Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 16/01/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Estadão: Recessão fez Brasil perder 17 fábricas por dia entre 2015 e 2018 – Ao todo, 25.376 unidades industriais encerraram suas atividades no período, segundo levantamento da CNC. O estudo também mostra que o País tinha 384.721 unidades industriais de transformação em 2014. Desceu a 359.345 indústrias em 2018, queda de 6,6% no total de unidades. O Rio de Janeiro teve a maior queda no período (-12,7%). Perdeu 2.535 unidades em quatro anos. Para 2020, a expectativa é de começo de recuperação, com crescimento em torno de 2% no setor como um todo.

Editorial do Estadão: País depende bem mais do agronegócio – As vendas externas de produtos básicos nos primeiros sete dias de janeiro responderam por 50% (US$ 455,6 milhões) da média diária de exportações, com destaque para as carnes bovina, suína e de frango e algodão em bruto, além das commodities minério de ferro e petróleo em bruto. Segundo o MAPA, no ano passado as específicas do setor somaram US$ 96,8 bilhões, 43,2% do total das exportações e, enquanto o valor das exportações totais caiu 7,5% em relação a 2018, as de produtos do agronegócio diminuíram 4,3%.

O Globo On-line (ontem à noite) e Valor Econômico: Acordo entre EUA e China obriga Brasil a abrir novos mercados – Com a primeira fase do acordo assinada ontem, os EUA impuseram que a China compre até US$ 50 bilhões a mais de produtos agrícolas americanos nos próximos dois anos, incluindo a soja. Isso poderá gerar uma perda ao Brasil de US$ 10 bilhões em exportações concentradas no setor. Já as vendas brasileiras de produtos de maior valor agregado aos chineses não devem ser prejudicadas.

G1 (reproduz matéria da BBC), Estadão On-line e Valor On-line (ontem à tarde) e Correio Braziliense: O que o Brasil perde e ganha se entrar na OCDE – A adesão do Brasil à OCDE deverá limitar a liberdade que o governo tem de gerir a economia, pois exige intervenção mínima do Estado e liberalização do fluxo de capitais, além da redução de controles sobre importações e taxas de câmbio em momentos de crise.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos – Artigo do empresário Bayard Umbuzeiro Filho, presidente da ABTRA: Extinção do ISS ameaça Santos – A proposta de incorporação do ISSQN ao Imposto Sobre Operações com Bens e Serviços futuro (IBS), no âmbito da Reforma Tributária que está sendo discutida no Congresso, significa que a repartição do valor arrecadado será feita no local onde está estabelecido o tomador do serviço, e não no local da sede do prestador de serviço. A medida prejudicará os municípios de médio e grande porte, e ainda mais a cidade de Santos, por conta da cobrança desse tributo estar amplamente concentrada nas atividades ligadas ao Porto de Santos.

G1 Santos (ontem à tarde): Justiça Federal suspende contrato de dragagem do Porto de Santos – A juíza federal Alessandra Aranha suspendeu o processo de contratação da DTA para realização do serviço e determinou que a Autoridade Portuária  preste mais informações sobre o processo, mediante mandado de segurança da Van Oord.

Diário do Nordeste: Movimentação de cargas no Porto de Fortaleza foi de 4,4 mi de toneladas em 2019 – Os granéis líquidos responderam por 48% da movimentação, granéis sólidos 41% e carga geral de 11%.

Imprensa segmentada:

Agência iNFRA: BR do Mar: Baixo volume de cargas leva a teto de crescimento da cabotagem – Segundo previsão da chefe de gabinete da SPA, Jacqueline Wendpap, as cargas que podem migrar do setor rodoviário para a navegação de cabotagem vão chegar a um teto, talvez rapidamente, mesmo se o governo conseguir aprovar sua proposta para abertura do mercado de cabotagem, a BR do Mar.

Portos e Navios e Brazil Modal (reproduzem release da ANTAQ): Pesquisa com os usuários da cabotagem aponta para problemas relacionados ao elevado nível de utilização da frota – Pesquisa realizada entre setembro e outubro de 2019, com 44 médias e grandes empresas, aponta que o valor de demurrage foi indicado por 73% dos entrevistados, a omissão de portos por 66% e o overbooking por 56%.

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