Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 11/10/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Estadão On-line: Alvo de Bolsonaro, retomar obras paradas pode destravar R$ 144 bi em investimentos – O presidente disse que a meta é concluir obras inacabadas deixadas por seus antecessores, mesmo que tenha de dividir o mérito com eles. Segundo levantamento do TCU, são 14 mil obras paralisadas em todo o País, 37,5% dos empreendimentos analisados pelo órgão, que, juntas, respondem por um quinto de todo o montante inicialmente previsto em investimentos (R$ 725,4 bilhões). Diante do estrangulamento da máquina pública, o governo precisará ser criterioso sobre onde colocará o dinheiro. Em julho foi criado no âmbito do Comitê Interministerial de Governança um GT focado em investimentos de Infraestrutura, cujo objetivo é resolver o problema das obras paradas.

Estadão On-line (ontem à tarde): CNT: Infraestrutura de Transporte terá menor investimento em 16 anos – O Boletim Economia em Foco, da CNT, estima para o próximo ano recursos na ordem de R$ 5,29 bilhões no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) para investimentos pelo Ministério da Infraestrutura, em todas as modalidades de transporte. Isso representa um total 31,1% abaixo do que foi autorizado este ano. Para a confederação, uma das possibilidades para a reversão do problema seria conseguir recursos através de emendas parlamentares.

 Estadão On-line: ‘Este é o melhor momento para se investir no Brasil’ – Em debate no Fórum de Investimentos Brasil 2019, o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, avaliou que a combinação de avanços macro e microeconômicos no País, somado a mudanças no aspecto cultural, fazem com que o Brasil viva o seu “melhor momento” para receber investimentos.

Estadão On-line: Fraca, indústria nem vai atrás de crédito – Levantamento da CNI mostra que seis de cada dez empresas industriais não procuraram renovar operações de crédito ou contratar novos financiamentos no primeiro trimestre do ano. No caso do crédito de longo prazo, o porcentual é de 66%. A CNI ouviu 1.770 indústrias em todo o País. 

Valor Econômico: Crise argentina continuará a afetar o Brasil – Segundo o Ibre/FGV, a queda das exportações brasileiras para a Argentina teve reflexos sobre o valor adicionado da indústria de transformação, comércio e transportes, o que deve tirar 0,5 ponto percentual do PIB de 2019. A estimativa de impacto sobre o PIB brasileiro foi calculada com base na projeção do FMI de queda de 1,2% no PIB argentino e recuo de 5,1% na demanda doméstica neste ano. Esses números, contudo, devem ser piores.

Portal Uol (colunista José Paulo Kupfer) e Correio Braziliense: Brasil no fim da fila da OCDE não tem consequências práticas na economia – O selo de sócio do “clube dos países ricos” facilita a realização de acordos comerciais e ajuda na atração de investimentos externos. Mas a atual situação, não só da economia brasileira, como também da economia global, não é a mais propícia para fechar acordos e atrair investimentos. O presidente Bolsonaro declarou que está confiante de que o Brasil será aceito, após notícia de que o secretário de Estado norte-americano teria disto em carta que a Casa Branca não endossa a candidatura do Brasil.

Imprensa regional: 

Editorial da Tribuna de Santos: Evolução modesta – O ranking de competitividade 2019, do Fórum Econômico Mundial, analisando a situação de 141 países, aponta que o Brasil subiu uma colocação, passando para 71ª posição. O resultado está ainda muito distante de patamares satisfatórios, considerando também que é o país com menor competitividade entre os Brics e o oitavo na América Latina e Caribe.

Imprensa segmentada:

Brazil Modal (reproduz release da APPA) e Portos e Navios: Paraná passa a ter o maior terminal para contêineres do Brasil – As obras de ampliação do TCP aumentarão o seu potencial de operação em 66%, passando para 2,5 milhões TEUs/ano. O investimento de R$ 550 milhões é o maior do Brasil no setor portuário dos últimos cinco anos e garante capacidade para atender a demanda de mercado brasileiro pelos próximos 30 anos. O contrato prevê outros R$ 548 milhões em melhorias até 2048.

Portos e Navios (reproduz matéria da Agência Câmara): Comissão rejeita proposta para impedir a privatização da Companhia Docas do Maranhão – A Comissão de Viação e Transportes rejeitou o PDC 883/18, que susta o Decreto 9.265/18 para impedir a privatização da Companhia Docas do Maranhão. Segundo o relator, deputado Mauro Lopes (MDB-MG), a companhia “está legalmente enquadrada entre as entidades passíveis de serem incluídas no Programa Nacional de Desestatização (PND)”. O projeto ainda será examinado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para a análise do Plenário.

Brazil Modal (reproduz release do Ministério da Economia): Papel do Brasil em economias globalizadas é destaque da fala de Marcos Troyjo – O Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, no Fórum de Investimentos Brasil 2019, que acontece em São Paulo hoje e amanhã, defendeu que os investimentos privados, as privatizações e o reequilíbrio de ativos, e acordos e aberturas de novos mercados, como Canadá e México, devem fazer com que o Brasil “volte a ficar no centro comercial do mundo”. E citou novos acordos com o Mercosul e com a União Europeia como exemplos da nova política internacional e integração de economias.

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