Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 27/12/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor On-line (ontem à tarde): Burocracia estatal é principal empecilho a negócios – Segundo aplicativo do Mobiliza Brasil, parceria do Sebrae com a Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia, 55% dos empresários que o utilizaram para apontar os principais problemas enfrentados em seus negócios dizem que a burocracia é o principal deles. A falta de apoio do governo para modernização das empresas foi indicada por 13%. A infraestrutura precária foi objeto de queixa de 12%. Outros 12% registraram a falta de trabalhadores que atendam à necessidade da empresa e 6%, o fato de o mercado em que atuam ser dominado por poucas empresas.

Valor Econômico: Analistas projetam superávit comercial de US$ 37 bi em 2020 – O saldo projetado para o ano que vem é resultado de US$ 230 bilhões em exportações e de US$ 192 bilhões em importações. Até o acumulado da terceira semana de dezembro, as exportações brasileiras somaram US$ 219,5 bilhões e as importações, US$ 174,7 bilhões.

Folha – Coluna Vaivém das Comodities: Brasil pode superar EUA na exportação de milho – Conforme a Secex, o Brasil atingiu a marca de 42 milhões de toneladas de milho exportados até a terceira semana deste mês. No ritmo atual, chegará  aos 44 milhões até o final do ano. Já os Estados Unidos somaram apenas 36 milhões de toneladas de janeiro a outubro, volume 40% inferior ao de igual período do ano passado. O Brasil também lidera as exportações de café, soja, carne bovina, carne de frango, suco de laranja e açúcar.

Estadão On-line e Valor On-line (ontem à tarde): Confiança dos setores de comércio e serviços sobe em dezembro – De acordo com o Ibre/FGV, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,1 ponto na passagem de novembro para dezembro, para 96,1 pontos. Já o Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,3 ponto, para 98,1 pontos.

Folha: Em documento, chefes de fiscalização do Ibama alertam para risco de apagão – Com um orçamento um terço menor e número de fiscais em queda, funcionários de carreira  criticam o estabelecimento de metas impraticáveis impostos pela direção e a nomeação de gestores com pouca experiência na área ambiental. O principal alerta foi dado na semana passada por 22 dos 26 chefes estaduais de fiscalização. Para a fiscalização, estão previstos R$ 76,8 milhões em 2020, um corte de 25% em relação a este ano.

Valor Econômico: Arco Norte – Segundo a Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), o porto de Itaqui movimentou R$ 11,2 bilhões em carregamentos de soja em 2019. A importação de fertilizantes somou R$ 1,2 milhão. Cargas de combustíveis e celulose somaram mais R$ 37,5 bilhões. Em volume, o porto movimentou mais de 25 milhões de toneladas, crescimento de 12% na comparação com o ano anterior.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos On-line (ontem à noite): Desestatização do Porto de Santos é qualificada no PPI – Para o órgão, o projeto de desestatização se justifica pois a participação da iniciativa privada é uma alternativa viável para “a melhoria da qualidade dos serviços prestados e da eficiência operacional, a garantia da regularidade e o provimento e manutenção da capacidade portuária adequada através de investimentos e melhores prática de gestão”. O Minfra prevê contratar, ainda neste ano, os estudos que indicarão a modelagem a ser adotada e a viabilidade do empreendimento.

A Tribuna de Santos e G1 Santos (ontem à tarde): Píer 1 da Alemoa entra em obras – Segundo o Sindamar, um navio carregado com produtos químicos ou combustíveis aguarda 14 dias por uma janela de atracação. Com a interdição do píer ontem, o temor é de que a situação se agrave, pois ele ficará fechado por 15 dias para reparos na defensa do ponto de atracação. Na semana passada, a Van Oord iniciou o serviço de dragagem nos berços afetados pelo assoreamento dos últimos meses, mas, para que o serviço seja executado, é necessário que o ponto de atracação esteja vazio.

A Tribuna de Santos: Antaq realiza consulta para agenda 2020/2021 – Os seis temas inicialmente apresentados para integrar a agenda estão divididos em três eixos: Navegação Interior, Navegação Marítima e Instalações Portuárias. Os interessados terão 15 dias para enviaras sugestões no endereço http://web.antaq.gov.br/portalv3/agendaregulatoria/.

G1 PR e Paraná Portal (ontem à tarde): 342 quilos de cocaína são apreendidos no Porto de Paranaguá – A droga apreendida ontem estava em um contêiner de madeira que tinha como destino o porto de Antuérpia e foi localizada com a utilização do escâner. Foi a 27ª apreensão no porto neste ano. Conforme a Receita Federal, os traficantes tiveram que escalar outros contêineres para ter acesso ao contêiner alvo da contaminação, armazenado no segundo andar da pilha.

Imprensa segmentada:

Guia Marítimo: Tecon Rio Grande registra novo recorde de produtividade – O terminal de contêineres da Wilson Sons registrou em dezembro o melhor índice de produtividade do ano. Foram movimentados 72 contêineres por um único guindaste STS no período de uma hora. O resultado foi obtido durante operação com navio CMA CGM Rio Grande. Toda a operação durou 13 horas e 40 minutos e movimentou no total 1.516 contêineres.

Comex do Brasil: Vendas externas para os países árabes crescem 8% até novembro e geram receita de US$ 11,3 bilhões – Análise da Câmara Árabe destaca que o crescimento ocorreu na contramão do movimento registrado na exportação brasileira como um todo no período, que recuou 6,4%. Nos primeiros 11 meses deste ano, os países árabes juntos se mantiveram como terceiro principal destino das exportações brasileiras. Os principais produtos que o Brasil vendeu para o mercado árabe foram a carne de frango (19% do total exportado), açúcar (18%), minério de ferro (15%), carne bovina (10%) e milho (9%).

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