Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 12/06/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Estadão: Senado também apresenta projeto para cabotagem

A senadora Kátia Abreu apresentou PL com regras para a navegação de cabotagem, diferente do programa BR do Mar quanto ao afretamento de embarcação estrangeira. A senadora sugere que o setor tenha mais liberdade no afretamento a tempo, não apenas para empresas com lastro em embarcação própria. O Ministério da Infraestrutura não aposta nesse tipo de flexibilização. Para a Abac, o formato de flexibilização do PL da senadora afeta a regularidade e a continuidade no modal para que empresas sejam atraídas a usá-lo.

Editorial do Estadão (ontem): Sucesso no agro, apesar de Bolsonaro

A agropecuária continua vigorosa, a safra de grãos deve ser recorde e o agronegócio continua garantindo, com exportações crescentes, a segurança externa da economia brasileira. A produção de grãos deve atingir 250,54 milhões de toneladas na safra 2019/20, com aumento de 8,5 milhões de toneladas em relação à anterior. É o único setor em crescimento, numa economia severamente abalada pela crise da covid-19. O mercado asiático (excluído o Oriente Médio) absorveu 55,4% das vendas externas brasileiras. O segundo destino mais importante foi a União Europeia, com participação de 16,4% no total negociado.

Valor Econômico: Produção agroindustrial desabou em abril no país, mostra FGV Agro

O indicador de Produção Agroindustrial Brasileira aponta queda de 5,1% em relação a março  e, na comparação com abril de 2019, baixa de 16,5%, a maior desde o início da série histórica, em 2003. “O mês de abril foi marcado por uma restrição mais intensa de circulação de pessoas e de funcionamento dos setores econômicos no Brasil, o que impactou tanto a oferta como a demanda por produtos agroindustriais”, destaca análise do FGV Agro. A queda de abril foi determinada por retrações de 27,4% no segmento de produtos não alimentícios e de 5,8% na área de alimentos e bebidas.

Valor Econômico: Governo Doria retoma plano de renovar concessão

O governo paulista estuda retomar o plano de prorrogação das concessões rodoviárias, em troca de novos investimentos em obras adicionais, em meio ao cenário de restrições fiscais e de maior dificuldade de atrair grupos privados aos novos leilões. Mas o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, aponta preocupação quanto à capacidade de atrair investidores. “Nosso projeto vai concorrer com leilões do mundo todo e, mesmo no Brasil, há uma série de Estados com pacotes de desestatização, fora os federais”. Ele alerta que, se não houver uma coordenação nacional, haverá uma concorrência predatória entre Estados e União.

Portal Isto É Dinheiro (ontem à tarde): Comércio mundial recuará 20% em 2020, projeta ONU

Dados divulgados ontem (11) na Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento apontam recuo de 27%, entre abril e junho, no comércio mundial. Para 2020, a expectativa é de retração de 20%. O Brasil não ficará fora desse contexto: mesmo com o agro registrando recordes de exportação, os indicadores indicam retrações nas importações e também nas exportações.

Estadão On-line (Blog do Fausto Macedo), G1 PR Portal Bem Paraná: Frango com cocaína no porto de Paranaguá

Uma ação da Polícia Federal em parceria com a Receita Federal apreendeu ontem (11) 107 quilos de cocaína no Porto Paranaguá, escondidos em dois contêineres, em pacotes escondidos no meio de uma carga lícita de frango congelado, com destino ao Porto de Gioia Tauro.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos On-line (quarta-feira à noite): VLI auxiliará populações vulneráveis vizinhas às operações da empresa

A VLI investiu R$ 7 milhões em doações de alimentos, produtos de higiene e máscaras para ajudar a conter a pandemia de Covid-19. Foram contempladas 25 cidades de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Tocantins, Ceará, Sergipe e Bahia. O projeto também visa a contribuir para a geração de renda nas localidades, através da produção de itens por cooperativas municipais.

A Tribuna de Santos On-line (quarta-feira à tarde): Transporte de algodão por ferrovia para o Porto de Santos cresce mais de 200%

No primeiro trimestre de 2020 o volume transportado pela Brado de seu terminal de Rondonópolis (MT) ao Porto de Santos saltou para 2.824 TEU, ante 892 TEU no mesmo período do ano passado. O investimento na aquisição de equipamentos e a limpeza de armazéns foram fundamentais para o aumento do volume movimentado. A empresa atesta que “tombador do caroço de algodão e esteira garantem qualidade máxima na estufagem dos contêineres. Para operar com a pluma de algodão, priorizamos a limpeza e segurança do armazém. Toda essa estrutura previne qualquer tipo de contaminação durante a manipulação e o transporte do produto”.

Imprensa segmentada:

TecnologísticaPortos e Navios (reproduz da Reuters), Brazil Modal Portogente: Programa de Parcerias de Investimentos qualifica 11 novo projetos

Entre os novos projetos qualificados no PPI estão a desestatização do Porto de Itajaí, a concessão da BR135/316, no Maranhão, e a relicitação dos aeroportos de São Gonçalo e Viracopos. Também no setor portuário foram qualificados para arrendamento terminais no Porto de Maceió, no Porto de Mucuripe, no Complexo Portuário de Areia Branca e os para movimentação de combustíveis no Porto de Santos.

Fórum Brasil Export: Deputado Arnaldo Jardim detalha a criação das debêntures de infraestrutura e a nova lei de concessões em videoconferência do Brasil Export

O deputado defendeu a possibilidade de revisões ordinárias dos contratos de concessão em razoáveis intervalos de tempo, permitindo chegar a um equilíbrio que beneficie o Poder Público e as concessionárias. Lembrou que, no caso dos terminais portuários, participou de um recente debate com o TCU e o MinFRA, no qual propôs a adoção de protocolos e a formação de câmaras específicas para a repactuação dos contratos nas agências reguladoras. Disse ainda que o instrumento ideal para viabilizar obras de infraestrutura está no projeto da nova lei de concessões, aprovada em comissão especial no final de novembro de 2019 e no aguardo para ser enviada para votação em plenário.

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