Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

04/09/2023

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

CNN Brasil e BE News (p.3): Balança comercial registra superávit de US$ 9,7 bi em agosto, recorde para o mês

Segundo a Secex, o superávit de US$ 9,767 bilhões na balança comercial em agosto resultou da alta de 1,4% no valor das exportações na comparação com o mesmo período de 2022, atingindo nível recorde de US$ 31,211 bilhões. O total foi puxado pela alta de 16,2% no valor das exportações agropecuárias, com destaque para soja, milho e café. Foram registrados recuos de 3,9% nos embarques da indústria de transformação e de 0,3% na indústria extrativa. As importações caíram 19,6%, a US$ 21,444 bilhões. Também houve recuo nos preços e no volume dos produtos importados (-7,6%). No acumulado no ano até agosto o saldo comercial foi de US$ 63,322 bilhões, 44,8% melhor que no mesmo período do ano passado, como resultado de exportações de US$ 225,414 bilhões e importações de US$ 162,091 bilhões. Íntegra para associados; CNN Brasil e BE News.  

Estadão On-line: O que as empresas de navegação estão fazendo para reduzir as emissões de poluentes

O Centronave destaca o esforço dos armadores para reduzir as emissões de carbono, para além da atualização tecnológica de motores e de novos combustíveis. O diretor executivo do Centronave, Claudio Loureiro, diz que os grandes armadores estão investindo em na modernização da frota, no uso de sistemas de navegação inteligente, em armazéns de logística de baixa emissão, calculadoras de carbono e utilização de “robô aspirador subaquático”, novos propulsores mais econômicos e tecnologias em combustíveis alternativos menos poluentes. Essas iniciativas deverão ajudar a atender à meta estipulada pela IMO de reduzir emissões em 30% até 2030. Hoje o transporte oceânico contribui com 3% das emissões de gases de efeito estufa, sendo grosso modo equivalente às emissões de um país como a Alemanha. Íntegra para associados.

Valor Econômico: Presidente deve bater martelo da reforma ministerial

O presidente Lula deverá decidir sobre a reforma ministerial ainda nesta semana, antes de embarcar para Nova Déli, na quinta-feira, onde participará da Cúpula do G20. Parece certa a indicação do deputado Silvio Costa Filho (PE), do Republicanos, para assumir o MPOR. Íntegra para associados.

Estadão (artigo do economista-sênior DA LCA e pesquisador do Ibre/FGV, Bráulio Borges): Novo superciclo de commodities explica surpresas no PIB desde 2020; leia análise

Desde o final de 2020, tivemos um novo superciclo de commodities. O mais recente foi impulsionado tanto por uma alta expressiva das cotações internacionais até meados de 2022 como pela forte depreciação do R$/US$ em meados de 2020 (de menos de 4,00 para algo entre 5,00 e 5,50). Mas isso não vai durar para sempre: os preços das commodities já vêm recuando desde o final do ano passado e deverão continuar caindo em 2024. Do mesmo jeito que ajudou bastante nosso PIB nos últimos anos, essa renda, em boa medida “exógena” à política monetária doméstica, deverá gerar ventos contrários relevantes para o PIB, sobretudo no ano que vem. Íntegra para associados.

Folha de São Paulo: Eldorado faz primeira exportação em moeda chinesa como pagamento

A Eldorado Brasil fez seu primeiro embarque de celulose para a China utilizando a moeda chinesa renminbi como pagamento. A operação aconteceu no último dia 25 e foram enviados 43 contêineres ao país asiático. A ideia é abrir acesso a novas linhas de crédito no mercado chinês.

A China responde por 40% das vendas de celulose da Eldorado e abriga o maior escritório da companhia no exterior. A movimentação também segue a tentativa dos Brics de diminuir o peso do dólar nas operações e adotar moedas nacionais para pagamentos transfronteiriços. Íntegra para associados.

Imprensa Regional:

A Tribuna de Santos: Congestionamentos de caminhões escancaram necessidade de novo acesso ao Porto de Santos

Os congestionamentos de caminhões em direção ao Porto de Santos, intensificados pelo escoamento da safra de grãos, reforçam a necessidade da construção de um novo acesso para a Margem Direita. O tema motivou uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado, na noite de sexta-feira, com a presença do governador Tarcísio de Freitas. O presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA), João Maria Menano, destacou que o momento deve ser aproveitado para o desenvolvimento da logística conjuntamente com a carga, ainda mais porque o recente Censo do IBGE apontou que a população de Santos diminuiu, sendo “pura carga na veia dos acessos rodoviários e aumento na área de negócios”. Íntegra para associados.

AEN: Investimento da Portos do Paraná em capacitação cresce 79% em quatro anos

O volume de investimentos da Portos do Paraná em formação e capacitação do quadro de funcionários subiu quase 79% – de R$ 628.760,67 para R$ 1.123.869,70, na comparação entre 2019-2022 com 2015-2018. Até o final de agosto, o investimento em formação já somou R$ 329.172,00. Até dezembro, a previsão é de que mais R$ 328 mil sejam aplicados em cursos. As capacitações oferecidas aos colaboradores abordaram disciplinas como Contratação de Obras e Serviços de Engenharia e Gestão e Fiscalização de Contratos, que têm auxiliado no processo de arrendamento das áreas portuárias, importante para angariar novos investimentos; na prospecção de novos clientes; e na gestão orientada para os compromissos ambientais. Íntegra para associados.

Imprensa Setorial:

BE News (p.3/Coluna HUB): Transição energética 1

Nos próximos dez anos o Porto do Açu deverá receber R$ 15 bilhões em investimentos em projetos de transição energética, segundo sua administradora, Prumo Logística. Eles envolvem programas eólicos offshore e de hidrogênio renovável, soluções para a siderurgia de baixo carbono, produção de fertilizantes nitrogenados, geração solar fotovoltaica e de biogás. A ideia é transformar Açu no principal porto da transição energética no Brasil, com industrialização de baixo carbono. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Marinha defende que Antaq assuma regulação econômica da praticagem

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, na quinta-feira (31), o diretor de portos e costas (DPC), Sérgio Renato Berna Salgueirinho, disse que a autoridade marítima defende que a Antaq assuma o papel de regulador econômico, conforme sugerem o PL 4.392/2020, do deputado Alceu Moreira (MDB-RS) e o PL 757/2022, editado pelo governo federal na gestão passada. Destacou que o arranjo dos dois projetos de lei consolida a percepção de competências distintas para regulação técnica, hoje exercida pela autoridade marítima, e econômica, que considera inexistente no país. Íntegra para associados.

Agência Porto: Complexo soja movimentou US$ 34 milhões por dia no Porto de Paranaguá em 2023

O complexo soja no Porto de Paranaguá movimentou de janeiro a julho deste ano US$ 34 milhões por dia, em média, no sentido exportação. Nos sete primeiros meses de 2023, em valores absolutos, a movimentação dessas cargas em Paranaguá chegou a US$ 7,3 bilhões. O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, destaca que o segmento ocupou 55% de todas as cargas embarcadas para o Exterior, de janeiro a julho, e 44% dos US$ 16 bilhões em exportação”. Íntegra para associados

Portos e Navios: O tempo de espera dos navios no Canal do Panamá aumentou mais de 40% em agosto

O Panamá registrou ligeiro aumento nas chuvas nos últimos dois meses, resultando numa estabilização dos níveis de água do canal. No entanto, as chuvas não foram suficientes para aumentar os níveis da hidrovia, que movimenta cerca de 5% de todo o comércio mundial. Os estrangulamentos em ambas as extremidades do canal e o aumento nas tarifas de frete forçaram navios a desviar a rota para evitar atrasos nas entregas. O tempo de espera em agosto foi em média de 8,85 dias para trânsito no sentido sul e 9,44 dias para passagem no sentido norte em agosto, contra 5,56 dias e 6,55 dias, respectivamente, em julho, de acordo com dados da Autoridade do Canal do Panamá. As medidas deverão durar pelo menos mais 10 meses, disseram autoridades do canal. Íntegra para associados.

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