Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

03/11/2021

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Estadão e Folha On-line (Reuters), Estadão On-line e Folha On-line:  Caminhoneiros falam em manter greve; estradas seguem sem bloqueios

A interrupção das atividades está concentrada entre autônomos, sem adesão dos celetistas e empresas transportadoras. Balanço divulgado ontem pelo MINFRA indicou que as rodovias federais e pontos logísticos estratégicos do País continuavam sem ocorrências de bloqueio. Líderes do movimento alegam que o medo das multas inibiu a mobilização e aguardam uma eventual reversão das liminares judiciais para retornarem com a paralisação nas rodovias. Íntegra para associados: Estadão 1, Folha 1, Estadão 2 e Folha 2.

Estadão (artigo do presidente da ATP, Murillo Barbosa): Desestatização no setor portuário

A maior preocupação do mercado é que o modelo de desestatização represente um aumento de custo para os terminais. É de interesse de todos uma gestão mais ágil e flexível, desde que os terminais privados não sejam penalizados neste processo. O objetivo da desestatização é perseguir a melhoria da gestão, mas esse componente arrecadatório é preocupante, especialmente se recair sobre uma atividade que contribui significativamente para a economia. A meta é que a modelagem final da desestatização represente e alcance o interesse comum – o incremento da eficiência da operação e o fortalecimento da competitividade do setor portuário nacional. Íntegra para associados.

Valor On-line: AgriBrasil compra terminal portuário em SC

A AgriBrasil, trading de capital nacional que faturou quase R$ 750 milhões no primeiro semestre deste ano com exportações de soja e milho, informou na sexta-feira a aquisição do Terminal Portuário Santa Catarina (TESC), no Porto de São Francisco do Sul. Ligado à malha da Rumo, empresa com a qual da trading já mantém relações comerciais, o terminal poderá dar vazão a exportações de soja e milho originados nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Íntegra para associados.

Valor On-line: Lucro da Maersk sobe 487% no 3º tri com forte alta nos fretes marítimos

O conglomerado A.P. Moeller-Maersk registrou lucro de US$ 5,44 bilhões no terceiro trimestre, alta de 487% na comparação com os US$ 927 milhões reportados no mesmo período do ano passado. A receita da companhia cresceu 68% de julho a setembro, para US$ 16,61 bilhões. Segundo o grupo, alta demanda, altas taxas de frete e interrupções na cadeia de abastecimento continuarão pelo menos até o primeiro trimestre de 2022. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (p. a-8)e Santa Portal: Greve afeta movimentação de cargas

Com os caminhoneiros do Porto de Santos de braços cruzados não houve entradas e saídas de cargas nos terminais de contêineres durante todo o dia de ontem. Agora, a preocupação é com a continuidade da greve, uma vez que as instalações portuárias estão embarcando apenas as mercadorias que já estavam armazenadas nos pátios e a paralisação seguirá pelos próximos dias. O temor é de que a questão acentue ainda mais a falta de contêineres. Com a paralisação, os terminais registraram movimento fraco durante todo o dia. Representantes do Sindicam garantem que está tudo parado na região portuária, pelo segundo dia consecutivo. Íntegra para associados: A Tribuna e Santa Portal.

Santa Portal e A Tribuna de Santos On-line: MSC Preziosa entra no canal do Porto de Santos

O MSC Preziosa, que fará a abertura da temporada de cruzeiros no Porto de Santos na próxima sexta-feira (5), entrou no canal do Porto de Santos ontem, por volta das 06h30. Até abril de 2022, seis navios farão escalas no terminal de passageiros administrado pelo Concais. São esperados 237 mil passageiros, que devem movimentar mais de R$ 132 milhões na economia da região. Íntegra para associados: Santa Portal e A Tribuna.

Imprensa setorial:

Portos e Navios: Novo PL propõe extensão do Reporto até 2030

A deputada federal Rosana Valle apresentou o PL 3.412, que altera o Artigo 16 da Lei 11.033/2014, estendendo os benefícios do Reporto às empresas de dragagem, aos recintos alfandegados de zona secundária, aos recintos especiais para despacho aduaneiro de exportação, aos terminais de armazenagem e reparo de contêineres vazios e aos centros de formação profissional e treinamento. Íntegra para associados.

Informativo dos Portos: Codesa é a melhor docas do país em índice de governança do TCU

A Codesa atingiu o primeiro lugar entre as melhores docas do Brasil pelo Índice Integrado de Governança e Gestão (IGG/TCU). O Porto de Vitória conseguiu média de 0,66, destacando-se, principalmente, pela qualidade gerencial e transparência na condução de processos de contratação. Para chegar ao resultado inédito, foi utilizado o método CSA (Control Self-assessment – autoavaliação de controles), recomendado pelo IIA (The Institute of Internal Auditors). Íntegra para associados.

Comex do Brasil: Exportações do agronegócio devem fechar 2021 com receita recorde, projeta especialista

As exportações do agronegócio brasileiro já somam mais de US$ 93,6 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2021, segundo dados do MAPA. Segundo a Tek Trade, a receita das exportações do setor deve fechar o ano com valor recorde, ultrapassando em até 10% o do ano passado (US$ 100,7 bilhões). Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Ministério da Infraestrutura tem avaliação positiva sobre primeira análise do TCU relativa à Codesa

Após reuniões na semana passada com os auditores da Secretaria de Portos e Ferrovias do TCU, o MINFRA avalia que os apontamentos indicados por eles sobre o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para o processo de desestatização da Codesa poderiam ser atendidos sem descaracterizar a proposta. Mas vários pontos causam apreensão entre os empresários que administram terminais arrendados nos portos. Os aumentos dos custos com a liberdade para que o futuro concessionário possa estabelecer tarifas e preços é um deles. Mas o principal é a forma como os contratos entre arrendatários e as autoridades portuárias públicas serão revistos para que passem para o direto privado. Íntegra para associados.

Gerência de Comunicação

Jornalista, se você deseja mais informações sobre a ABTRA e o setor portuário no Brasil, entre em contato com a nossa equipe. (13) 2105-7300 | comunicacao@abtra.org.br

Entre em contato conosco