Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 14/01/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Estadão On-line, O Globo On-line, Valor On-line e Folha On-line (ontem à tarde), G1 Santos e A Tribuna de Santos (hoje): Bolsonaro antecipa volta para Brasília após recesso no Guarujá – A expectativa de Bolsonaro visitar a sede da SPA para anunciar novidades ao Porto de Santos acabou não atendida. Trabalhadores ligados ao Sindestiva e ao Settaport permaneceram, no início da tarde de ontem, em frente ao prédio da Autoridade portuária, para apresentar reivindicações da categoria.

Estadão On-line (ontem à tarde): Governo espera fazer nova licitação da BR-040 em setembro de 2021 – Ontem, uma resolução da Casa Civil e do Ministério da Infraestrutura, publicada no DOU, qualificou a rodovia para relicitação como forma de assegurar a continuidade dos serviços. O processo vai passar por estudos para, então, ser enviado ao TCU até maio de 2021.

O Globo On-line, Valor On-line e Correio Braziliense On-line (ontem à tarde): Investimentos caem 1% em novembro com menor importação de máquinas – Foi o segundo resultado negativo consecutivo do Indicador Ipea, que mede os investimentos em máquinas, equipamentos, construção civil e pesquisa. Se comparados a novembro de 2018, os investimentos caíram 1,8%. Já nos 12 meses encerrados em novembro de 2019 houve alta de 2,1%. O consumo aparente de máquinas e equipamentos (soma da produção doméstica destinada ao mercado interno com as importações) recuou 4% em novembro.

Valor On-line (ontem à noite): Exportação de carne bovina crescerá 10% em 2020 – Segundo a Abrafrigo, em 2019 o crescimento foi de 13% ante o ano anterior, para 1,856 milhão de toneladas, como reflexo da maior demanda chinesa, que respondeu por 44,1% do volume de carne bovina exportado pelo Brasil e 50% da receita. O país asiático importou 120 mil toneladas a mais do Brasil do que em 2018.

Folha – Coluna Painel S.A: Sem Bolsonaro em Davos, Doria vai em busca de investidor – Na ausência de Bolsonaro no Fórum de Davos, na próxima semana, a agenda do governador de São Paulo prevê reuniões com os presidentes do SoftBank, do fundo de pensão canadense CPPIB, do Standard Chartered e do Barclays, além de encontros com executivos da Procter & Gamble, Swiss Re,  Bracell, Dassault, Enel, MSD, AstraZeneca e Emirates. 

Valor Econômico: País vai priorizar financiamento de infraestrutura com Banco do Brics – O secretário de assuntos internacionais do Ministério da Economia, Erivaldo Gomes, disse que a preferência pelo NDB em projetos de infraestrutura se deve, em boa medida, às dificuldades que vêm surgindo na negociação com outras instituições. A equipe prepara uma estratégia de interação com bancos multilaterais e, com isso, a participação nessa área de instituições mais tradicionais, como o Banco Mundial e o BID, deve cair.

Reuters (ontem à tarde): Canal do Panamá reduz vagas para navios por conta da seca – As reservas diárias deverão ser reduzidas de 32 para 27. O canal também promete adotar cobrança fixa de 10 mil dólares para qualquer embarcação com mais de 125 pés para combater o impacto das mudanças climáticas e manter os níveis de água no canal, e uma sobrecarga variável baseada no nível do Lago Gatun no momento da passagem.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos: Cabotagem – A movimentação de contêineres nas linhas de cabotagem cresceu 24,7% no primeiro semestre de 2019, em relação ao mesmo período de 2018, segundo o estudo da Antaq sobre o desempenho portuário.

A Tribuna de Santos: Meganavios: Porto terá de se adaptar – Para permitir o tráfego de embarcações da classe New Panamax, com 366 metros de comprimento e capazes de transportar 14 mil TEU no canal do Porto de Santos, medidas como a padronização do sistema de amarração de navios, a dragagem de manutenção constante e adequações no projeto do sistema de monitoramento de embarcações precisarão ser adotadas. Até hoje, o maior navio em comprimento a acessar o porto foi o Hyundai Loyalty, com 340 metros e que transporta 9 mil TEU.

Folha PE: Porto do Recife receberá R$ 51 milhões para obras – O ancoradouro receberá R$ 24,18 milhões para os serviços de dragagem. A perspectiva é que a licitação ocorra até meados de fevereiro e a conclusão das obras se dê até junho. Também serão destinados R$ 27,33 milhões para obras no cais: pavimentação, drenagem, reforço de estrutura e melhoria das defensas. A previsão é licitar em fevereiro e ter conclusão das obras até o final deste ano.

Gazeta On-line ES (ontem à noite): Dois anos após dragagem, Porto de Vitória ainda não recebe navios com mais carga – Apesar de estruturalmente apto a receber navios maiores, o porto continua sem poder recebê-los porque falta sinalização adequada na Baía de Vitória e a realização de testes para liberar o tráfego dessas embarcações.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios: Porto de Imbituba comemora resultados de 2019 com recordes operacionais, novos investimentos e projetos – O porto registrou movimentação recorde anual, com 5,7 milhões de toneladas movimentadas de janeiro a dezembro de 2019, crescimento de 10% em relação ao recorde anterior de 2018. A marca histórica anual foi conquistada ainda em novembro. As cargas de soja (11,7%), contêineres (14,6%), milho (16,6%) e coque de petróleo (18,4%) foram os produtos com maior volume de movimentação no Porto. As importações no ano representaram 47,3% do total movimentado. A exportação representou 38% e a cabotagem 14,7%.

Brazil Modal:  Porto de Suape tem nova área de fundeio – A nova demarcação estabelece duas áreas alto-mar chamadas de fundeadouros e uma de quarentena, onde os navios podem “estacionar” para aguardar a liberação e atracar em um dos seus 13 berços. Elas ficam afastadas dos locais onde há maior abundância de pescado e suportam até 54 embarcações ao mesmo tempo.

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