Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 13/07/2020

 

Prezados senhores, bom dia.

Confiram os destaques de hoje, de interesse do setor, na imprensa de alcance nacional:

Folha: Brasil terá que ser ágil e moderar ambição nos leilões de infraestrutura após Covid-19

O Brasil terá que ser rápido em soluções de reequilíbrio financeiro de concessões atuais de logística e pode ter que aceitar outorgas menores em 2020 e 2021, se quiser ver o setor como locomotiva do crescimento pós-Covid-19. Para investidores e especialistas, a pandemia deve ter efeito limitado na decisão de potenciais candidatos a participar de leilões dado o longo prazo das concessões. Mas a reação do governo pode ajudar a determinar se — e quantos— competidores participarão dos certames.

 

O Globo: País acumula perdas na inovação em processos e produtos

Pesquisa de Inovação Tecnológica do IBGE sobre o período de 2012 a 2017 aponta que a taxa de inovação no Brasil caiu de 36% para 33,6%, quando medida pela proporção de empresas de todos os setores que introduziram novos processos e produtos. O volume total de investimentos em inovação retrocedeu 17,4%. Outra pesquisa da CNI mostra que, das 400 empresas consultadas, 83% reconhecem a necessidade de mais inovação para crescer ou mesmo continuar existindo no mundo pós-pandemia. Julgam prioritário (58%) inovar nas linhas de produção e, em seguida, em meios de vendas (19%). Porém, daquelas que inovam, só 37% afirmam manter um orçamento específico para inovação.

 

Estadão: ‘Não será um Eldorado, mas haverá investidor para infraestrutura’

Na avaliação do sócio do escritório Azevedo Sette Advogados, Frederico Bopp Dieterich – que acabou de ser eleito o advogado número 1 da América Latina por executivos jurídicos e financeiros – ao contrário do passado, hoje o Brasil tem uma boa carteira de projetos para colocar no mercado. Ele conta que investidores o têm procurado para conhecer melhor alguns projetos. Diz que a imagem do Brasil está um pouco chamuscada por causa da questão ambiental e outros fatores internos, mas acredita que a questão é passageira. “Somos a nona economia do mundo e somos resilientes. Apesar dos efeitos da pandemia, as coisas continuam funcionando, como água, luz, telefone e meios de transporte”.

 

Correio Braziliense Online: Ignacio Ybáñez: ‘O acordo EU-Mercosul é bom para os dois blocos’

Chefe da delegação da União Europeia no Brasil, o embaixador espanhol Ignacio Ybáñez acredita que esse acordo será importante para ajudar os dois blocos a saírem da crise, criando riqueza e permitindo que as empresas dos dois lados do Atlântico sejam mais competitivas e possam vender de uma forma mais aberta, sem custos excessivos. “A nossa vontade é tentar ver se a assinatura ocorre na segunda metade de 2020. Mas isso dependerá, logicamente, dos tempos legais de cada fase”.

 

Valor Econômico: Investidores operam com foco em balanços e dados de peso no Brasil e no mundo

Analistas concordam que o trimestre encerrado em junho foi provavelmente o pior da crise gerada pela pandemia, mas a extensão dos danos ainda não está clara. Investidores começam a traçar suas estratégias para uma semana importante, com o início da temporada de balanços nos Estados Unidos indicando os impactos do coronavírus na maior economia do mundo e como isso afetará os negócios localmente. Sem deixar de monitorar os novos recordes de casos covid-19 no mundo todo, os agentes acompanharão também a divulgação do IBC-Br nesta semana.

 

Valor Econômico: Nova ordem mundial vai se formando na era do coronavírus

Tendências que já eram visíveis antes da covid-19 se intensificaram e ganharam velocidade. Como potência em rápida ascensão, a China está mais assertiva e se envolvendo em conflitos do Canadá à Austrália. Os EUA, que vêm se mantendo como superpotência, estão cada vez mais voltados para dentro. O problema é que não há um fórum óbvio para debater o mundo pós-pandemia. O G-7 está no limbo enquanto o anfitrião deste ano, Trump, questiona quem deve integrá-lo. Uma cúpula entre líderes da União Europeia e Xi que estava marcada para setembro foi adiada indefinidamente.

 

Imprensa regional:

 

A Tribuna On-line: A hora e a vez da cabotagem

As duas iniciativas – do Ministério da Infraestrutura e da senadora Kátia Abreu – propõem reduzir custos, ampliar o mercado e, assim, auxiliar no desenvolvimento da economia brasileira. Os participantes nesse processo – parlamentares, representantes do mercado e governo – não devem perder tempo, garantindo que a cabotagem ganhe o impulso tão prometido e exigido. A cabotagem é resposta natural, por exemplo, para o deslocamento de produtos das regiões Sul e Sudeste até o Nordeste, ou mesmo da produção da Zona Franca de Manaus até São Paulo, e, apesar das condições favoráveis, o modal aquaviário (cabotagem e longo curso) responde por apenas 11% da matriz de transporte.

 

G1 / Diário do Nordeste: PF e PRF apresentam aumento de 43% na apreensão de cocaína no Ceará, no primeiro semestre de 2020

Apreenderam no estado 652,16 kg de cocaína, no primeiro semestre deste ano. Em igual período do ano passado, foram apreendidas 453,91 kg da droga. Principais portas para o tráfico internacional de drogas, segundo os investigadores, os portos do Mucuripe e do Pecém garantem que utilizam de mecanismos de segurança para evitar o crime, com o apoio da Receita Federal.

 

Jornal do Comércio (RS): Com alta de 24,5%, embarques agrícolas batem recorde para junho

As exportações do agronegócio foram recordes para os meses de junho, puxadas pelos embarques de soja, com registros de vendas externas de US$ 10,17 bilhões, aumento de 24,5% em relação às exportações em junho de 2019. O agronegócio aumentou a sua participação nas exportações brasileiras de 44,4% (junho-2019) para 56,8% em junho passado.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios: Antaq regulamenta afretamento de embarcações estrangeiras por tempo em substituição a embarcações docadas

A Resolução 7.858, de 06/07/2020, estabelece o afretamento de embarcação estrangeira por tempo em substituição à embarcação docada na navegação de cabotagem será autorizado pelo prazo de até 90 dias. Segundo a agência, a medida permite maior segurança jurídica e objetividade aos requisitos para substituição de embarcações operacionais na frota em docagem, com ganhos para as empresas e para os usuários.

 

Porto Gente: Ministério da Infraestrutura alcança 100% de serviços digitalizados

Meta de tornar digital todos os serviços prestados pela Pasta foi antecipada em seis meses. O último serviço entregue foi a obtenção da 2ª via da credencial do Passe Livre pela internet. Segundo o secretário Marcelo Sampaio, “Agora que alcançamos esse primeiro objetivo vamos continuar focados na qualidade dos serviços prestados, eliminando exigências desnecessárias e conferindo uma melhor experiência aos usuários”, finalizou.

 

Agência Infra: Proposta prevê junção de VALEC e EPL em 18 meses, com possibilidade de incluir INFRAERO no futuro

Proposta apresentada pelo Movimento Brasil Competitivo prevê a junção das estatais em 18 meses e a intenção é transformar a nova Infra S.A. em uma empresa com “menor dependência de recursos públicos” e com mecanismos para se financiar. Direciona a empresa para a área de estruturação de projetos e coloca a secretária Natália Marcassa como líder pelo lado público.

 

Portal Comex do Brasil: Balança comercial fechará 2020 com superávit “duplamente negativo” projeta presidente da AEB

Para o presidente da AEB, José Augusto de Castro, os números estão flutuando muito, mas “teoricamente, por conta de uma forte queda nas exportações, o superávit deve ultrapassar os US$ 50 bilhões”. Ele explica que, no entanto, “Isto acontecerá apenas por causa da forte contração da importações, e não devido a um aumento das exportações. É o que costumo classificar como superávit negativo”.

 

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