Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Portal Exame e Portal Terra (Estadão Conteúdo): Os desafios da infraestrutura do Brasil para os próximos anos
A movimentação na sede da B3, no dia 8 de julho, nos leilões realizados pelo MINFRA, é um bom sinal para o setor de infraestrutura no Brasil. O setor é um dos motores para a saída da crise provocada pela pandemia. Neste ano, os investimentos na área no Brasil deverão alcançar 135,6 bilhões de reais, o maior valor dos últimos quatro anos, segundo um estudo da consultoria Inter.B. Quase 68% desse valor virá da iniciativa privada. Já os 44 bilhões de reais do setor público virão, sobretudo, dos estados. Quanto ao setor portuário, a secretária Martha Seillier disse ontem, durante a live do Broadcast sobre privatizações, que o projeto de privatização da Codesa deverá ser enviado ao TCU até agosto. Íntegra para associados: Exame e Terra.
Correio Braziliense On-line (Agência Estado): FGV: importação de insumos pela agropecuária e indústria indica avanço adiante
Segundo o Indicador de Comércio Exterior (Icomex), do Ibre/FGV, sempre na comparação de junho deste ano com junho de 2020, a indústria de transformação aumentou em 46,9% o volume importado de bens intermediários. A atividade industrial também importou 47,2% mais bens de capital. Se excluída a influência das plataformas de petróleo, ainda houve crescimento de 46,7% nas importações de máquinas e equipamentos pela indústria, o que indica investimentos no setor. Na agropecuária, o volume de bens intermediários importados cresceu 22,9%. A importação de máquinas e equipamentos para o setor avançou 61,4%. Íntegra para associados.
Valor Econômico: CNI vê risco de prejuízo com taxa carbono da UE
Estima que a proposta de criação do Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira poderá criar barreiras em exportações brasileiras para o mercado comum europeu no futuro. Os setores alvejados inicialmente são ferro e aço, alumínio, cimento, eletricidade e fertilizantes importados pela UE. É a primeira vez que uma proposta nesse formato é apresentada no mundo, para implementação a partir de 2023. Lembra ainda que, “em razão do seu caráter discriminatório, o tema já vem sendo intensamente debatido e questionado por diversos países em diferentes órgãos da OMC”. Íntegra para associados.
Estadão, O Globo, Valor Econômico e Valor On-line: Com baixa disputa, governo de SP arrecada R$ 22 milhões em leilão de aeroportos regionais
Dois consórcios apresentaram propostas ontem no leilão de concessão de 22 aeroportos regionais do Estado de São Paulo. As ofertas tiveram ágio médio de 11% e a arrecadação total, de R$ 22 milhões. O volume de investimentos durante os 30 anos de concessão será de R$ 447 milhões. O consórcio Aeroportos Paulista (liderado pela Socicam), foi o único a dar lance no bloco Noroeste e passa agora a contar com 26 concessões. O bloco Sudeste foi vencido pelo consórcio Voa NW e Voa SE (MPE Engenharia, Terracom Construções, Nova Ubatuba Empreendimentos, ALC Participações Incorporadora/EPC Construções e Estrutural Concessões de Rodovias), que agora soma 16 terminais administrados. O governo de SP também planeja lançar até outubro o edital do Rodonael Norte, que deverá incluir a conclusão das obras como obrigação do concessionário. Íntegra para associados: Estadão, O Globo, Valor Econômico e Valor On-line.
Imprensa regional:
Correio 24 horas: Porto vai ocupar 40% de área do estaleiro em Maragogipe
O estaleiro Enseada, situado na Enseada do Rio Paraguaçu, em Maragogipe, está ampliando a sua área de atuação para escoar o minério produzido na Bahia. A nova atividade deverá ocupar 40% da área do complexo, que possui 1,6 milhão de m2 de área e capacidade de processar 100 mil toneladas de aço por ano. Íntegra para associados.
O Povo: Complexo do Pecém busca outros investidores para GNL
O píer 2, operado pela Petrobras desde 2009 como terminal de regaseificação de GNL, está sem operações desde o último dia 6 de março. O porto de Pecém informou que já está em negociação com outros investidores para buscar uma melhor eficiência da operação de GNL no Estado, após o fim do contrato com a Petrobras em junho de 2023. Disse ainda que o espaço segue disponível para operações de granéis líquidos. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos (p. a-8): Porto aguarda navios de 366 metros
Executivos de instalações de contêineres no Porto de Santos alertam que, apesar de o porto ter sido autorizado pela Marinha a receber navios desse porte, ainda não há previsão de escalas, por conta das limitações no calado do canal de navegação e também da situação logística mundial afetada pela pandemia da covid-19. A implantação de linhas regulares para esses navios maiores depende ainda do volume movimentado na costa brasileira. Além disso, a recente liberação ficou condicionada a regras impostas pela Autoridade Marítima, dentre as quais, a necessidade de dois práticos para orientar as manobras, além de rebocadores e condições de tempo e mar favoráveis. A SPA promete contratar um estudo sobre os impactos ambientais do futuro aprofundamento do canal para 17 metros, dois metros a mais do que atualmente, permitindo a navegação de embarcações de 366 metros com plena capacidade de carga. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: TRF-1 suspende cobrança de escaneamento de contêineres na BA
A Justiça do DF concedeu, na quarta-feira (14), um efeito suspensivo que isenta importadores e exportadores da Bahia do pagamento da taxa de inspeção não-invasiva no Terminal de Contêineres de Salvador. O desembargador federal José Amilcar Machado, relator do processo, justificou que o procedimento, como requisito para o alfandegamento, é de responsabilidade e encargo do recinto alfandegado. A decisão beneficia a Usuport, que havia entrado com mandado de segurança para suspender a cobrança. Íntegra para associados.
Informativo dos Portos: Antaq divulga alta de 9,3% na movimentação portuária no período janeiro-maio de 2021
As instalações portuárias registraram crescimento forte, mesmo em meio à pandemia, com destaque para os terminais de granéis líquidos (+11,7% em combustíveis e derivados), Porto de Santos (+13,4% em contêineres), Portonave (+49,6% em contêineres), Itaguaí-RJ (+41,1% em minério de ferro e +74,0% em carvão mineral). Íntegra para associados.
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