Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 25/09/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Folha On-line (ontem à tarde): Crescem as discussões sobre futuro dos portos no país – Fórum Santos Export – O evento, que acontece em Brasília nos dias 8 e 9 de outubro, terá a presença do ministro Tarcísio Freitas e do senador Wellington Fagundes. E aguarda confirmação dos ministros Paulo Guedes e Tereza Cristina. O Estúdio Folha acompanhará o fórum e editará um caderno especial sobre o tema para veiculação pelo jornal.

O Globo: Empresa interessada em concessões de infraestrutura poderá usar ‘títulos verdes’ – O acordo assinado pelo ministro Tarcísio de Freitas com a Climate Bonds Initiative (CBI), em Nova York na semana passada, valoriza os projetos em infraestrutura a serem concedidos e amplia as alternativas de financiamento, além de contribuir para a redução de emissões previstas no Acordo de Paris. O foco inicial do governo será a certificação em ferrovias. A CBI fará a análise de cada ativo.

DCI (reproduz matéria da Reuters ontem à tarde): Cofco planeja investir mais no Brasil, mas será seletiva – Para a estatal chinesa de commodities , o Brasil possui grande espaço para expansão agrícola e é o local onde as coisas continuarão a acontecer no futuro da produção alimentícia. A Cofco está envolvida em um possível projeto ferroviário ligando Mato Grosso aos portos do Norte do Brasil, mas ainda não há conclusão quanto ao tema.

Estadão: Nível do mar sobe 2,5 vezes mais rápido – Relatório da ONU anunciado dois dias após a Cúpula do Clima, em Nova York, alerta sobre a urgência de medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O aquecimento global destrói os oceanos e as zonas glaciais em alta velocidade, ameaçando populações inteiras nas áreas costeiras. “Nesses litorais, a construção de proteções poderia reduzir o risco de inundações de uma em 100 para uma em 1.000, mas custaria entre dezenas e centenas de bilhões de dólares por ano”.

Imprensa regional:

G1 Santos (ontem à tarde): Presidente da Codesp critica atraso no Porto de Santos e fala em modernização – Na abertura do I Congresso de Direito Marítimo Portuário, ontem, na Associação Comercial de Santos, o presidente da Codesp, Casemiro Tércio de Carvalho, destacou a universalização da tecnologia em contêiner e garantiu que as conversas com os terminais em Santos têm avançado nesse sentido. Ele lembrou que a Prefeitura de Santos e a ABTRA estão promovendo hackathons para desenvolvimento de novas tecnologias.

A Tribuna de Santos: Decreto de arbitragem é bem avaliado – Durante o I Congresso de Direito Marítimo e Portuário, ontem, os debatedores consideraram positivos os termos do Decreto 10.025, que fixa novo regramento para a arbitragem, a fim de dirimir litígios que envolvam a Administração Federal nos setores portuário e de transporte rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroportuário. O evento prossegue hoje. [Um dos painéis – Sobre o Acordo de Facilitação do Comércio e impactos no setor – terá a participação do diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo, como expositor].

G1 Santos (ontem à tarde): Liberdade econômica gera ânimo para menor regulação estatal no setor marítimo – A Lei da Liberdade Econômica, sancionada na última semana pelo presidente Bolsonaro, poderá servir de impulso a uma menor regulação e interferência do Estado. Na avaliação de especialistas, no I Congresso de Direito Marítimo e Portuário, ontem, o mercado tem poder de autorregulação, e não precisa de um órgão interferindo”. Também criticam que o TCU se tornou um agente regulador supremo.

A Tribuna de Santos: Mercado regional: ‘Amarras operacionais’ – Codesp pretende finalizar em novembro o PDZ do Porto de Santos. O objetivo é “retirar amarras operacionais que não fazem mais sentido com a dinâmica atual da operação portuária”. Uma das alterações é a permissão para que navios que operam granéis sólidos atraquem em berços ociosos do cais público.

A Tribuna de Santos: Codesp: canal mais largo e fundo – A Codesp pretende lançar, no próximo semestre, o projeto básico para alargar o canal de navegação e aprofundar o calado para 17 metros. O objetivo é qualificar o Porto de Santos às regras do programa BR do Mar, de incentivo à cabotagem.

Imprensa segmentada:

Agência iNFRA: Subsídios de 3 bi de euros/ano à navegação têm sido ineficientes na União Europeia – Recente estudo da OCDE aponta que subsídios anuais de cerca de R$ 13,5 bilhões ao setor de navegação na União Europeia têm se mostrado pouco eficientes para manter empregos e navios com bandeiras locais.

Portos e Navios e Brazil Modal (reproduzem release da Antaq): Reunião na Antaq discute desestatização da Codesa – O diretor-geral Mário Povia disse que a reunião foi um brainstorming e que “a Antaq só irá regular o que for essencial ser regulado”. A previsão é que as alternativas de modelo para a desestatização sejam apresentadas para decisão dos ministros no primeiro semestre de 2020 e que o leilão ocorra em 2021.

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