Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Estadão On-line, Valor Econômico e G1 Santos: Setor portuário movimenta 1,2 bilhão de toneladas em 2021, alta de quase 5%
O Anuário Estatístico da Antaq, apresentado ontem, apontam que a movimentação do setor portuário em 2021 cresceu 4,8% em relação ao ano anterior, com 1,210 bilhão de toneladas de cargas movimentadas. A movimentação de contêineres e de carga geral solta tiveram os maiores avanços, de 11% e 11,3%, respectivamente. Em seguida, a movimentação de granel líquido registrou alta de 8% e a de granel sólido cresceu 1,8%. Em relação aos portos públicos, Santos se manteve na liderança, com 113,3 milhões de toneladas movimentadas, queda de 0,9% em comparação com 2020. Itaguaí apareceu na segunda posição, com 51,7 milhões de toneladas, um incremento de 11,9%, e no terceiro lugar, Paranaguá, que movimentou 51,6 milhões de toneladas, com um decréscimo de 0,9%. A expectativa para 2022 é alta de 2,4% em relação ao ano passado, atingindo 1,239 bilhão de toneladas movimentadas e, para 2026, 1,402 bilhão de toneladas contra 1,360 bilhão de toneladas em 2025. Íntegra para associados: Estadão, Valor e G1 Santos.
Valor Econômico e O Globo: Grupo ‘acelera’ conversa sobre Santos Dumont
A reunião do grupo de trabalho ontem contou pela primeira vez com um representante da prefeitura do Rio. Os principais pontos de divergência são o número de voos e de passageiros no Santos Dumont e a falta de um estudo sobre os impactos dessa concessão sobre o Aeroporto Antonio Carlos Jobim. A prefeitura alerta sobre o esvaziamento do aeroporto internacional, que tem papel relevante no turismo, na conectividade com outros destinos e no transporte de cargas. Íntegra para associados: Valor e O Globo.
Estadão On-line: Chineses voltam a analisar oportunidades de investimento em infraestrutura no Brasil
A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC) destacou que um dos principais alvos potenciais de investimentos chineses é a cadeia logística brasileira, não só para garantir o escoamento eficiente de produtos agrícolas e minerais para a China, mas também para melhorar a distribuição de empresas que estão fincando raízes no Brasil, como o Alibaba. Entre 2007 e 2020, os investimentos chineses no Brasil somaram US$ 66,1 bilhões; em 2020, caíram para US$ 1,9 bilhão, o menor patamar desde 2014, principalmente por conta dos problemas provocados pela covid-19. No radar dos chineses estão portos do Sul do País, ferrovias e rodovias do litoral paulista. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
A Tribuna de Santos (p. A-7): Sem dragagem, Porto de Santos reduz calado em berço de atracação
A nova perda de calado, oficializada na terça-feira (1), ocorre na Margem Esquerda, em Guarujá, em um ponto destinado à movimentação de granéis sólidos. Este é o sexto berço a perder calado no Porto desde 6 de janeiro. Há o temor que outros pontos passem por redução semelhante se a dragagem não voltar a ocorrer, limitando as operações portuárias. A SPA informou que a DTA Engenharia recebeu 21 ordens de serviço exclusivas para atuação em berços de atracação desde julho de 2021, mas mantém dez dessas solicitações pendentes. Em nota, a DTA afirmou que a Autoridade Portuária não havia emitido ordens de serviço “referentes aos locais com profundidade rebaixada, reservando-as para o novo contrato com a Van Oord”. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos On-line: Especialistas celebram e fazem alerta sobre desestatização e nova poligonal do Porto de Santos
A aprovação, em 19 de janeiro, da nova poligonal do Porto de Santos pelo MInfra traz à tona dúvidas e divergências sobre as vantagens da expansão, que quase duplica a área operacional sob a administração da SPA – de 8 km² para 15,5 km². Segundo a SPA, a medida tem extrema relevância no processo de desestatização do porto. Especialistas dizem que a concessão de uma área maior poderá gerar novos negócios privados, mas também alertam que a nova poligonal traz muitos pontos a serem esclarecidos, e reclamam que o governo deveria ter realizado audiência pública para debater esse tema complexo. Íntegra para associados.
Imprensa segmentada:
Portos e Navios: Fretes mais baixos animam empresas de logística
No final de 2020, o preço do transporte do contêiner de importação chegou a US$ 12,500 motivado pelos surtos de Covid-19, tufões, acidentes, falta de contêineres no transporte marítimo mundial. Mas desde o início de janeiro os fretes, surpreendentemente, têm sido negociados na casa dos US$ 9 mil e, mesmo com a paralisação das indústrias no feriado do Ano Novo Chinês, nesta semana, a expectativa é de estabilização dos preços nesses níveis. Íntegra para associados.
Portos e Navios e Agência iNFRA: BR do Mar: 1ª regulamentação será deliberada pela Antaq
A diretoria colegiada da Antaq deve deliberar hoje a primeira regulamentação da lei 14.301/2022 (BR do Mar). O processo, sob a relatoria do diretor Adalberto Tokarski, diz respeito à regulamentação do artigo 14, que traz mudanças no marco regulatório do setor de navegação e diz que a agência deverá definir, no prazo de 90 dias, a partir da data de entrada em vigor da lei, os critérios para o enquadramento da embarcação como: ‘efetivamente operante’ e ‘pertencente a um mesmo grupo econômico’. O secretário Diogo Piloni afirmou que já há empresas em contato com o MINFRA para solicitar a adesão ao Programa BR do Mar, dentro da modalidade que permite o afretamento a tempo de embarcações de bandeira estrangeira. Íntegra para associados: Portos e Navios e Agência iNFRA.
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