Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Valor Econômico: Brasil perde R$ 1,3 trilhão com pandemia, diz Unctad
Segundo a Unctad, esse empobrecimento representará US$ 146 bilhões a menos para o Brasil entre 2020 e 2021 (8% do PIB). Entre 2022 e 2025, o país perderia mais US$ 94 bilhões, sendo que no acumulado até 2025 a perda de renda seria de US$ 240 bilhões (13,2% do PIB). Na América Latina como um todo a perda de renda seria de US$ 619 bilhões no quinquênio. No Brasil, “apesar do pesado custo humano da pandemia, a economia se contraiu em apenas 4,1% em 2020, o menor impacto entre as maiores economias latino-americanas”. O relatório anual da agência aponta ainda que a política expansionista ajudou o Brasil a atenuar o impacto econômico da pandemia e, em 2021, a recuperação dos preços das commodities e uma eliminação gradual do estímulo fiscal deverá ajudar o crescimento do PIB em 4,9%. Íntegra para associados.
Valor Econômico: Transportadoras de carga tentam renegociar contratos
As transportadoras tentam encontrar soluções para reduzir seus custos e travam negociações duras com seus clientes, em razão da alta do preço de combustíveis, mas também de pneus, peças e dos caminhões. No acumulado de 12 meses até agosto de 2021, os custos do setor subiram, em média, 25,31% para cargas fechadas e 22,47% para cargas fracionadas, segundo índice calculado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). O combustível chega a pesar 30% a 40% no valor dos fretes. Nas rotas de maior distância, o impacto pode chegar a até 60%. Íntegra para associados.
Estadão On-line: MSC se prepara para comprar a Log-In Logística via Bolsa; operação deve ser de R$ 2 bi
O negócio deve movimentar cerca de R$ 2 bilhões. A possibilidade de realizar a operação já foi informada ao Cade. Segundo nota da Log-In, a MSC teria enviado pedido de autorização ao órgão “para adquirir, por meio de uma oferta pública para aquisição de controle a ser lançada futuramente, ações representativas de até 67% do capital social da Companhia”. Íntegra para associados.
Valor On-line: Klabin põe em operação terminal de R$ 300 milhões
A Klabin inaugura hoje um novo terminal de contêineres, em Ortigueira (PR), anexo ao projeto Puma II, com investimentos de R$ 300 milhões, entre equipamentos de movimentação, ativos ferroviários e obras civis. A empresa está investindo R$ 12,9 bilhões em Puma II e já contava com volume considerável de celulose e papel para escoar o produto a clientes no Brasil e em mais de 80 países. Com a expansão, serão 3,5 milhões de toneladas movimentadas por ano, das quais 2,2 milhões para exportação. O projeto tem parceria da Brado Logística (Rumo) no transporte ferroviário e com o Terminal de Contêineres de Paranaguá, que vai operar o novo terminal. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos (p.a-8): Diogo Piloni debate o futuro do Porto após a desestatização
O 2º Encontro Porto & Mar 2021, promovido pelo Grupo Tribuna no auditório de sua sede, em Santos, no próximo dia 21, das 14 às 18 horas, contará com a presença do secretário Diogo Piloni. Ele fará uma apresentação sobre as diretrizes do MINFRA acerca do processo de desestatização da administração do Porto de Santos. A segurança jurídica necessária para garantir operações eficientes e viáveis, a manutenção de regras já estabelecidas, além da previsibilidade na aprovação no retorno de investimentos são temas de preocupação dos empresários do setor, a serem tratado no evento. As inscrições estão abertas para acompanhar a transmissão on-line em: www.sympla.com.br/2-encontro-porto–mar-2021__1331309 até o dia 19. Íntegra para associados.
Santa Portal: Navios cargueiros é evolução da indústria de shipping, diz especialista
O programa Porto & Negócios de hoje, às 20h, com transmissão simultânea pela Santa Cecília TV e pelo Facebook e Youtube do Santa Portal, vai discutir a importância dos navios Ro-Ro em países como o Brasil, que têm produção automobilística grande. Esses cargueiros também podem transportar cargas de projetos e partes que não podem ser encaixadas em navios contêineres. A apresentação do programa é da Natalie Nanini e os convidados são o diretor de Assuntos Portuários do Sistema Santa Cecília de Comunicação, Casemiro Tércio, e o vice-presidente sênior de Desenvolvimento de Negócios da WW, Flávio Batista. Íntegra para associados.
Jornal do Comércio (RS) e Portos e Navios: Empresa pública administrará portos de Rio Grande, Pelotas e da capital gaúcha
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, na terça-feira (14), o PL 230/2021, que autoriza a alteração da natureza jurídica da Superintendência do Porto do Rio Grande (Suprg) de autarquia para empresa pública. O objetivo, segundo as autoridades regionais, é modernizar a gestão e alcançar maior autonomia financeira aos portos de Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre, hoje administrados por uma autarquia ligada ao governo estadual. “Isso permite que, definitivamente, o caixa do porto fique com o porto e nós tenhamos uma administração mais profissional, que será balizada pela Lei 13.303, que regula as empresas públicas”, afirmou o superintendente dos portos, Fernando Estima. Íntegra para associados: Jornal do Comércio e Portos e Navios.
Imprensa setorial:
Informativo dos Portos: Antaq atua na operação descarte no Porto de Santos
Fiscais da Antaq atuarão até 7/10 na operação conjunta coordenada pelo Ibama e com a participação da Marinha, da Anvisa, da Polícia Federal e da Receita Federal. A ação, que começou ontem, objetiva fiscalizar como as embarcações estão fazendo a retirada de seus resíduos. O Porto de Santos está organizando as fiscalizações, informando as rotas, as cargas e a permanência dessas embarcações na área de fundeio. Com os dados apresentados, são traçadas ações em terra, água e ar a serem realizadas por esses órgãos. Íntegra para associados.
Portos e Navios: Indicação de prorrogação do Reporto ainda não garante investimentos
A recomendação da prorrogação do Reporto de janeiro de 2022 a até 31 de dezembro de 2023, apresentada na terça-feira (14) no relatório do PL da BR do Mar, ainda não representa as garantias necessárias para investimentos que o setor empresarial deseja. Segundo a ATP, os investidores trabalham sempre com a possibilidade de ela ser retirada do texto em outras comissões no Congresso ou ser vetada pela presidência da República. A emenda atenderia parcialmente o pleito dos setores portuário e ferroviário, que alegam investimentos represados desde a suspensão do benefício fiscal para compra de equipamentos, no final do ano passado. Íntegra para associados.
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