Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 05/02/2021

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor Econômico: Destaques – Portos desestatizados I

A companhia docas do Porto de São Sebastião deverá ser a próxima na fila de desestatizações de autoridades portuárias. A expectativa é publicar o edital do projeto ainda neste ano. Já a desestatização das companhias que administram os portos de Santos e Itajaí ficariam para meados de 2022, segundo o secretário Diogo Piloni, em audiência pública ontem para a desestatização da Codesa.

Revista O Globo Rural e Portos e Navios (ontem à tarde): Investimento em infraestrutura de transporte diminuiu no Brasil

O estudo “Conjuntura do Transporte”, divulgado pela CNT nesta semana, aponta que a escassez de recursos orçamentários da União e um potencial ainda não aproveitado pelo setor privado compromete a manutenção, a modernização e a ampliação da infraestrutura de transportes. Os investimentos no setor também vêm diminuindo. Apresentaram queda nos diversos modais no ano passado, especialmente o investimento público. A queda nos investimentos pelas companhias docas foi de 59,1%, em relação a 2019. Para reverter a tendência, a Confederação defende a aceleração dos planos de concessão de infraestrutura à iniciativa privada e a recomposição da capacidade de investimento estatal.

Correio Braziliense On-line (ontem à tarde): Modelo de privatização da Codesa prevê investimento de R$ 1,66 bilhão

A modelagem para privatização da Codesa prevê investimentos de R$ 1,66 bilhão ao longo de 35 anos de concessão. O estudo, realizado pelo BNDES, também projeta que as receitas mais do que quadruplicarão no período. Os investimentos mínimos obrigatórios serão de R$ 60 milhões em recuperação estrutural do cais e R$ 300 milhões para segregação do acesso a Capuaba. Outro R$ 1,3 bilhão está previsto para aportes em manutenção do serviço portuário ao longo do contrato de 35 anos, prorrogável por mais cinco. Com dezenas de contribuições, a audiência pública durou mais de seis horas. A Codesa tem passivos judiciais, trabalhistas, previdenciários, regulatórios e ambientais para solucionar.

Correio Braziliense On-line e Valor On-line (ontem à tarde): Atividade industrial encerra 2020 em recuperação

A pesquisa de Indicadores Industriais, da CNI, mostra trajetória de alta desde o período mais crítico da pandemia de covid-19. Em dezembro, os índices de faturamento, horas trabalhadas na produção, emprego e utilização da capacidade instalada (UCI) cresceram na comparação com novembro, depois do ajuste sazonal. O faturamento de 2020 superou em 1,6% ante o registrado em novembro passado e em 0,8% na comparação com 2019, apesar da pandemia.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (página A-8) e Portos e Navios: Setor cobra garantias para arrendamentos

Um dos temas a serem normatizados e que preocupa o setor – a transição de contratos de arrendamento – foi pauta ontem, na audiência pública para desestatização da Codesa. O superintendente do BNDES, Cleverson Aroeira, garantiu que os contratos já celebrados e suas condições serão preservados. A previsão é que o modelo de desestatização seja aprovado em março. Segundo o diretor-geral da Antaq, Eduardo Nery, a fiscalização permitirá maior qualidade e segurança ao usuário, respeito aos contratos, segurança jurídica e estabilidade regulatória.

A Gazeta On-line (ES),  Portos e Navios (ontem à noite) e Informativo dos Portos: Leilão da Codesa: empresa terá que construir viaduto de acesso ao porto

A empresa que arrematar a Codesa precisará realizar uma série de investimentos, entre eles, na construção de um novo acesso ao terminal de Capuaba, em Vila Velha. A obra deverá custar à concessionária de R$ 300 milhões. Detalhes do projeto ainda estão sendo finalizados, mas, conforme adiantou o secretário Diogo Piloni, a ideia é que seja criado um tipo de acesso elevado, com menor impacto para as comunidades da região.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios, Informativo dos Portos e Brazil Modal: Porto de Imbituba tem alta de 18,9% na movimentação de cargas em janeiro

Ao todo, foram transportadas 407,5 mil toneladas mensais, melhor volume desde janeiro de 2016, quando foi alcançada a marca de 414,9 mil toneladas. Imbituba recebeu 19 embarcações no primeiro mês do ano, as quais transportaram 12 produtos. O granel sólido representou 78% da movimentação.

Informativo dos Portos e Portos e Navios: Audiência pública debate arrendamento de área no porto de Paranaguá

A Portos do Paraná realizou ontem (4) a audiência sobre o leilão de arrendamento da área PAR32, com aproximadamente 6,6 mil m2, destinada a movimentação de carga geral (açúcar ensacado). O espaço conta com estrutura de armazéns. O prazo de arrendamento é de 10 anos, prorrogáveis a critério do poder concedente. O prazo para consulta pública vai até 24/2 e é possível incluir as manifestações no site www.portosdoparana.pr.gov.br.

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