Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Folha On-line (Financial Times): Covid volta a afetar porto chinês e gargalo no abastecimento global pode ir até 2022
O fechamento do porto de Ningbo-Zhoushan, na semana passada, e a suspensão de navios porta-contêineres reduzindo a sua capacidade em um quinto, poderá se estender até o ano que vem, com atrasos crônicos, a disparada no custo de transporte marítimo e prejuízo às cadeias de suprimento, que incluem o aperto na oferta de semicondutores, o aumento nos preços das matérias primas, e a escassez de motoristas de caminhão em um momento no qual o varejo começa a formar estoques para a temporada de festas. Íntegra para associados.
Correio Braziliense On-line e InfoMoney (Estadão Conteúdo): Tarcísio Freitas diz que governo vai avaliar marco legal das ferrovias
O ministro da Infraestrutura participou de audiência da Comissão de Infraestrutura do Senado sobre projeto do Marco Regulatório, que cria um sistema de licenças para exploração e permite o investimento de empresas privadas no setor ferroviário. Ele lembrou que o novo modelo segue exemplos de sucesso em outros países. De acordo com a proposta de MP, a União deverá autorizar que o investidor trabalhe na linha férrea escolhida. O ministro também confirmou que o contrato de concessão da Transnordestina deve ser ajustado para excluir o trecho de Custódia (PE) a Suape (PE), podendo ser objeto de outra parceria com a iniciativa privada. Já o trecho da ferrovia até o Porto de Pecém será mantido. Íntegra para associados: Correio e InfoMoney.
Valor On-line: Atividade econômica perde ritmo no 2º trimestre
A atividade econômica caiu 0,3% no segundo trimestre ante o primeiro, na leitura do Monitor do PIB, do FGV/Ibre. É sinal de que a economia não está em rota de recuperação robusta. O setor de serviços, que representa mais de 60% da economia, ainda opera fraco sob impacto da pandemia. Há possibilidade de o PIB do segundo trimestre, a ser anunciado pelo IBGE em setembro, vir com sinal negativo. Íntegra para associados.
O Globo On-line: Com navios retidos no rio Amazonas por surto de Covid-19, governo do Amapá quer restringir embarcações
Dois navios estrangeiros estão ancorados no Rio Amazonas, em Macapá, com 19 marinheiros diagnosticados por covid-19, depois da morte de outro tripulante. Um deles é o Seabiscuit Imo, de bandeira do Panamá e vindo da Cidade do Cabo, tendo chegado a Macapá na segunda-feira (16). O governo do estado avalia limitar o fluxo de navios na região. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
Jornal Gazeta On-line: Intermarítima vence leilão de terminal do Porto de Salvador (BA)
A Intermarítima venceu na sexta-feira (13) o leilão de arrendamento do terminal para armazenagem de carga geral do Porto de Salvador. Serão investidos R$ 17,73 milhões na modernização das instalações e na operação. A disputa contou com outras duas concorrentes – Wilson Sons Terminais e Logística e Martins Medeiros Operações Portuárias e Logística. O porto tem papel decisivo para a economia baiana, com destaque à movimentação de contêineres, cargas gerais, trigo, celulose e frutas. Entre 2012 e 2017, as movimentações de carga geral tiveram um aumento de 90% em seus volumes. ‘Temos a expectativa de que o terminal alcance ao final do contrato a capacidade estática de 128,6 mil toneladas ano’, disse o secretário Diogo Piloni. Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos: Estado encaminha doses para completar vacinação contra Covid-19 de trabalhadores do Porto de Santos
O governo do estado enviou à prefeitura de Santos 17,8 mil doses de vacina contra a covid-19 para completar a imunização dos trabalhadores do Porto de Santos. A Secretaria de Saúde informou que “do montante (17,8 mil) enviado a vários grupos, 12 mil doses foram destinadas pelo Estado para completar o ciclo vacinal dos trabalhadores portuários. A pasta informou que as vacinas repassadas pra Santos deverão ser encaminhadas aos outros municípios que têm trabalhadores portuários – Guarujá e Cubatão, onde também se deu a primeira dose. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: Entidades acreditam em solução mais próxima para Reporto
A expectativa é que os ministérios da Infraestrutura e da Economia encontrem um consenso que permita a prorrogação do Reporto por, pelo menos, um ou dois anos. A avaliação é que uma medida nesse sentido poderia destravar investimentos previstos para a compra de equipamentos para ferrovias e portos, reduzindo o risco de uma enxurrada de pedidos de reequilíbrio financeiro. A ATP acredita que, em cerca de 10 dias, o governo dê alguma sinalização ao setor privado. As entidades desses setores defendem que o regime vigore pelo menos até a aprovação da reforma tributária ou de um novo regime tributário. Íntegra para associados.
Portos e Navios: Nove projetos prioritários de infraestrutura terão incentivo do Governo Federal
Os nove projetos de infraestrutura classificados como prioritários para receberem incentivos fiscais somam investimentos de mais de R$ 1,1 bilhão e desoneração de R$ 94 milhões. Dois deles terão benefícios através de debêntures (dois rodoviários) e sete pelo Reidi (dois rodoviários e cinco portuários). Os cinco portuários, aprovados em julho/2021, são o Terminal de Vila Velha S.A – TVV; CELBA 2 – Centrais Elétricas Barcarena S.A.; Eldorado Brasil Celulose Logística LTDA (Terminal STS14); Ipiranga Produtos de Petróleo S.A (Obra BEL-04 – Porto de Miramar); e Ascensus Gestão e Participações S/A (PAR12). Íntegra para associados.
Informativo dos Portos: Cinco grandes parceiros absorvem 65% das exportações brasileiras no primeiro semestre
No primeiro semestre de 2021, os cinco grandes parceiros comerciais do Brasil – China, União Europeia, Estados Unidos, Mercosul e Japão – responderam juntos pelas exportações brasileiras de US$ 88,4 bilhões. O maior volume foi para a China, com US$ 47,2 bilhões, alta de 39% na comparação com o primeiro semestre de 2020. Em seguida vem a União Europeia, com US$ 17,8 bilhões (+26%); seguida por Estados Unidos, com US$ 13,3 bilhões (+10%); Mercosul, com US$ 7,9 bilhões (+46%); e Japão, com US$ 2,2 bilhões (+22%). Íntegra para associados.
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