Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Portal Exame: Exportando em águas revoltas
Os ataques bélicos na região do Mar Vermelho e do Canal de Suez, que desviaram o tráfego para o Cabo da Boa Esperança, ao sul da África, a seca no Canal do Panamá e o descompasso das safras de Brasil e Estados Unidos pressionam os preços de fretes globais — que já aumentaram mais de 150% neste ano. O preço médio por contêiner de 40 pés fechou em 3.411 dólares no mês. Em dezembro de 2023, o custo era de 1.346 dólares. Já o custo do transporte a granel, calculado a partir da capacidade do navio, que é de 60.000 toneladas (equivalente a 2.222 contêineres), é de 30.000 dólares. Íntegra para associados.
Estadão: Quais setores serão beneficiados pelo plano Nova Indústria Brasil do governo federal
A política do governo federal Nova Indústria Brasil, que prevê financiamento de R$ 300 bilhões para a indústria nacional até 2026, tende a favorecer fabricantes de máquinas e equipamentos. Consequentemente, as siderúrgicas, que estão numa etapa antes nessa cadeia produtiva, também sairão ganhando. Já os bancos mais focados em atacado podem sofrer um vento contrário caso o BNDES ganhe maior relevância com o plano. Entre os cinco segmentos que receberão incentivos no plano industrial estão máquinas para produção de agricultura familiar e em larga escala; mobilidade elétrica e cadeia de fornecimento de baterias; transformação digital para aumentar a produtividade industrial; bioeconomia, descarbonização e transição energética; e tecnologias para a soberania e defesa nacional. Íntegra para associados.
Folha: Baixo investimento no Brasil preocupa, diz Galípolo, do BC
O baixo nível de investimento no Brasil é um fator de preocupação e atenção para o país, afirma Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central. O indicador de formação bruta de capital fixo em relação ao PIB caiu nos últimos anos para 17%. Ou seja, apenas 17% da riqueza produzida no Brasil é reinvestida. Para Galípolo, a queda pode estar associada à incerteza quanto à política monetária nacional e internacional. No entanto, o Brasil estaria em uma posição privilegiada junto aos pares para aumentar a taxa de investimento. Íntegra para associados.
Valor On-line: Projeção para PIB sobe para 1,68% em 2024, segundo Focus
Segundo o Boletim Focus, divulgado ontem, a mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2024 subiu de 1,60% para 1,68%. Para 2025 e 2026, mantiveram-se em 2,00%. Íntegra para associados.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos (impresso, p. A-8): Governo quer ampliar relações portuárias com holandeses
O ministro Silvio Costa Filho recebeu ontem em Brasília uma comitiva holandesa liderada pela vice embaixadora da Holanda no Brasil, Afke Mulder, para tratar da ampliação do mercado entre os dois países. A ideia é fortalecer o diálogo com parceiros internacionais para trazer mais investimentos aos portos e expandir a infraestrutura dos modais de transportes. Íntegra para associados.
G1 (MA): Navio carregado de bauxita desencalha após ficar seis dias preso no litoral do MA
O navio mercante “Forte de São Felipe”, de bandeira brasileira, que estava encalhado no litoral de São Luís desde o último sábado (17), conseguiu desencalhar no início da noite de ontem, flutuando aproximadamente 30 minutos antes da preamar. Após a flutuação e estando em condições seguras de navegação, a embarcação seguiu para atracar no Porto da Alumar. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Portos e Navios: Portos amazônicos registram crescimento nas exportações de grãos em 2023
Segundo dados da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport), o setor exportou uma quantidade superior a 51 milhões de toneladas, um crescimento de aproximadamente 22% em comparação a 2022. O número ainda acompanha a crescente nacional, que teve um aumento de 29,4% de volume escoado de soja e milho ante o ano anterior. Íntegra para associados.
Notícias Agrícolas: Portos do RS iniciam 2024 com aumento de 4,88% nas movimentações
Os portos de Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre movimentaram em janeiro 3.312.520 toneladas. Principal elo entre a produção gaúcha e o mundo, o Porto do Rio Grande movimentou 3.153.062 toneladas, número 4,56% maior que o observado no mesmo período do ano passado. O Porto de Pelotas foi responsável pela movimentação de 91.595 toneladas, enquanto o Porto de Porto Alegre concluiu o primeiro mês de 2024 com 67.863 toneladas. Os granéis sólidos foram os mais movimentados e alcançaram 2.103.863 toneladas. Na segunda posição aparecem as cargas gerais, com 1.010.161 toneladas e em terceiro lugar os granéis líquidos, com 198.496 toneladas. Íntegra para associados.
Agência iNFRA: TCU disciplina internamente análise de propostas de desestatização no setor portuário
Os processos de desestatização do setor portuário ganharam um manual próprio dentro do TCU, segundo a Portaria 1 da AudPortoFerrovia, publicada no início de fevereiro. Pelas regras internas do tribunal, os órgãos públicos têm que encaminhar, antes de qualquer processo de desestatização, os estudos para análise do tribunal. Com os anexos, a portaria tem mais de 50 páginas de checklist de como devem ser avaliados internamente os estudos de viabilidade para as desestatizações no setor. Entre as regras previstas estão a realização de análises preliminares e de completude dos documentos que são apresentados. Há ainda a previsão de como deve ser feita a avaliação dos atos das audiências públicas no caso de licitações, por exemplo. Íntegra para associados.
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