A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada
Agência Brasil: Covid-19: Anvisa aprova mudanças nas regras para importação de vacinas
Os diretores da Agência aprovaram ontem, por unanimidade, uma mudança nas regras para importação de vacinas. A nova regra só vale para os imunizantes que chegarem por meio do consórcio internacional Covax Facility, liderado pela OMS.
Exame: Recuperação do comércio global deve estagnar novamente no 1° tri
A recuperação do comércio global deve desacelerar novamente no primeiro trimestre de 2021, depois que o comércio mundial caiu 9% em 2020. A ONU projeta para o primeiro trimestre de 2021 queda de 1,5% no comércio de bens, em relação ao trimestre anterior, e perda de 7% no comércio de serviços.
Uol: China ganha terreno na América Latina
Pequim está investindo pesado em projetos de infraestrutura na região e sua influência continua crescendo. Minas de metais preciosos, linhas ferroviárias e usinas hidrelétricas: a gama de projetos com financiamento chinês na América Latina é ampla. Agora se volta também ao México.
Investing.com: Recuo nas Exportações Brasileiras de Carne Bovina na Primeira Semana de Fevereiro
Segundo a Secex, na primeira semana de fevereiro o Brasil exportou 23,55 mil toneladas de carne bovina in natura. O volume médio embarcado diariamente foi de 4,71 mil toneladas, queda de 12,2% em relação à média de janeiro e 12,2% menor que a média de fevereiro de 2020.
Portal Fator Brasil: Exportações de café do Brasil atingem 3,1 milhões de sacas em janeiro
Segundo a Cescafé, a receita cambial gerada com os embarques no mês atingiu R$ 2,2 bilhões, alta de 10,2% em relação a janeiro de 2019. Exportações no Ano-Safra 2020/21 (jul/20-jan/21) chegaram a 27,8 milhões de sacas, crescimento de 17,2% em relação a mesma base comparativa da safra anterior e o melhor resultado para o período nos últimos cinco anos. Houve aumento das vendas para os EUA, Bélgica, Colômbia e França.
Imprensa regional:
Diário do Comércio: BH Airport prevê novos produtos para terminal em Confins
A concessionária trabalha para fortalecer o Aeroporto Internacional, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, como um hub logístico. No ano passado, a lançou soluções voltadas para o desembaraço de mercadorias de importação e exportação e deu início às operações do aeroporto industrial. Para este ano, as ações deverão ser continuadas: novos produtos serão implementados, incluindo a preparação do terminal de cargas para o advento do e-commerce. O aeroporto industrial, que conta com duas empresas em operação, poderá receber mais unidades industriais.
O Povo Online: Docas: 2021 movimenta cargas e bons negócios
A Companhia Docas do Ceará apresenta os primeiros resultados de 2021, após ter registrado crescimento de 12% na movimentação de cargas em 2020, comparado a 2019, fechando o ano com 4,9 milhões de toneladas movimentadas. Segundo a companhia, o crescimento foi o dobro da média dos portos públicos no país.
A Tribuna de Santos: Porto 360º debate ferrovias
A infraestrutura ferroviária do Porto de Santos será discutida hoje no programa Porto 360◦, às 19h45, nas redes sociais do Grupo A Tribuna, pelo presidente da Fenop, Sérgio Aquino, e pelo diretor de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Rumo, Guilherme Penin.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: STJ autoriza cobrança de ISS sobre armazenagem em terminal portuário
A 1ª Turma do STJ decidiu que a armazenagem realizada pela administradora de terminal portuário está sujeita ao ISS. Por unanimidade, a turma reformou decisão do TJ-AM, que havia afastado a tributação do Super Terminais Comércio e Indústria. A empresa pediu a não incidência de ISS sobre as operações de armazenagem e estadia, alegando que ela se equipara a locação de bens, sobre a qual não incide o tributo. O Supremo considera inconstitucional a incidência do ISS sobre operações de locação de bens móveis, conforme a Súmula Vinculante nº 31. O julgamento estadual aceitou o pedido e equiparou a armazenagem à locação de bens.
Jornal Portuário: Trabalhador que não se vacinar contra o Covid-19 pode ser demitido?
Apesar de o STF votar em dezembro pela obrigatoriedade da vacina, não há consenso entre especialistas do direito trabalhista quanto à demissão no caso de o empregado optar por não se imunizar. Os principais argumentos favoráveis ao afastamento são de que a empresa é responsável por manter o ambiente de trabalho seguro e saudável e que o empregado não imunizado coloca em risco os demais. Em contrapartida, a obrigatoriedade não é definida por lei e fere o direito de escolha do trabalhador.
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