Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

21/03/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Folha On-line: Navio com fertilizante importado poderá furar fila nos portos brasileiros

O secretário Diogo Piloni anunciou na sexta-feira (18) uma mudança nas regras portuárias para permitir que os navios carregados de fertilizantes tenham prioridade na hora de atracar nos portos brasileiros. A intenção é facilitar o acesso e reduzir os custos da importação do produto. A estratégia foi anunciada num encontro com os gestores dos portos e representantes do MAPA e de associações das indústrias de fertilizantes. Em nota, o Ministério da Infraestrutura sugere que “os portos revejam seus regulamentos e editem portarias para eleger a carga de fertilizantes prioridade. A estratégia já foi usada anteriormente com navios de combustíveis na crise hídrica, durante a pandemia”. Na Intermodal, que reuniu na semana passada transportadoras, agências marítimas, fabricantes de fertilizantes e administradores de portos, a avaliação das principais empresas do setor era a de que não faltará insumo para a safra a ser plantada em setembro. Os problemas poderão começar a partir daí, conforme o andamento da guerra. Íntegra para associados.

Estadão On-line e CNN Brasil: ANTT reajusta valor do frete para transporte rodoviário de carga em até 14%

A ANTT divulgou no sábado (19) a nova tabela com os valores atualizados dos pisos mínimos do frete de transporte rodoviário de cargas. A alíquota aplicada gerou uma variação de 11% a 14%, conforme os parâmetros envolvidos, como tipo de carga, número de eixos do veículo, distância do deslocamento e as particularidades da operação, que também são consideradas no custo do frete. O valor por quilômetro rodado passa a R$ 3,51 para veículo de dois eixos com carga frigorífica e R$ 3,56 com carga perigosa a granel líquido, além de taxa de R$ 364,71 para carga e descarga. Íntegra para associados: Estadão e CNN.

Valor Econômico: Protesto na Receita atrasa liberação de cargas

Nos últimos dias, auditores-fiscais intensificaram as manifestações contra o corte de 51% no orçamento do órgão, o não pagamento de bônus salarial e a falta de concursos para recompor o quadro de servidores. Eles aumentaram a amostragem de remessas verificadas nos aeroportos e portos. Aquelas que deveriam ser liberadas em até 24 horas estão demorando de quatro a cinco dias. O acúmulo de cargas é grande, principalmente nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos. O Ministério da Economia não quis comentar o assunto. Íntegra para associados.

Folha On-line: Guerra pode consolidar Brasil e Rússia como decepção dos Brics

As sanções impostas ao governo russo após a invasão da Ucrânia tendem a piorar uma trajetória que já se mostrava desfavorável para os dois países antes mesmo da guerra. Como grupo, as cinco economias dos Brics respondem por quase um terço do PIB mundial, mas o resultado se deve principalmente à China e, em menor escala, à Índia. Estimativa à época da criação do bloco era de que o Brasil e a Rússia apresentassem nos asnos seguintes um crescimento anual médio de 4%. O resultado efetivo de 2002 a 2021 foi de 2,2% e 3,1%, respectivamente. Já a Índia cresceu 6,6%, acima dos 5% estimados e a China teve expansão anual de 8,7%, superando a expectativa de 7%. A participação do Brasil deveria chegar a 3,2% do PIB mundial em 2021. Atualmente, está em 2,4%. Íntegra para associados.

Valor On-line: Saldo comercial do Brasil pode chegar a US$ 75 bilhões neste ano

Em 2021, as exportações superaram as importações em US$ 61 bilhões. Para 2022, as projeções de vários analistas apontam para um superávit maior, em alguns casos na casa de US$ 75 bilhões. A guerra entre Rússia e Ucrânia elevou os preços de produtos básicos, dos quais o Brasil é um grande exportador. De um lado, isso pressiona mais a inflação. De outro, eleva as exportações desses itens, que correspondem a cerca de 70% das vendas externas do Brasil. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

Boqnews, A Tribuna de Santos On-line, Santa Portal, Portogente e Informativo dos Portos: Desestatização também vai incluir túnel ligando as zonas Leste à Noroeste

A desestatização do Porto de Santos obrigará o concessionário vencedor a investir em três projetos de mobilidade na Baixada Santista: um túnel submerso ligando Santos e Guarujá, um viaduto para facilitar o acesso ao porto na Alemoa e um túnel nos maciços dos morros do Marapé e São Jorge, lingando as zonas Leste e Noroeste. Os detalhes foram anunciados pelo ministro Tarcísio, no evento Vou de Túnel, na sexta-feira (18), em Santos. Ele afirmou que essas obras vão elevar a capacidade de movimentação de cargas para 200 milhões de toneladas/ano e que o vencedor do leilão pagará a outorga, garantindo o Valor Presente Líquido da obra do túnel imerso e gerando segurança jurídica para os investidores. Também citou a recuperação de áreas deterioradas no porto e a mudança de local do terminal de passageiros como parte das intervenções. O túnel Santos-Guarujá terá três faixas, ciclovia e passagem de pedestres, com tempo de travessia de 5 minutos, além de preparação para o VLT. O secretário Diogo Piloni disse que “O túnel é a solução não apenas para a demanda logística do porto, com transporte de cargas, mas também de mobilidade urbana, com interferência direta na qualidade de vida das pessoas da região”. Íntegra para associados: Boqnews, A Tribuna, Santa Portal, Portogente e Informativo dos Portos.

Santa Portal: Plano em SP prevê ferrovias curtas para desafogar trânsito

A proposta em desenvolvimento pelo governo paulista está ancorada na aprovação da Lei federal 14.273/2021. Apenas 11% do transporte de cargas em São Paulo é feito por meio de ferrovias, ante os 84% de participação das rodovias e 5% de outros modais (aéreo e dutos), índice inferior à média brasileira, de 23%. Com uma malha ativa de 2.390 quilômetros, São Paulo tem outros 2.530 quilômetros de trilhos sem utilização. O Brasil tem, no total, 30 mil quilômetros de linhas férreas. Além das shortlines, o plano prevê promover novas concessões de linhas ociosas, envolvendo governo federal e a concessionária responsável pelo trecho. Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos: Especialistas pregam cautela na concessão à iniciativa privada no Porto de Santos

Durante o 1º Encontro Porto & Mar, realizado pelo Grupo Tribuna, na sexta-feira (18), em Santos, especialistas e dirigentes das entidades representantes do setor portuário privado alertaram que as inconsistências apontadas pelo TCU envolvendo a desestatização da Codesa devem ser corrigidas nos próximos processos e que o modelo aplicado em Vitória não necessariamente servirá para Santos, que, por sua vez, conta com dezenas de arrendamentos e TUPs – um polo logístico que alimenta quase todo o Brasil’. Defenderam a privatização, mas sugeriram que o ideal seria esperar um pouco para dar sequência a essa intenção. Outra matéria da Tribuna de Santos On-line comenta que no mesmo encontro Porto & Mar, na sexta-feira (18), a dragagem e os acessos viários foram listados como sendo as principais preocupações levantadas pelos debatedores em relação ao Porto de Santos. Íntegra para associados: A Tribuna de Santos e A Tribuna de Santos On-line.

A Tribuna de Santos On-line: Prefeito de Santos defende mais poder ao Conselho de Autoridade Portuária

O prefeito de Santos, Rogério Santos, durante o Encontro Porto & Mar, defendeu a necessidade do CAP retomar o poder resolutivo em meio ao projeto de desestatização do Porto de Santos. “O CAP de Santos foi modelo para todo o País e isso precisa ser resgatado. O Município deve ser ouvido, independente do ministro que lá estiver”. Íntegra para associados.

A Tribuna de Santos (Capa – p. A-3): Desestatização é janela de oportunidade

Ainda no encontro Porto & Mar, o ministro Tarcísio reiterou que a desestatização do Porto de Santos é alvo de investidores da Europa, Estados Unidos e Oriente Médio. “Fundos de pensão, fundos soberanos, operadores de infraestrutura”. Disse que essa janela de oportunidades fará a diferença para transformá-lo no maior porto do Hemisfério Sul e que, após o período de contribuições, prorrogado até a próxima quarta-feira, será possível fazer modificações, desde que não desconfigurem a proposta. “É natural que, em um porto dessa relevância, com quase 70 operadores portuários, muita gente esteja insegura. A gente precisa construir essa segurança, mostrando quais os remédios regulatórios para garantir a segurança jurídica aos operadores’”. Íntegra para associados.

Jornal do Comércio (RS): Produção e logística jogando juntos: Porto Indústria decola em Rio Grande

A unidade da Yara no porto de Rio Grande ilustra a nova maneira de se entender a transformação que o porto vive nos três últimos anos. De um lado, a planta industrial transforma-se em píer, por onde são descarregadas três milhões de toneladas de matéria-prima por ano. Ao invés de ficar armazenado, o produto toma conta de 14 quilômetros de esteiras que fazem com que a produção de fertilizantes inicie imediatamente, a poucos metros do porto. Do outro lado dessa planta industrial, em período de safra, até 300 caminhões encostam diariamente para transportar milhões de toneladas do produto. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

Comex do Brasil: Porto de Santos: administradora tem lucro recorde histórico de R$ 329 milhões em 2021

A SPA encerrou 2021 com o melhor resultado de sua história ao apurar lucro líquido de R$ 329,1 milhões, alta de 62,6% sobre 2020, até então a melhor marca da Companhia. Com isso, a SPA poderá distribuir quase R$ 308 milhões em dividendos à União e pagar o maior valor da história em Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aos empregados. ‘O resultado espelha as mudanças estruturais que estamos empreendendo na Companhia por meio da busca contínua de eficiência sem renunciar à qualidade na prestação dos serviços’, disse o diretor-presidente Fernando Biral. Destacou a realização dos leilões do STS 08A (Petrobras), STS 13A (granéis líquidos), STS 20 (granéis sólidos minerais), STS 14 e STS 14A (celulose) e outros próximos seis programados para este ano. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: Portos do Paraná: Guerra da Ucrânia não deve afetar leilão do PAR32, previsto para abril

O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, disse que está confiante de que a guerra não afetará o leilão do PAR32, previsto para 1° de abril, nem os cinco demais arrendamentos que a autoridade pretende fazer neste ano. Alega que os contratos são de longo prazo. A carga movimentada no PAR32 é geral, como por exemplo o açúcar ensacado que não tem como destino o leste europeu e sim mercados subdesenvolvidos – africano e cubano, por exemplo. Disse ainda que a não chegada de fertilizantes do leste europeu vai começar a despertar preocupação após setembro/outubro – data que a ministra Tereza Cristina alertou para que os estoques do produto deixem de ser regulares. Íntegra para associados.

Informativo dos Portos: 26ª edição da Intermodal South America encerra com balanço positivo: confira fotos

Expositores da 26ª Intermodal, realizada de 15 a 17 de março, em São Paulo, destacaram que a feira serviu de plataforma para suas empresas, que fazem parte da cadeia logística nacional e internacional, aproveitarem para realizar novos negócios, apresentar seus produtos e serviços e fazer networking. “Apesar de ter menos empresas presentes com exposição, superou as expectativas!”, enfatizou o gerente comercial da Portonave, Rodrigo Gomes. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Mercado de contêineres em expansão ajuda a impulsionar a recuperação da construção naval

A maioria dos estaleiros da Coréia e da China estão com a carteira repleta por conta dos aumentos nos preços dos fretes marítimos. As próximas regulamentações de emissões de carbono também contribuíram para a encomenda de meganavios de 14 mil a 15 mil TEU, sendo substituídos por maiores, de 22 mil a 24 mil TEUs, e as construções de navios gaseisor. O tamanho desses gigantes de gás, bem como de seus homólogos que transportam contêineres, e a competição por encomendas mudaram a relação estaleiros x armadores e elevaram os preços das novas construções em 30%. Íntegra para associados.

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