Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 28/02/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Isto É On-line (reproduz matéria da Agência Brasil): Empresa Klabin assina contrato de exploração de terminal no Paraná – O ministro Tarcísio de Freitas, assinou ontem com a Klabin o contrato para exploração do terminal de contêineres PAR 01, no Porto de Paranaguá. O terminal foi arrematado pela empresa no leilão em agosto de 2019 e será usado para o movimentação e armazenamento de celulose e cargas em geral pelo prazo de 25 anos. A expectativa é de investimento de R$ 87 milhões para atender à demanda crescente do segmento florestal, em especial celulose, dos estados do Paraná, de Santa Catarina e São Paulo.

Estadão (matéria de capa) e Portal Uol (reproduz matéria da Agência Brasil): Avanço global do coronavírus deve levar governo a cortar previsão de alta do PIB – O Ministério da Economia deve revisar até o fim da próxima semana a previsão de alta do PIB brasileiro de 2020 por causa do efeito do alastramento do vírus. A oferta maior de produtos no mercado internacional vai pressionar para baixo os preços das commodities. Os manufaturados também vão ser afetados por conta da quantidade e, como o Brasil não tem preço competitivo nesse setor, a tendência é que seja afetado. Assim, a projeção é de queda nas importações porque a demanda do mercado interno deverá ficar abaixo do que se previa, diante de um crescimento menor do PIB. Também as exportações deverão cair porque esse novo vírus está espalhado pelo mundo.

Reuters, Valor On-line e Folha On-line (ontem à tarde): Bank of America reduz previsão do PIB do Brasil para abaixo de 2% em 2020 – O Bank of America Merrill Lynch reduziu nesta quinta-feira sua perspectiva de crescimento econômico para o Brasil em 2020 para 1,9% e se tornou o primeiro grande banco a projetar uma expansão abaixo do limite de 2%. Citando o impacto da epidemia do coronavírus, outros vários bancos reduziram suas previsões do PIB brasileiro para pouco mais de 2%. Outros analistas do setor privado, como a Capital Economics, estão mais pessimistas, prevendo um crescimento de 1,5% este ano. Segundo a última pesquisa Focus, esse crescimento cai de 2,23% para 2,2%.

Jornal Nacional (ontem à noite) e Estadão (capa): Marinha e Ibama monitoram navio carregado de minério de ferro – As imagens feitas pela equipe de resgate mostram o navio inclinado e com uma parte quase submersa. A Capitania dos Portos estabeleceu estratégias para evitar um desastre ambiental. A Marinha avalia se há chances de desencalhar a embarcação.  O Ibama informou que vai acompanhar o trabalho, porque, além do minério de ferro, há 3,5 mil toneladas de óleo residual e 140 toneladas de óleo destilado, usados como combustível e que podem se espalhar pelo litoral do Maranhão.

Valor On-line (ontem à tarde) e Portal Terra (reproduz matéria do Estadão Conteúdo): Ministério publica chamamento para estudos de relicitação de Viracopos – O edital de chamamento público de estudos para a relicitação do aeroporto foi publicado ontem pelo Ministério da Infraestrutura. Foram autorizados a fazer estudos quatro consórcios – os mesmos que haviam sido credenciados para fazer os estudos da sexta rodada de aeroportos. A concessionária que opera o aeroporto, controlada por Triunfo e UTC, aceitou devolver o contrato para que seja relicitado sob novas condições.

Correio Braziliense – Artigo do empresário e presidente da CNI Robson Braga de Andrade: Agenda para inserção do Brasil na economia global – O país é a nona economia do mundo, mas não se situa entre os 20 maiores exportadores e importadores. As exportações de produtos básicos e industrializados diminuíram de 2011 para 2019. Para reverter esse quadro, é preciso resolver problemas de duas ordens: as questões estruturais e os desafios da política de comércio exterior do país. A CNI está lançando a Agenda Internacional da Indústria, que propõe ações voltadas a modernização da política de comércio exterior; a prestação de melhores serviços de apoio à internacionalização das micro, pequenas e médias empresas; o aprofundamento do relacionamento com os mercados estratégicos; e a cooperação internacional.

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