Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

21/06/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

O Globo: País precisa dobrar investimento em infraestrutura, e concessões não são suficientes, aponta estudo

Levantamento da CNI mostra que, mesmo com os aportes privados, o Brasil investiu apenas 1,57% do PIB em infraestrutura no ano passado, o menor patamar em dez anos e abaixo da taxa de reposição. Hoje R$ 135 bilhões são investidos no setor, mas seria preciso mais que dobrar os recursos anuais (para 4% do PIB) pelo menos por uma década para manter o que já existe e ampliar a infraestrutura. Em nota, o Minfra disse que para este ano “estão previstas concessões de 43 ativos, totalizando ao menos R$ 160,8 bilhões em investimentos.” Segundo o setor produtivo, o PPI, que, com o BNDES, passou a estruturar projetos de concessões e parcerias público-privadas, enfrenta um gargalo de investidores. Alerta que só o setor privado não vai desenvolver a infraestrutura do país. Em nenhum lugar do mundo isso ocorreu. Alemanha, Espanha, Inglaterra, fizeram e fazem investimentos públicos pesados. Íntegra para associados.

Folha (Painel S.A): Terminais portuários combatem empresas de navegação em leilão

Operadores portuários questionam a participação das empresas de navegação, sobretudo MSC e Maersk, nos leilões de desestatização dos portos. Em um encontro com o ministro Marcelo Sampaio neste mês, a ABTP alertou que a concentração do mercado de contêineres na mão dos armadores pode provocar um direcionamento da carga para os seus terminais próprios, prejudicando o restante do mercado, gerando aumento dos fretes e do custo de outros elos da cadeia logística em razão de práticas anticoncorrenciais. Íntegra para associados.

Editorial do Valor Econômico: Brasil recua em ranking global de competitividade

O Brasil perdeu duas posições no ranking global de competitividade elaborado pelo International Institute for Management Development (IMD) em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), e caiu para a 59ª posição entre 63 países analisados. Ficou à frente da África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela; e atrás de países como Malásia (32º lugar), Peru (54º) e Botsuana (58º). O ranking leva em conta 333 variáveis de desempenho econômico, infraestrutura, eficiência do governo e das empresas. Especialistas alegam que, se de um lado, o governo brasileiro avançou na redução da burocracia e na digitalização de documentos e certidões legais, de outro segue incentivando intervenções e alterações de regras legais e tributárias, reclamam da omissão do Legislativo, focado em objetivos arrecadatórios e eleitoreiros, e do Judiciário, que ultrapassa barreiras e excede em algumas de suas intervenções. Íntegra para associados.

Folha (Vaivém das Commodities): Alta dos preços faz importação crescer mais do que exportação no agronegócio

De janeiro a maio, as importações do Brasil voltadas para a agropecuária somaram 30% das receitas obtidas com as exportações. No mesmo período do ano passado, o percentual era de 24%. O cálculo leva em conta as commodities agropecuárias, mas também fertilizantes, agroquímicos e máquinas agrícolas. A demanda internacional para as commodities se mantém firme, mas a pandemia e a guerra na Ucrânia fizeram o custo dos insumos superar o das commodities. Os gastos com adubo subiram 178%. As importações dos agrotóxicos atingiram US$ 1,74 bilhão, alta de 94%. A pressão das importações continuará no segundo semestre. De um lado, as compras de insumos são necessárias para equilibrar a demanda da próxima safra de grãos. De outro, há dois anos que o país vem exportando menos do que o esperado pelo setor de commodities. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (p. a-8): Com diesel em alta, frete aumenta 5%

Estimativa da NTC&Logística aponta que o valor dos fretes terá reajuste mínimo de 5%, em caráter emergencial, em consequência do aumento de 14,26% no preço do diesel para as distribuidoras anunciado pela Petrobras. Enquanto o preço médio do litro do diesel subiu 57% nos últimos 12 meses, o piso do frete sofreu correção de apenas 29,7%. O diesel representa, em média, 35% do custo operacional do transporte de cargas. A alta do combustível também poderá gerar uma paralisação dos caminhoneiros autônomos. O presidente da Abrava, Wallace Landim, o Chorão, afirma que muitos caminhoneiros deverão parar naturalmente por não terem condições de rodar pelo País. Íntegra para associados.

Diário do Amapá: Receita Federal autoriza funcionamento do Terminal de Contêineres do Amapá – Diário do Amapá

O Terminal de Contêineres do Amapá (TECONAP), destinado à movimentação e armazenagem de contêineres no Porto Organizado de Santana, foi declarado área alfandegada pela Receita Federal na 2ª Região Fiscal, em caráter precário, até 7 de abril de 2026. A área total corresponde a 23.924m², incluindo pátio de contêineres e área para verificação de mercadorias, entre outras. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

BE News (p. 8): Armadoras dobram lucros e chegam a quase US$ 45 bilhões

Levantamento da Port Technology aponta que todas as grandes armadoras mais que dobraram seu lucro operacional anual e a maioria também dobrou seu EBIT em comparação com seus respectivos números combinados desde 2010. Quatro delas registraram EBIT de mais de US$ 5 bilhões no primeiro trimestre deste ano: CMA CGM (US$ 7,64 bilhões); Maersk (US$ 7,07 bilhões); COSCO (US$ 6,26 bilhões) e ONE (US$ 5,23 bilhões). Íntegra para associados.

Guia Marítimo e Logweb: Terminal de Contêineres de Paranaguá investirá mais de R$370 milhões até o final de 2023

O Terminal de Contêineres de Paranaguá anunciou R$ 370 milhões de investimentos a serem aplicados até 2023 em melhorias de infraestrutura, incluindo a compra de 11 guindastes, aumento de 43% da capacidade para contêineres refrigerados, novos acessos para caminhões e modernização de sistemas. O TCP conta com 16 linhas de longo curso regulares, movimentou em 2021 1,1 milhão de TEU, o equivalente a 9% de toda movimentação nacional, e respondeu naquele ano por 35,4% das exportações de frango do Brasil. Íntegra para associados: Guia Marítimo e Logweb.

Tecnologística: VLI e LD Celulose recebem os primeiros vagões para operação conjunta

A VLI e a LD Celulose vão utilizar 30 vagões que acabam de ser adquiridos para transportar celulose solúvel no trecho entre Indianópolis (MG) e Porto de Barra do Riacho (ES), administrado pela Portocel, de onde a commodity será exportada para a Ásia. A expectativa é de que a primeira operação aconteça no início do segundo semestre de 2022, com o recebimento de outros novos 30 vagões. O Corredor Centro-Leste da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) será a rota para escoamento da carga, que também contará com uma conexão ferroviária na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). A operação prevê a movimentação de 500 mil toneladas de celulose solúvel ao ano. Íntegra para associados.

BE News (p. 6): Maranhão lança edital para financiar projetos de pesquisa no setor portuário

O governo do estado do Maranhão vai destinar R$ 7,4 milhões para projetos de inovação no setor portuário, com prazo de execução de até 24 meses, segundo o edital Fapema/Emap nº 12/2022, de apoio a Pesquisas no Porto do Itaqui.  A submissão das propostas pode ser feita até o dia 22 de julho. Elas devem se relacionar aos seis eixos temáticos do edital: Operações Portuárias, Meio Ambiente, Relação Porto-Cidade, Desenvolvimento Socioeconômico Sustentável, Desenvolvimento Tecnológico e Gestão Pública Portuária. O edital está disponível em https://www.fapema.br/edital-fapemaemap-no-12-2022/. Íntegra para associados.

Comex do Brasil: Estudo da CNI mostra concentração das exportações industriais do Brasil dez vezes maior que nos membros do G-20 e país na contramão dos demais membros do bloco

O documento “Integração Internacional: Abertura com Competitividade”, que integra as propostas da CNI para as Eleições 2022, aponta que o Brasil concentrou as exportações de bens industriais em escala dez vezes maior que a média dos países do G-20, entre os anos de 1997 e 2020. Nesse período, as exportações dos dez principais produtos cresceram de 30,1% para 54,1%. A concentração também aconteceu nas exportações da Indústria de Transformação, em direção a produtos menos intensivos em tecnologia. Esse fenômeno foi acompanhado pela desindustrialização. Em 1997, a indústria de transformação representava 81% do valor das vendas externas, caindo para 51% em 2021, em paralelo ao aumento da participação da agropecuária e da indústria extrativa. Íntegra para associados.

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