Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Estadão e O Globo: Câmara aprova MP que diminui prazo para abertura de empresas e muda regras do comércio exterior
A Câmara dos Deputados aprovou ontem MP que pretende diminuir a burocracia e melhorar o ambiente de negócios no país. O projeto prevê a criação do chamado balcão único, no qual a empresa poderá cadastrar seu CNPJ e fazer sua inscrição no fisco estadual ou municipal, sem ter que passar por diferentes esferas de governo para iniciar seu negócio. Pressionados pelo lobby da indústria, os deputados suprimiram do texto a vedação ao chamado “preço de referência” (valor mínimo) para importações. Na prática, a mudança aplicada pelo relator, deputado Marco Bertaiolli, pode dificultar a entrada de produtos importados no Brasil. Íntegra para associados: Estadão e O Globo.
Folha On-line (Painel S.A): Setor aéreo ainda lidera ranking dos impactados pela pandemia
Levantamento da CNI aponta que o tráfego aéreo de passageiros caiu 47% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O consumo interno de petróleo também ficou 13% menor, o que pode estar relacionado a recuperação ainda instável da economia, alto preço dos combustíveis e queda de 9% no tráfego de automóveis em rodovias com pedágio. Já o transporte marítimo cresceu, assim como o tráfego de caminhões. Íntegra para associados.
Globo On-line: Ministério da Infraestrutura pede R$ 2,4 bilhões e cita risco de interrupção de obras em rodovias
Ofício do MINFRA assinado pelo secretário Marcelo Sampaio solicitou à Casa Civil e ao ME a liberação de R$ 2,4 bilhões para 2021. Afirma que precisa “urgentemente” de R$ 1 bilhão até o início do segundo semestre para evitar a interrupção de obras em rodovias. Outros dois pedidos com o mesmo teor foram enviados nos dias 18 e 31 de maio. Sampaio alega que foram destinados para a pasta “montante bastante inferior à série histórica de execução e ao planejamento de gastos traçados para o ano de 2021”. Íntegra para associados.
Correio Braziliense On-line (Agência Estado) e Valor On-line: GO contrata BNDES para estruturação de concessões de 1,14 mil km em estradas
O governo de Goiás contratou o BNDES para estruturar a concessão a operadores privados de trechos de sete rodovias estaduais, num total de 1,14 mil km, importantes para o escoamento de produtos agropecuários. A previsão é levar os projetos a leilão no primeiro trimestre de 2023. Com mais esse contrato, a carteira de projetos de concessões rodoviárias do BNDES passa a somar em torno de R$ 140 bilhões em investimentos em obras. Íntegra para associados: Correio e Valor.
Folha On-line (Coluna Vaivém das Commodities) e Valor Econômico: PIB do agronegócio cresce 2,6% neste ano
O Ipea elevou a estimativa do PIB agropecuário para 2,6% neste ano. A previsão anterior indicava 2,2%. O aumento da taxa ocorre após as divulgações mais recentes de dados da produção agrícola e de abates de animais pelo IBGE. O setor de produção vegetal, devido à safra recorde de soja, deverá crescer 2,7% e o de carnes, 2,5%. Mas há riscos na concretização dessa nova taxa de crescimento devido à crise hídrica. Íntegra para associados: Folha e Valor.
Imprensa regional:
Gazeta de Alagoas: Movimentação de cargas no porto cresce quase 30%
O setor portuário alagoano movimentou 1,12 milhão de toneladas nos quatro primeiros meses do ano, um aumento de 29,62% em relação ao mesmo período do ano passado. O avanço foi puxado pelo Porto da Braskem, que registrou um avanço de 117,48% no quadrimestre, com a movimentação de 256,96 mil toneladas. Açúcar e outras commodities representaram o maior volume movimentado, com 530,3 mil toneladas, embora tenham caído 44,88% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. Em seguida aparecem produtos químicos orgânicos, com 151,9 mil toneladas, combustíveis minerais (117,3 mil toneladas) e produtos químicos inorgânicos (105 mil toneladas). Íntegra para associados.
A Tribuna de Santos (p. a-10): Caminhoneiros vão definir hoje se farão novo protesto
Os caminhoneiros autônomos do Porto de Santos se reúnem hoje para definir se farão uma segunda paralisação em menos de duas semanas. Haviam decidido paralisar hoje e amanhã, já que as negociações pela vacinação contra a covid-19 não avançaram. O prazo definido pelos caminhoneiros terminou às 17 horas de ontem. Mas aceitaram um pedido da SPA para postergar o movimento por 48 horas. Íntegra para associados.
Imprensa setorial:
Informativo dos Portos: BNDES remarca audiência pública para desestatização do porto de Vitória para 6 de julho
A audiência pública online para privatização da Codesa foi adiada pelo BNDES para o dia 6 de julho, às 9h. O objetivo é “prestar informações ao público, bem como receber sugestões e contribuições ao referido processo de desestatização, cuja modalidade será a alienação da totalidade das ações de titularidade da União e de emissão da CODESA e, ato contínuo, a celebração de Contrato de Concessão entre a União e a CODESA para a exploração dos Portos Organizados de Vitória e Barra do Riacho”. Os links para participação no evento e demais informações sobre o processo, incluindo o Regulamento da Audiência Pública, podem ser encontrados aqui. Íntegra para associados.
Informativo dos Portos: ANTAQ realizará audiência pública sobre THC em 1º de julho
A Antaq estabeleceu que a audiência pública voltada a “Sistematizar mecanismo de análise e apuração de possíveis abusividades relacionadas com cobrança de THC de usuários, por parte dos armadores que atracam em instalações portuárias brasileiras” deverá ocorrer virtualmente, no próximo dia 1º de julho, às 15h. Toda a sessão será transmitida pela internet, gravada e disponibilizada no canal da Antaq no “Youtube”. Não é necessária inscrição para assisti-la. Os interessados em manifestar-se deverão se inscrever pelo Whatsapp (61) 2029-6940 e também entrar na sala de reunião na Zoom. Íntegra para associados.
Informativo dos Portos: Ministério da economia simplifica procedimentos para a substituição de mercadorias importadas com defeito
O ME publicou ontem no DOU a Portaria nº 7.058/2021, que estabelece requisitos e condições para a substituição de mercadorias importadas que tenham apresentado defeito técnico após a sua nacionalização. Reformula a norma anterior, de 1982, integra a estratégia de revisão e consolidação de regras inseridas no Decreto nº 10.139/2019 e alinha o Brasil aos compromissos firmados no AFC/OMC. Também exclui a necessidade de obtenção de licenças de importação para a repor mercadoria originalmente defeituosa, tornando a operação menos burocrática para os importadores. Íntegra para associados.
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