Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

30/05/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

Valor Econômico: Otimismo com PIB não chega até o 2º semestre

O desempenho da economia em 2022 deve ser mais forte no primeiro semestre e com uma provável recessão técnica (dois trimestres seguidos de queda do PIB na margem) na segunda metade do ano. De acordo com a mediana das projeções de 82 instituições, o PIB deve ter crescido 1% no primeiro trimestre, ante o quarto trimestre de 2021, feito o ajuste sazonal, puxada, do lado da oferta, pelos serviços, que subiram 1% ante o quarto trimestre de 2021 (3,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado). Dever ter havido alta de 0,4% da indústria e de 1% da agropecuária no primeiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores; já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), medida para os investimentos, deve ficar estagnada, até porque tinha subido 17% em 2021 e estava em patamar muito alto. Para o segundo trimestre os fatores de crescimento começam a ficar mais limitados. Além do aperto monetário, o esgotamento do processo de reabertura dos serviços e as incertezas em torno do processo eleitoral devem pesar. Um questionamento também é se o mercado de trabalho vai continuar resiliente, dada a piora nas condições financeiras. O cenário internacional também não deve ajudar muito. Íntegra para associados.

O Globo: Corte de imposto não tem impacto nos preços, e produtos sobem mais que inflação

O corte do Imposto de Importação de vários produtos promovido pelo governo em 22 de março, para tentar conter os preços internos, não teve efeito na inflação. Os produtos continuam subindo acima da média. O IPCA foi de 1,06% em abril, enquanto o óleo de soja subiu 8,24%, o macarrão, 3,47%, o queijo, 2,95%, e o etanol, 8,44%. Em uma conjuntura de dólar valorizado frente ao real, custos elevados do frete, preços dos combustíveis nas alturas e falta de alimentos disponíveis pelo mundo, as importações não cresceram a ponto de afetar o preço interno. Íntegra para associados.

Estadão: Safra de grãos será a mais cara da história

A forte pressão de custos dos insumos é a realidade dos agricultores brasileiros que vão plantar a safra mais cara da história. A guerra entre a Ucrânia e a Rússia, esta última um dos principais exportadores de adubos para o Brasil, e a crise energética e logística da China, onde estão as fábricas de defensivos, além da alta do diesel, levaram os preços de insumos às alturas. O aumento do preço do fertilizante no último ano foi de 140%, seguido pelo dos defensivos (de 60% a 70%) e pelo das sementes (15% a 20%). Pressões de custos dos grãos soam como um sinal de alerta para uma inflação de alimentos “encomendada”, que pode se concretizar em 2023 ou não, a depender da situação do mercado na hora da comercialização da safra. Segundo a CNA, o gasto médio no País para produzir um hectare este ano deve crescer 45% para a soja e aumentar quase 50% para o milho em relação ao anterior. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos e Santa Portal: Celulose impulsiona alta nos números do Porto de Santos

Balanço da Santos Port Auhtority (SPA) divulgado na sexta-feira (27) aponta a movimentação de 2,5 milhões de toneladas de celulose nos quatro primeiros meses deste ano, alta de 57% em relação ao mesmo período de 2021. Entre janeiro e abril deste ano, a movimentação de cargas pelo Porto de Santos cresceu 7% em comparação com o primeiro quadrimestre de do ano anterior, totalizando 52,5 milhões de toneladas. A maior parte é fruto das exportações, que somaram 37,8 milhões de toneladas, crescimento de 7,5% sobre o mesmo intervalo de 2021. As importações aumentaram 5,8%, chegando a 14,6 milhões de toneladas. Por outro lado, a movimentação de contêineres apresentou queda de 0,4% em relação ao primeiro quadrimestre de 2021, com 1,6 milhão de TEU. Íntegra para associados: A Tribuna e Santa Portal.

A Tribuna de Santos: Governo Federal prepara mudança em tarifa para reduzir custos de importação

Em fase final de elaboração pelo Ministério da Economia, a retirada da taxa de capatazia da incidência do Imposto de Importação representará na prática uma redução de 10% do imposto. A queda seria equivalente à terceira rodada de abertura comercial e resulta em corte de cerca de 1,5 ponto porcentual da tarifa de importação, de 11,6% em média. Em boa parte do mundo, a taxa de capatazia é cobrada sobre as atividades realizadas durante a movimentação da mercadoria desde o navio até a passagem pela Alfândega, em serviços como conferência, transporte interno, abertura de volumes para conferências aduaneiras, manipulação e carregamento e descarga de embarcações. Já o Brasil também a inclui no cálculo dos impostos e tarifas de importação, proporcionando um custo duplo aos importadores. Íntegra para associados.

Santa Portal: Receita Federal apreende 518Kg de cocaína no Porto de Santos

A Alfândega de Santos apreendeu na manhã de sexta-feira (27), dois carregamentos de cocaína escondidos em cargas de exportação: 346kg da droga estavam escondidos em dois de vinte e quatro contêineres contendo ferro níquel com destino ao Reino Unido, outros 172kg estavam ocultos em três contêineres com piso de cerâmica, que passariam por Angola, com destino final em Camarões. Íntegra para associados.

O Liberal: Governo autoriza funcionamento de terminal privado em Belém

Com a assinatura do contrato de adesão entre o MInfra e a Rebelo Indústria Comércio e Navegação Ltda., o novo TUP em Belém fica autorizado a movimentar cargas em geral, contêineres e granel líquido. A instalação, que já existe há mais de 20 anos, agora se adequa às normativas da Lei 12.815/13. O TUP terá área total de mais de 118 mil m² e sete berços de atracação, e deve atuar como porta de entrada de insumos destinados à capital paraense. Também terá o serviço de feeder, facilitando o escoamento de cargas para os mercados domésticos e internacional. As estimativas são de que o TUP Reco movimente 500 mil toneladas de cargas gerais, até 25 mil unidades de contêineres e 30 mil m³ de granéis líquidos. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

BE News (p. 7): Especialista alerta setor portuário para crimes cibernéticos

Na live sobre cibersegurança nas operações logísticas e portuárias, promovida pelo Brasil Tech Export e mediada pelo conselheiro desse fórum e diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo, na sexta-feira (27), o especialista em ciberataques Nilson Borges de Oliveira, consultor da Nbotec, alertou que até 2025 os gastos que as empresas terão para combater os crimes cibernéticos será de US$ 10,5 trilhões. Disse que a comunidade portuária internacional já vem atentando ao problema e que quatro grandes cenários já foram catalogados pela IAPH (Internacional Associacion of Port and Harbors) que trazem a maioria das preocupações para o setor. O primeiro trata do roubo de dados para desvios de cargas de alto valor ou facilitar o tráfico através de um ataque direcionado. O segundo trata da propagação de ransomware, levando ao desligamento total das operações. O terceiro versa sobre o comprometimento dos sistemas da comunidade portuária para manipulação ou roubo de dados. O último se refere ao comprometimento do sistema de tecnologia operacional, criando um grande acidente em áreas portuárias. Oliveira também disse que não deve demorar muito para existir uma legislação determinando que um navio que atracou no porto tenha certificado de cibersegurança. Íntegra para associados.

Portos e Navios: MRS inicia rota entre portos do Rio e de Santos

A MRS iniciou em maio uma nova rota para transporte de carga geral entre os portos do Rio e de Santos, atendendo casos em que a carga não pode ser embarcada em navios em um dos dois portos. Com isso, os produtos não precisam ficar alocados em armazém à espera de uma embarcação e podem ser direcionados ao Porto de Santos ou no fluxo inverso, já alocados em contêineres lacrados e desembaraçados. Para o serviço, a MRS utiliza terminais Redex no Rio de Janeiro. Íntegra para associados.

Logweb: Localfrio cresce 80% com transporte e armazenamento de componentes eólicos e painéis solares

A unidade da Localfrio em Suape transportou torres e pontas de pás de uma operação na Bahia a outros três destinos espalhados pelo Nordeste, totalizando 326 viagens, 36 veículos e implementos utilizados e 226 mil quilômetros percorridos. “É uma operação bem complexa. As torres eólicas são divididas em quatro partes e cada uma pesa cerca de 70 toneladas. As pontas das pás também demandam alto conhecimento para transporte e manuseio”, explicou o diretor comercial da Localfrio Piero Simione. “Nesse mesmo projeto armazenamos 100 pás e transportamos e movimentamos 155 pontas de pás”. Os projetos especiais representam 35% dos negócios da empresa em Pernambuco, enquanto os 65% restantes estão relacionados ao armazenamento de cargas no terminal alfandegado. Íntegra para associados.

Portal BE News (p. 3): Antaq proíbe revisões tarifárias em 13 portos

A decisão aprovada na reunião da diretoria da agência, na quinta-feira (26), proibiu o reajuste tarifário de 13 autoridades portuárias: Pelotas (RS), Porto Alegre (RS), Rio Grande (RS), Santana (AP), Imbituba (SC), Laguna (SC), Manaus (AM), Maceió (AL), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ), Niterói (RJ), Angra dos Reis (RJ) e Itaguaí (RJ). De acordo com o diretor-geral Eduardo Nery, os 13 portos estão inadimplentes com as obrigações trazidas pela resolução Antaq 61/2021, que estabelece a estrutura tarifária padronizada das administrações portuárias e os procedimentos de reajuste e revisão de tarifas. Na mesma sessão, a Antaq referendou a aprovação da análise das contribuições relativas ao aprimoramento da documentação para o processo licitatório da concessão do Porto de São Sebastião. Íntegra para associados.

Agência iNFRA: ANTAQ não deve barrar mais empresas no leilão do STS10, defende superintendente

No “Diálogo Público: Análise concorrencial no setor portuário”, promovido pelo TCU na semana passada, o superintendente de Regulação da Antaq, Bruno Pinheiro, defendeu que não se pode proibir a participação de players no leilão do STS-10, no Porto de Santos (SP), por problemas concorrenciais que podem acontecer no futuro, uma vez que a agência tem ferramental “bastante evoluído” para coibir tais problemas. O diretor da SNPTA, Fábio Lavor, destacou que quando os problemas concorrenciais futuros são de fato comprovados antes do leilão, a pasta toma providências restritivas, como já fez em outros casos de arrendamentos”. A proposta do governo é restringir a participação do terminal BTP, controlado pela TIL/Maersk, e pela APMT/MSC, na tentativa de reduzir problemas concorrenciais, porque, de fato, o novo terminal seria capaz de atender a toda a demanda desses dois armadores, o que hoje o BTP não consegue fazer por falta de espaço, mas a Maersk e a MSC e suas subsidiárias podem concorrer separadamente. Empresas concorrentes querem maior restrição aos grupos ligados a armadores nessa disputa, o que também está sendo defendido pelo Ministério da Economia, segundo o parecer da Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade (SEAE). Já a ABTRA alega que não vê problemas na verticalização, e sim que desaprova a prática de self- preferencing adotada pelo terminal verticalizado BTP e por esses armadores. O diretor da ABTRA, Angelino Caputo, apresentou dados de estudos contratados pela associação que comprovam que, por conta dessa prática anticoncorrencial, se o grupo verticalizado ganhar o arrendamento do STS-10, outros terminais do Porto de Santos ficarão com níveis de movimentação abaixo da escala mínima viável. Atualmente o Cade está investigando, a pedido da ABTRA, se o governo deve ou não limitar a participação de armadores como operadores de contêineres no Porto de Santos no certame do arrendamento do STS-10. Íntegra para associados.

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