Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Folha (Painel S.A): Sem verba, Infraestrutura vira segundo escalão na disputa por cargos
Enquanto petistas e integrantes da base aliada de Lula disputam ministérios-chave, como Fazenda, Saúde, Educação, Desenvolvimento Regional, entre outros fartamente abastecidos pelo Orçamento, a Infraestrutura desponta como o local menos atraente. Miriam Belchior, ex-presidente da Caixa, segue como favorita. Ela já comanda a equipe de transição na área. O senador Alexandre Silveira também é cotado. A falta de apetite se deve aos parcos recursos para investimentos públicos no setor, delegando um único caminho para a pasta: pisar fundo no programa de privatizações —algo que a equipe de transição já mandou parar para “avaliar melhor”. Íntegra para associados.
Correio Braziliense On-line e Valor Econômico: Setor de infraestrutura está otimista com evolução da PEC da Transição
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem (6), após quase oito horas de discussão, a PEC da Transição. Pelo acerto, o aumento do limite no teto de gastos, que seria de R$ 175 bilhões, ficou em R$ 145 bilhões. Este novo limite valeria por dois anos, ou seja, para 2023 e 2024. A votação no plenário do Senado está marcada para hoje (7). A proposta precisa do apoio de três quintos dos senadores, em duas votações. Depois, a PEC segue para a Câmara, onde também precisa ser aprovada em dois turnos de votação, com o apoio de três quintos dos deputados. A PEC é vista com otimismo pelo setor de infraestrutura. De acordo com os cálculos da ABDIB, os recursos destinados aos investimentos serão suficientes para, pelo menos, impedir que a infraestrutura existente continue deteriorando. Íntegra para associados: Correio e Valor.
O Globo (AFP): Restrições impostas pelo combate à Covid derrubam importações e exportações chinesas em novembro
Atingidas por restrições sanitárias impostas pelo governo chinês para combater a Covid-19, as importações e exportações da China caíram em novembro para níveis não vistos desde 2020, segundo dados divulgados hoje (7) pelo governo central. As importações caíram 10,6% em relação ao ano anterior e as exportações, 8,7%. Em outubro, as vendas já haviam apresentado a primeira retração dos últimos dois anos. Íntegra para associados.
Valor Econômico e Correio Braziliense On-line: CNI prevê que economia vai crescer 1,6% no ano que vem
O PIB brasileiro vai crescer 3,1% neste ano e 1,6% no ano que vem, segundo projeções da CNI para os principais indicadores da economia. Segundo o balanço Economia Brasileira 2022-2023, divulgado ontem (6), a redução do ritmo de crescimento da economia deve ser provocada, principalmente, pelas altas taxas de juros, mas também pela inflação elevada e menor crescimento mundial. A alta em 2023 será puxada pelo crescimento do setor de serviços de 2022, que ainda influenciará o ano seguinte, além da “continuidade da expansão do número de pessoas com trabalho e da massa salarial real” e do aumento das despesas do setor público. Íntegra para associados: Valor e Correio.
Estadão On-line: BNDES alcança US$ 100 bi em crédito para exportação propondo ajustes para emprestar mais
Ao chegar a cerca de US$ 100 bilhões emprestados para financiar as exportações de bens e serviços de empresas brasileiras, o BNDES agora trabalha na reformulação de políticas e condições para crédito à exportação. A ideia é deixar para a futura gestão do banco, no governo de Lula, novas regras de crédito, com o objetivo de assumir mais riscos. Com isso, sem mexer no arcabouço de políticas que dependam do governo federal, o BNDES quer emprestar mais ao comércio exterior. Os planos de mudança serão apresentados entre nesta quarta e quinta-feira (8), no BNDES Day, como parte das comemorações dos 70 anos do banco. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
Folha PE, Portos e Navios e Guia Marítimo: Plano Diretor de Suape 2030 entra na fase final de revisão e atualização
Após 11 meses do início dos estudos e debates com os agentes atuantes em seu território estratégico, o Complexo Industrial Portuário de Suape realiza, nesta quarta (7) e quinta-feira (8), a última oficina participativa para revisão do Plano Diretor 2030. O encontro acontecerá no auditório do centro administrativo do atracadouro, ocasião em que serão apresentadas e debatidas as propostas desenvolvidas e consolidadas, além de ouvir as expectativas dos participantes para o futuro do complexo. O projeto, desenvolvido com o apoio do Consórcio TPF-Ceplan, consórcio vencedor da licitação para atualização do plano, apresenta um novo zoneamento e masterplan, com propostas de ações desenvolvidas pelos eixos temáticos estudados. Íntegra para associados: Folha PE, Portos e Navios e Guia Marítimo.
A Tribuna de Santos (p. a-8): Estudo aponta riscos causados por eventos climáticos
Vendavais, enchentes, inundações, ressacas, aumento do nível do mar e neblina. Estas são as principais ameaças identificadas para o Porto de Santos nos próximos anos. Os dados são parte de um relatório elaborado pela Antaq e apontam possíveis interrupções de operações cada vez mais frequentes no cais santista. Segundo o documento, as enchentes e inundações podem ser consequência de uma série de eventos climáticos como chuvas intensas, ressacas e aumento do nível do mar. Além disso, o cais santista poderá ter problemas como erosão e depósito de sedimento, além de interrupções no transporte de carga, na cadeia logística e nos processos de embarque e desembarque de carga. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: Setor portuário totaliza R$ 1,5 bilhão em emissões de debêntures incentivadas em 2022
As emissões de debêntures incentivadas no segmento de transporte e logística alcançaram R$ 6,2 bilhões de janeiro a outubro, queda de 39% em relação ao mesmo período de 2021 (R$ 14 bilhões). Desse montante, R$ 1,56 bilhão correspondem ao setor portuário, R$ 1,28 bilhão ao setor aeroportuário e a maior parte (R$ 3,3 bilhões) ao setor rodoviário, que somam 11 projetos, ante 16 em igual período anterior. De acordo com o MInfra, as emissões realizadas representam 28,6% do funding total desses projetos, no período entre 2012 e 2022. As debêntures incentivadas permitem às empresas captar recursos no mercado para financiar projetos de infraestrutura. Íntegra para associados.
Informativo dos Portos: Portos privados melhoram índice de desempenho ambiental
O Índice de Desempenho Ambiental (IDA) de TUPs foi de 61,28 pontos, em 2021, mantendo a média de 2020. Já os TUPs associados à ATP obtiveram uma nota de 68,67, 12% maior que a média nacional. Os dados constam do relatório Análise do IDA nos TUPs 2021, elaborado pela ATP, com base nos dados da Antaq. Ao longo do relatório, compara-se o ano de 2021 com 2020 e considera apenas os terminais que responderam ao questionário nesses anos. Dois perfis de terminais privados apresentaram as maiores notas médias: os que movimentam contêineres e granel sólido. Acesse o documento: https://www.portosprivados.org.br/files/ida-tups.pdf. Íntegra para associados.
Agência iNFRA: MoveInfra: Evento tem programação completa divulgada
Com realização da Agência iNFRA, o MoveInfra: Infraestrutura que Transforma, evento de lançamento do movimento criado por grandes empresas para o desenvolvimento da infraestrutura, acontece presencialmente no Espaço Cultural Brasil 21, em Brasília, a partir das 9h30 desta quinta-feira (8). Representantes dos atuais e dos futuros governos nacional e locais no setor estarão entre os palestrantes. O evento presencial para convidados terá transmissão ao vivo pelo canal da Agência iNFRA no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=s2MgpHbeDAQ. Íntegra para associados.
Guia Marítimo: Exportações brasileiras crescem 30% em novembro de 2022
De acordo com os números apresentados pela Secex, em novembro de 2022 as exportações brasileiras somaram US$ 28,164 bilhões e as importações US$ 21,489 bilhões. A corrente de comércio atingiu US$ 49,654 bilhões. Em comparação com o mesmo mês de 2021, houve crescimento de 30,5% nas exportações e queda -5,5% nas importações. O aumento dos embarques foi puxado, principalmente, pelo crescimento da agropecuária, indústria extrativa e indústria de transformação. No acumulado do ano, as exportações cresceram 19,9% e as importações 25,5%, na mesma base de comparação. Íntegra para associados.
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