Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 03/01/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Portal Uol (ontem à tarde): A regra que mudará o transporte de carga no mundo e pressionará o preço do diesel para cima – A nova regra da OMI para o transporte marítimo no mundo, que aumenta a restrição ao teor de enxofre nos combustíveis e entrou em vigor no primeiro dia de 2020, promete uma redução anual de 8,5 milhões de toneladas de óxidos de enxofre emitidos pelos navios. Porém, os combustíveis devem ficar mais caros e impactar o consumidor comum, alertam os analistas. 

Estadão – Coluna da Sonia Racy: Só nos transportes, previsão é de 44 leilões em 2020 – A Casa Civil vai coordenar boa parte do PPI que, só na área de infraestrutura de transporte, prevê 44 leilões, incluindo no segundo semestre o da Nova Dutra. E terá de negociar com o Congresso a aprovação das normas para essas operações. 

Valor On-line (ontem): Confiança empresarial sobe para maior nível do ano em dezembro – O Índice de Confiança Empresarial (ICE/FGV) de dezembro subiu 1,5 ponto, para 97,1 pontos. É o maior patamar desde janeiro do ano passado (97,5 pontos). É possível que a trajetória ascendente do ICE prossiga em 2020, podendo atingir a faixa dos 100 pontos, limite favorável do indicador, que não ocorre desde dezembro de 2013.

O Globo On-line (ontem à noite): Exportação de milho do Brasil tem recorde em 2019; soja registra queda – Segundo a Secex, o Brasil exportou 44,9 milhões de toneladas de milho em 2019, aumento anual de 88%. Em 2018, foram 23,9 milhões de toneladas exportadas. Já a soja, que teve exportações históricas de 83,8 milhões de toneladas em 2018, reduziu os embarques para 77,9 milhões de toneladas em 2019. A exportação de açúcar bruto também recuou para 16,6 milhões de toneladas, ante 18,3 milhões em 2018. E a de café atingiu 36 milhões de sacas, contra 30,4 milhões no ano passado.

O Globo On-line, Folha On-line, Correio Braziliense On-line, Estadão On-line e Valor On-line (ontem à tarde): Balança comercial fecha o ano com menor saldo desde 2015 – O Ministério da Economia calcula superávit de US$ 46,674 bilhões em 2019, 20,5% inferior ao de 2018 (US$ 58,033 bilhões); em 2015 foi de US$ 19,5 bilhões. A corrente de comércio fechou o ano com queda de 5,7%, para US$ 401,363 bilhões. Exportações somaram US$ 224,018 bilhões, queda de 7,5%; importações ficaram em US$ 177,344 bilhões, queda de 3,3%. 

O Globo: PIB deve ser maior em 2020, mas cenário externo é risco – Para este ano, se nas projeções dos analistas tudo parece igual ao início de 2019, com perspectiva de crescimento acima de 2%, os fundamentos econômicos são distintos e a recuperação ficou mais sólida. O Brasil poderá crescer pelo menos 1% em 2020, graças apenas ao efeito estatístico propiciado por um fim de 2019 melhor. Porém, a possibilidade de uma desaceleração da economia global poderá impactar negativamente esse crescimento.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos – Artigo do consultor portuário e advogado, Sérgio Aquino: Portos: modelo mundial ou rendição à burocracia brasileira – O modelo LandLord Port deveria ser implementado de maneira integral e efetiva para tornar os portos de propriedade pública brasileiros eficientes e mais competitivos. Mas o governo e boa parte da iniciativa privada brasileira aparentemente concluíram que não têm força para alterar as legislações e desamarrar o sistema portuário. No lugar de enfrentar as causas dos problemas, estamos buscando um atalho, utilizado somente pela Austrália e com resultados discutíveis.

A Tribuna de Santos: Cresce utilização do contêiner em exportações do agronegócio –Cargas como farelo de soja, milho, celulose e sucos cítricos, que antes eram embarcadas exclusivamente a granel, agora vem sendo mais transportadas em contêineres. No acumulado do ano até novembro, o crescimento da conteinerização do farelo de soja foi de 57,6%, atingindo 242.243 toneladas. Em relação ao milho, o aumento foi de 45,3% em relação ao mesmo período de 2018, somando 61.075 toneladas. Segundo a SPA, a movimentação de cargas conteinerizadas deve ser favorecida pelo maior dinamismo da atividade econômica interna e global.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios (reproduz matéria do Valor On-line ontem): Exportações para América do Sul tiveram maior redução percentual em 2019 – Dados da Secex mostram que as vendas brasileiras para os vizinhos de continente variaram de US$ 35,166 bilhões para US$ 27,711 bilhões entre 2018 e 2019, recuo de 22,1%. Em sentido oposto, houve crescimento nas exportações para Oceania (12,8%, para US$ 792 milhões), Oriente Médio (9,1%, para US$ 10,787 bilhões) e América do Norte (1,9%, para US$ 37,716 bilhões). No caso das importações, houve queda nas compras de praticamente todas as regiões, com exceção da América do Norte, que passaram de US$ 36,129 bilhões para US$ 36,547 bilhões. As exportações de manufaturados tiveram a maior queda: de 11,1%, passando de US$ 86,123 bilhões para US$ 77,452 bilhões. Do lado das importações, houve alta somente na compra de bens intermediários, de 0,4%, para US$ 106,692 bilhões, e queda nas importações de bens de capital (12,8%, para US$ 25,227 bilhões), combustíveis e lubrificantes (7,3%, para US$ 20,666 bilhões) e bens de consumo (4,5%, para US$ 24,631 bilhões).

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