ao trajeto, gasta mais combustível e exige mais tempo de tripulação, aumentando os custos de frete. A Hapag Lloyd teve custos adicionais de dois dígitos de milhões de euros entre 18 e 31 de dezembro pelo desvio de 25 embarcações. Íntegra para associados; CNN Brasil e Portos e Navios.

Imprensa Regional:

A Tribuna de Santos: Prorrogação de dragagem no Porto de Santos é oficializada pelo Governo Federal

Publicada no DOU na quinta-feira (4), a prorrogação do contrato para dragagem de manutenção do Porto de Santos com a Van Oord valerá por dois anos, ante o pagamento de R$ 277,2 milhões pela APS. O novo contrato prevê serviços nos trechos 1, 2, 3 e 4 do canal de acesso e nos berços de atracação, garantindo a profundidade de 15 metros. Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos: Presidente do Sindisan faz balanço sobre o transporte de cargas no Porto de Santos

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista (Sindisan), André Luís Neiva, comentou que, entre os avanços na infraestrutura do Porto Santos, merece destaque o início da ferrovia interna Fips e disse que o setor rodoviário apoia o desenvolvimento dos demais modais. Ressaltou ainda que o segmento rodoviário conta com a conclusão das perimetrais, a construção de mais um acesso rodoviário ao Porto, a manutenção da dragagem do canal e o início da obra da ligação seca Santos-Guarujá. O Sindisan reúne 148 empresas que detêm mais de 6.500 placas veiculares registradas na ANTT. Íntegra para associados.

Diário do Litoral: Porto público tem produtividade 86% maior que cais privatizado de Cubatão

Segundo a APS, o porto público de Santos registrou 4.617 atracações de 1º de janeiro a 30 de novembro, e os terminais privatizados de Cubatão receberam 332 navios para carga e descarga em 346 dias. Esses números mostram que o porto organizado contabilizou 1,79 navio atracado, em média, por berço a cada sete dias. Em Cubatão, a média caiu para 0,96 embarcação por berço a cada semana. Enquanto os TUPs permanecem ociosos, no porto público os atrasos se sucedem por excesso de navios, distribuindo prejuízos a setores importantes da economia, como os produtores e exportadores de café. Do total de navios contratados para transportar o grão em novembro, 81% enfrentaram algum retardo imprevisto em Santos. Íntegra para associados.

Imprensa Setorial:

Agência Infra: Ministério de Portos e Aeroportos encaminha pedido de consenso ao TCU sobre Viracopos

O MPor solicitou ao TCU a abertura, na Secretaria de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos do órgão, de um processo para rediscussão do contrato do Aeroporto de Viracopos. A concessionária, que chegou a entrar em recuperação judicial e depois assinou um pedido para entrar no procedimento de relicitação do ativo, tenta agora um caminho para se manter no contrato de administração da unidade. É o quarto processo que o tribunal analisa na secretaria de consenso, em busca de uma solução para o reequilíbrio dos contratos no setor. Íntegra para associados.

Agência Porto: Unidades da Portos RS encerram 2023 com crescimento e alcançam segundo melhor resultado nos últimos cinco anos

Os portos do Rio Grande do Sul encerraram 2023 com um crescimento de 13,88% em relação a 2022. Ocorreram aumentos de 14,40% no Porto de Rio Grande, 5,27% em Pelotas e 2,65% em Porto Alegre, somando 44,83 milhões de toneladas movimentadas. Íntegra para associados.

Agência Porto: Porto Itapoá será o primeiro porto do Brasil a incluir créditos de carbono em suas operações

O Porto Itapoá lançou, em parceria com o Grupo Ambipar, um projeto para compensação de emissões de carbono dos clientes. Será o primeiro porto do Brasil a possibilitar a inclusão de créditos de carbono. O projeto começa em 2024 e vai permitir aos clientes comprar créditos de carbono certificados pela Ambipar para compensar as emissões de suas operações. Em 2023, Itapoá mudou sua política de aquisição de energia no sistema nacional, optando por consumir, nos novos contratos, somente energia de fontes renováveis. Íntegra para associados.

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