Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 08/10/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor On-line (ontem à tarde): Concessões de infraestrutura só ajudarão o PIB de 2021 em diante, diz Itaú – A análise do banco considera uma lista de 32 concessões de infraestrutura previstas entre rodovias federais e estaduais, aeroportos, portos, ferrovias e mobilidade urbana, sem a inclusão de concessões de petróleo e gás e utilidade pública com investimentos estimados em R$ 159 bilhões e pagamento de outorga de R$ 12,4 bilhões. Os investimentos estimados nos projetos previstos na agenda teriam impacto de 0,1% do PIB em 2020, 0,3% em 2021 e 0,3% em 2022.

Estadão On-line e Valor On-line (ontem à noite): Com reformulação da Camex, governo quer agilizar dia a dia do comércio exterior – O governo publicou decreto na edição do DOU de segunda-feira (07/10) que unifica a legislação em torno da Camex. O texto revoga integralmente outros quatro decretos antigos sobre o tema “dois de 2003 e dois de 2016 “, além de artigos ou incisos específicos de outros três. Na prática, as mudanças fortalecem o Ministério da Economia, que terá cinco de dez votos no Comitê-Executivo de Gestão da Camex, responsável por decidir questões “cotidianas” como tarifas, defesa comercial, aplicação de direitos antidumping e salvaguardas, redução de impostos de importação de produtos sem similar nacional e inclusão de produtos na lista de exceções do Mercosul, entre outros.

Folha – Coluna Painel S.A: Cade vence pressão da indústria e entra para órgão de comércio exterior – Representantes do Cade e da Apex-Brasil vão integrar o comitê-executivo de gestão da Camex como convidados, sem direito a voto. A inclusão poderia ter acontecido desde o ano passado, ainda no governo Temer, mas os esforços de representantes da indústria na direção oposta conseguiram barrar a mudança. Eles alegavam que o órgão, que zela pela livre concorrência, se posicionaria contra medidas de defesa dos produtores de bens nacionais.

G1: Expectativa é que vendas de estatais aconteçam já em 2020, diz secretária do PPI –  O governo Bolsonaro elevou para 16 o número de estatais incluídas no plano federal de privatização, mas o processo de venda integral ou do controle dessas empresas ainda não possui um cronograma definido – depende de estudos e definição de modelagens e precisará também de aval do Congresso Nacional para começar a sair do papel. As privatizações do Porto de Santos (Codesp) e Porto de Vitória (Codesa) ocorreriam a partir de 2021.

O Globo On-line (ontem à noite): Mattar diz que governo busca forma de acelerar processos de privatização – O secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, afirmou na segunda-feira (07/10) que o governo estuda aplicar um fast track, um rito acelerado, aos processos de privatizações.

Valor Econômico: Concessão pode ter fundo de segurança cambial –  A comissão especial da Câmara dos Deputados que prepara um novo marco legal para concessões e PPPs discute a criação de um fundo para dar segurança cambial aos investidores estrangeiros que queiram aplicar em infraestrutura no Brasil. Seria formado com dinheiro das taxas de outorgas arrecadadas pelo governo nos leilões de concessão de infraestrutura.

Estadão (hoje), Correio Braziliense On-line e Valor On-line (ontem à noite): Indústria vai produzir, no ano, 200 mil carros menos que o previsto – A maior parte da queda virá da redução das exportações para a Argentina, que devem somar apenas 175 mil unidades ante 370 mil previstas em janeiro. Com a revisão dos números, o setor deve encerrar o ano com produção de 2,94 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, volume 2,1% maior que o de 2018. Antes, a previsão era de crescimento de 9%.

Imprensa regional:

G1 Santos e A Tribuna de Santos: Porto de Santos pode se tornar ‘hub’ até 2030, afirmam especialistas – Independência da área política, melhor planejamento e consolidação de Santos como hub port são apontados como anseios para o futuro do setor. Na visão do diretor-executivo da Abtra, Angelino Caputo, o porto vai ser um grande concentrador de cargas e receberá navios maiores, que estão vindo cada vez mais para o Hemisfério Sul. A partir de Santos, vai ser feita a distribuição dessa carga, em navios menores, para outros portos, tanto do Brasil quanto do Hemisfério Sul.

Editorial da Tribuna de Santos: A importância do Porto de Santos – A entrevista do Secretário da SNPTA, Diogo Piloni, demonstrou a prioridade que o Porto de Santos deve merecer por parte do governo federal nos próximos anos. Suas palavras foram claras e objetivas, ao afirmar que o complexo santista tem importância econômica muito grande para o País, com ações que se desenvolvem em diversas frentes. Mudanças estão em curso na infraestrutura brasileira, e os portos nacionais serão afetados. Há, porém, uma certeza reiterada pelo Secretário: o Porto de Santos tem importância crucial para o País, no médio e longo prazo. Há movimento para trazer a infraestrutura adequada e proporcionar seus acessos, e Piloni foi claro ao dizer que Santos nunca vai deixar de estar no roteiro da logística e comércio exterior do Brasil, e não deve haver receios que o Porto perca protagonismo na movimentação de cargas no País.

A Tribuna de Santos – Artigo do advogado, empresário e diretor-presidente da Transbrasa, Bayard Freitas Umbuzeiro Filho: Porto de Santos e Desenvolvimento – Pouco se apura, por exemplo, sobre as potencialidades indiretas decorrentes das relações das atividades portuárias com o contexto macroeconômico regional. Isto se dá sob o ponto de vista da mobilidade urbana; de geração de renda ou impostos; ou até mesmo pelo aspecto de potencial futuro. O setor portuário, aliás, deve ser devidamente analisado em todas as suas relações com a economia regional, a fim de que haja consciência plena sobre sua importância direta e indireta.

A Tribuna de Santos e Informativo dos Portos: Mercado regional: Novo portal – A Abtra anunciou ontem o lançamento de seu novo portal institucional, no endereço eletrônico abtra.org.br. Ele conta com um banco de mais de mil notícias, estudos e estatísticas sobre o setor portuário e a logística do comércio exterior, além de 800 legislações, decisões judiciais, instruções e normativas, portarias e resoluções. O portal ainda traz o campo “Conteinerômetro”, com a quantidade (acumulada no ano) de contêineres de importação com entrada nos recintos alfandegados associados no Porto de Santos. O lançamento integra as comemorações dos 30 anos da associação portuária.

Imprensa segmentada:

Informativo dos Portos e Guia Marítimo: Porto Itapoá recebe o prêmio “Port Financing of the year” – A premiação foi entregue no jantar anual da LatinFinance em Nova Iorque, e reuniu empresas, investidores, bancos, assessores e escritórios de advocacia envolvidos nos melhores projetos de financiamento em infraestrutura da América Latina e Caribe. O Porto Itapoá foi vencedor na categoria de Financiamento de Projetos Portuários pela operação de captação de recursos para as obras de ampliação.

Portos e Navios: Cabotagem precisa de soluções conforme tipo de carga, avalia MINFRA – O ministério avalia que existem diferentes tipos de cabotagem e, por isso, as soluções para expandir a atividade precisam ser específicas conforme o segmento de mercado. O diretor do departamento de navegação e hidrovias do ministério, Dino Antunes, reafirmou que o governo está debruçado sobre a cabotagem que pode retirar cargas das rodovias, focando no transporte marítimos de contêineres pela costa brasileira e deixando a cabotagem de granéis líquidos de fora do BR do Mar num primeiro momento. O desafio do programa de estímulo ao modal é fazer um ajuste fino para assegurar o crescimento e criar condições de afretamento sem desestruturar um segmento que está performando bem.

Agência iNFRA: Diretor da ANTAQ diz que verticalização marítima é preocupação e rompe com logística de mercado – Segundo Mário Povia, a verticalização faz com que os armadores obriguem os usuários a usar terminais de seus operadores, “nem sempre sob a melhor lógica econômica”, ou seja, uma carga pode ter que viajar mais em terra para ter que ir a um porto onde o navio vai parar.

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