Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

18/07/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Portal Exame: Investimento em infraestrutura fica aquém do esperado

De acordo com a CNI, o país investiu apenas 1,57% do PIB em infraestrutura no ano passado, o menor percentual dos 11 anos da série histórica. O aporte não é suficiente nem para garantir a manutenção dos projetos do setor que já existem. Para evitar a depreciação da infraestrutura que já existe hoje, é preciso investir pelo menos R$ 200 bilhões ao ano, segundo a entidade. “Para expandir, precisaríamos de 4% do PIB ao ano para que, em meados do século, tivéssemos um nível de estoque de infraestrutura suficiente para nossas necessidades”. Para o Centro de estudos FGV Transportes, as tentativas de passagem de ativos para a iniciativa privada têm limitações, porque só o setor privado não vai desenvolver a estrutura do país. “Em nenhum lugar do mundo isso ocorreu. Alemanha, Espanha, Inglaterra, fizeram e fazem investimentos públicos pesados”. Íntegra para associados.

O Globo: Alta de custos pode atrasar obras de infraestrutura, e concessionárias tentam rever contratos

A alta de até 80%, desde o início do ano passado, no preço de insumos fundamentais para projetos de infraestrutura ameaça frear obras das concessionárias de rodovias, ferrovias e aeroportos, que falam em revisão de contratos. Isso pode atingir em cheio uma das vitrines de Bolsonaro, a área de infraestrutura, e significar, na prática, aumento de tarifas e de prazos estabelecidos nos contratos, entre outras medidas. O Ministério de Infraestrutura e a ANTT confirmaram que têm tratado do tema com as concessionárias, mas que, até o momento, não chegou nenhum pedido formal de revisão contratual. Íntegra para associados.

Valor On-line: Governo autoriza 6 novos terminais privados no primeiro semestre

Das seis autorizações concedidas, duas estão no Porto de Santos. Uma delas é do Terminal Portuário Logístico – TPL, da Triunfo (TPI). O grupo, que dependerá ainda de encontrar um parceiro para viabilizar o projeto bilionário, ainda não definiu a vocação do terminal. A empresa recebeu aval para explorar cargas como granéis sólidos, líquidos e carga geral. Os investimentos necessários para o empreendimento são estimados em R$ 2,827 bilhões. O segundo projeto é o TUP EBT – Santorini, da Ageo, que já opera terminais de granéis líquidos no porto. O novo empreendimento seria um terminal retroportuário, destinado a granéis sólidos, líquidos e carga geral. O investimento estimado é de R$ 3,66 bilhões. Outros três projetos estão localizados na região Norte: o Terminal de Malato, da Louis Dreyfus, e o terminal de granéis líquidos da Atem Distribuidora de Petróleo, ambos no Pará, e o terminal da Lajes Logística para movimentação de contêineres e carga geral, em Manaus. O sexto TUP é o Porto Guará lnfraestrutura, em Paranaguá. Íntegra para associados.

Valor Econômico e A Tribuna de Santos: Rumo vende terminais em Santos à CLI por R$ 1,4 bi

A Rumo assinou na sexta-feira (15) contrato de venda de dois terminais no Porto de Santos para a CLI (Corredor Logística e Infraestrutura / IG4 Capital). O acordo é de R$ 1,4 bilhão. Serão vendidas 80% das ações dos terminais T16 e T19, na margem direita do porto e destinados à movimentação de grãos e açúcar. O contrato de arrendamento vai até 2035. As obrigações da concessão incluem R$ 600 milhões de investimentos para ampliar a capacidade de movimentação em 20%. A CLI já opera um terminal de grãos no Porto do Itaqui. A operação também marca a entrada do grupo australiano Macquarie Asset Management na CLI, sócio da IG4 Capital, com 50% de participação na operadora logística. Para a Rumo, a venda é uma forma de garantir a expansão dos terminais em Santos e de focar sua atuação nas ferrovias. Íntegra para associados: Valor Econômico e A Tribuna.

BBC News: Os limites da física e da economia que impedem que meganavios fiquem cada vez maiores

Segundo o Grupo de Pesquisa de Transporte Marítimo da Universidade de Plymouth, no Reino Unido, as restrições para o aumento no tamanho das embarcações porta-contêineres não têm tanto a ver com os imensos desafios da engenharia para construir navios colossais, mas, sim, com a economia e a logística necessária para operar estes gigantes. Existem hoje mais de 50 navios porta-contêineres com capacidade de 21 mil TEUs ou mais, quase todos construídos nos últimos cinco anos. Mas eles sofrem as restrições dos limites de infraestrutura até dos maiores portos do mundo, das rotas marítimas, de fatores climáticos e até dos altos custos de petróleo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a maior parte dos portos não tem tamanho suficiente para recebê-los. Íntegra para associados.

Folha On-line (Painel S.A) e Valor On-line: CNI cria ferramenta para monitorar alta de preço do frete marítimo

O painel virtual para monitorar mensalmente as curvas das principais rotas de exportação e importação de contêineres será lançado pela CNI na semana que vem. A entidade aponta que, desde 2020, o frete marítimo subiu, em média, sete vezes, com o custo médio do transporte de um contêiner no mercado marítimo global próximo de US$ 10 mil nos últimos meses. A alta nesses valores começou a se formar na pandemia, com as interrupções nas atividades produtivas na China e em outros países, que levaram à suspensão de serviços de transportes e das encomendas programadas, e depois, na retomada das atividades, a capacidade de transporte foi insuficiente. Íntegra para associados: Folha e Valor.

CNN Brasil (Agência Estado): Preço médio de importações sobe 33% no 1º semestre, aponta índice da FGV

Dados do Icomex/FGV divulgados na sexta-feira (15) apontam que o Brasil comprou menos produtos estrangeiros no primeiro semestre deste ano, mas pagou mais caro pelas aquisições. Os maiores saltos ocorreram nos preços das importações da indústria extrativa, com alta de 117,5% de janeiro a junho de 2022 ante igual período de 2021, mas também nos itens importados pela indústria de transformação (26,0%) e pela agropecuária (18,0%). Íntegra para associados.

Imprensa regional:

Jornal do Comércio (RS): Porto de Rio Grande terá dragagem permanente

O CAP do Porto de Rio Grande definiu a autorização para a realização de dragagem permanente no canal de acesso. Até hoje a dragagem era feita esporadicamente, necessitando sempre de autorização específica para sua execução, o que provocava a redução do calado do porto durante boa parte do ano. A 45ª reunião do CAP, na semana retrasada, foi aberta com a posse dos novos membros do Conselho e a apresentação dos resultados preliminares da movimentação de cargas no Porto de Rio Grande no primeiro semestre de 2022. Contou com a presença de dezenas de lideranças do setor, incluindo os dirigentes da Portos RS. Íntegra para associados.

G1 (BA): Caminhoneiros autônomos do Porto de Salvador fazem paralisação após reinvindicação por reajuste no valor do frete

Cerca de 80% dos caminhoneiros autônomos do Porto de Salvador iniciaram uma paralisação na segunda-feira (11). De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), que representa 800 mil autônomos e celetistas no país, a categoria reivindica 15,5% de reajuste no valor do frete. A categoria informou que só voltará ao trabalho quando o sindicato patronal pagar o reajuste reivindicado. Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos: Concessão do Porto de Santos é apresentada a investidores europeus

O processo de desestatização do Porto de Santos foi apresentado pela delegação do Minfra, liderada pelo ministro Marcelo Sampaio, a possíveis investidores globais, na Europa, na última semana. A comitiva cumpriu agenda em Madri e Paris. Ao todo, 38 ativos devem ser leiloados pelo Governo Federal ainda neste ano, representando investimentos de R$ 100 bilhões. A viagem rendeu às autoridades mais de 20 encontros com representantes de empresas que atuam nos modais de transporte. A comitiva ainda participou de reuniões diplomáticas, estando inclusive com representantes da área de infraestrutura da OCDE e da Icex, entidade vinculada ao governo espanhol. “Percebemos o apetite dos investidores europeus, que estão extremamente interessados nos ativos que serão concedidos no segundo semestre”, disse o ministro. Íntegra para associados.

JC On-line (Blog de Jamildo) e Portos e Navios: Empresários pernambucanos apoiam novo terminal em Suape, com leilão de áreas do Estaleiro Atlântico Sul

Entidades empresariais de Pernambuco manifestaram, na sexta-feira (15), apoio ao projeto de venda de uma área interna do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para virar um terminal de contêineres, concorrendo com o atual Tecon Suape, operado pelo grupo ICTSI. O grupo destacou o potencial do projeto para dar impulso à competitividade da indústria e do comércio de Pernambuco, gerando emprego e renda, uma vez que as empresas locais vêm perdendo competitividade para outros estados, em razão de altos custos operacionais de contêineres no complexo. A APMT / Maersk informou que planeja investir até R$ 2,6 bilhões em um novo Tecon na área e iniciar as operações com capacidade inicial de 400.000 TEUs, adicionando 55% a mais de capacidade no complexo portuário. Na semana passada o desembargador Bartolomeu Bueno, do TJPE, que havia suspendido o leilão, voltou atrás e acatou recurso do EAS para autorizar a realização do certame. Íntegra para associados: JC On-line e Portos e Navios.

Imprensa setorial:

BE News (p. 6): Falta de contêineres resulta em nova logística para exportar madeira via Porto de Belém (PA)

O Porto de Belém registrou neste mês a primeira operação de embarque de toras de teca em navio break bulk, como alternativa à escassez de contêineres no mercado, por conta do reaquecimento da economia global. O navio break bulk costuma ser utilizado no transporte de cargas em sacos, caixas, engradados, tambores, barris e pouco perecíveis. A vantagem deste tipo de operação é que ela atende à demanda de transporte de vários clientes com o objetivo de “rachar” o frete. Antes, cargas de madeira eram exportadas em contêineres pelo Porto de Vila do Conde. A operação inédita totalizou 15,2 mil toneladas do produto com destino ao Porto de Kandla, na Índia, em viagem que deve durar 40 dias e está sendo feita pelo navio MV Liberator, que zarpou do Porto de Belém após sete dias de operação. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Relatório sobre concorrência deverá ser anexado após análise da consulta pública do STS-10

O Minfra informou que o relatório “Performance of Maritime Logistics”, encomendado pela OCDE à ITF, que recomenda aos países membros da OCDE monitorar a concorrência no transporte marítimo de contêineres, poderá ser utilizado na revisão dos EVTEAs que dão suporte às licitações de arrendamentos portuários e dos documentos técnicos e jurídicos para a realização do leilão para o arrendamento do STS-10, no Porto de Santos. A expectativa da pasta é que, ainda em julho, ela e a Antaq promovam os ajustes na modelagem do projeto para a instalação desse Tecon em Santos. Entidades setoriais [dentre as quais, a ABTRA] vêm questionando a participação da BTP ou de seus acionistas, Maersk e MSC, no certame. O relatório da ITF recomenda aos 64 países membros da OCDE implementar medidas para o maior controle de práticas anticoncorrenciais na atuação dos armadores que estariam causando transtornos às cadeias logísticas de todo o mundo, reforçando a atuação das agências reguladoras, a comunicação entre os países e a revisão de acordos para atuação conjunta firmados por grandes empresas de navegação. Íntegra para associados.

Portos e Mercados: Surf Tech e Rumo firmam parceria para implantar rede de fibra ótica em até 14 mil km de trilhos

Rumo e Surf Tech firmaram parceria para a implantação de uma rede de fibra ótica com foco em 5G e potencial para cobrir os 14 mil quilômetros de trilhos administrados pela concessionária. O objetivo é levar conectividade para 500 municípios presentes nos nove estados brasileiros cortados pela malha sob concessão da empresa. Inicialmente, o projeto prevê o investimento de R$ 1,5 bilhão, captado via emissão de debêntures pela Surf Tech. A participação da Rumo se dá por meio da cessão do direito de implantação da fibra ótica na extensão da faixa de domínio de suas ferrovias. Íntegra para associados.

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