Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 06/07/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Correio Braziliense: Momento importante para corrigir erros

Em webinar promovido pelo jornal na semana passada, especialistas em logística defenderam que o PDZ do Porto de Santos, na forma como vem sendo acelerado pelo Ministério da Infraestrutura sem o necessário debate, corre o risco de endossar equívocos perigosos. Em outra matéria [Centralização dos portos é um entraveo jornal fala que um estudo elaborado pelo Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), que compara a governança dos portos no Brasil com outros do resto do mundo, mostra que a principal deficiência do sistema portuário brasileiro é a centralização da administração dos terminais e o que determina sua eficiência não é ser público ou privado.

Correio Braziliense: Riscos à infraestrutura

Especialistas dizem ainda que outro foco do Ministério da Infraestrutura, que é a renovação antecipada das concessões ferroviárias, pode acentuar a concentração do modal nas mãos das poucas concessionárias existentes no país. Segundo Elena Landau, falta coordenação política. “Os investimentos em infraestrutura são de longo prazo e só serão feitos com reforma tributária e outras tantas”. “Precisamos de um governo que se fale e que fale com o investidor privado. Há um governo descoordenado, o Ministério da Economia diz uma coisa, o da Infraestrutura faz outra. O presidente está preocupado com sua sobrevivência política”.

Editorial Econômico do Estadão: Infraestrutura não está imune à pandemia

O número de leilões de concessão de rodovias previsto pelo Ministério da Infraestrutura para 2020 caiu mais da metade, no caso das rodovias. As concessões das rodovias BR-153/080/414, entre Goiás e Tocantins, e BR-163/230, entre Mato Grosso e Pará, estão mantidas, mas a BR-116, incluindo o trecho da Dutra, que liga Rio de Janeiro e São Paulo, foi adiada. Outros três certames também foram cancelados. No setor aéreo, com o receio de contaminação no ambiente fechado das aeronaves e a queda acentuada do PIB em 2020, a 6.ª rodada de concessões está adiada para março de 2021.

Correio Braziliense: Para país ter competitividade logística é preciso integração multimodal

O secretário de Fiscalização de Infraestrutura Portuária e Ferroviária do TCU, Jairo Misson Cordeiro, sustenta que “Nas auditorias, percebemos que há o sistema Porto sem papel, mas o transportador tem de preencher os documentos da Receita Federal, da Antaq. Isso cria um emaranhado de papel, que o empresário é obrigado a guardar por cinco anos. A legislação precisa ser simplificada para que a integração, de fato, ocorra. O foco tem de ser na carga e não nos procedimentos burocráticos”. Cordeiro defende que o PNL deveria condensar tudo e colocar as diretrizes para serem alocados os investimentos em corredores logísticos.

Valor Econômico: Das 30 maiores economias, Brasil terá o 6º pior desempenho

Levantamento do Ibre-FGV com base em dados do FMI mostra que, do grupo que concentra 85% do PIB mundial, o Brasil ocupará a sexta pior posição no biênio 2020-2021, com queda média de 3% ao ano no período, ante recuo de 1,3% estimado em abril passado. Ficará à frente do México (-3,8%), Itália (-3,7%), Argentina (-3,2%) e França (-3,1%). Nas contas do FMI, o conjunto dos países avançados deverá ter retração de 1,8% ao ano no PIB no biênio, contra queda de 1% estimada em abril. Os emergentes terão crescimento de 1,3%, puxado pela China (4,5%) e a Indonésia (2,9%).

Estadão On-line – Blog Radar do emprego (ontem): Estudo mostra impacto da inteligência artificial em cargos gerenciais

Estudo da Universidade de Stanford aponta que, enquanto ocupações que exigem baixa qualificação são muito expostas a robôs e as que exigem média qualificação são expostas aos softwares, as ocupações que exigem alto nível de qualificação estão mais expostas à inteligência artificial. A IA pode desonerar a liderança de trabalhos mais operacionais e habilitar novas possibilidades de tomadas de decisão. Numa empresa de logística, ajuda a prever a quantidade de produtos e de demanda e, com esses dados, a decisão sobre a abertura ou não de um entreposto logístico por exemplo.

Imprensa regional:

G1 SantosA Tribuna de Santos On-line Santa Portal (sábado): Autoridade portuária de Santos demite 38 funcionários de carreira

De acordo com a nota divulgada pela SPA, os profissionais demitidos representam menos de 4% do total de empregados e a decisão tem em vista a necessidade de readequar a estrutura a um novo cenário “que envolve a sua desestatização e altos desembolsos que exigirão um esforço de caixa adicional nos próximos anos”. O Sindaport disse que analisa a situação para tomar as medidas jurídicas cabíveis.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios (reproduz matéria de ontem do Estadão): China suspende importações de carne de mais dois frigoríficos brasileiros

A China suspendeu as importações de duas unidades da JBS e da BRF processadoras de carne suína, ambas no Rio Grande do Sul. A publicação chinesa não dá o motivo para a suspensão. O país asiático solicitou que os exportadores de carne certifiquem globalmente que seus produtos estão livres de coronavírus, o que BRF, JBS e outras processadoras de alimentos do Brasil fizeram. Seis unidades de frigoríficos brasileiros já foram impedidas de exportar para a China em meio a preocupações com a pandemia.

Comex do Brasil: Exportações brasileiras para a China superam em quase 5 vezes as vendas externas para os EUA

Entre janeiro e junho deste ano, a China foi o destino final de 33,8% das exportações brasileiras. No período, os embarques para os chineses totalizaram US$ 34,351 bilhões, com uma alta de 14,6% em comparação com o mesmo período de 2019. As importações de produtos chineses, correspondentes a 12% das compras do Brasil, somaram US$ 16,695 bilhões. O segundo principal destino das exportações brasileiras no período, os Estados Unidos,  absorveu apenas 8,5% do volume embarcado pelas empresas brasileiras para o exterior.

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