Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.
Valor Online: Operação padrão no Porto de Santos deve causar perda diária de R$ 125 milhões em arrecadação
A operação padrão dos auditores fiscais do Porto de Santos deve causar uma perda de R$ 125 milhões na arrecadação diária com impostos do comércio exterior. A liberação de contêineres de importação, que costuma ocorrer em uma hora, deve demorar de 24 horas a 48 horas. O Porto de Santos movimenta entre 6 mil e 7 mil contêineres por dia, e os auditores costumam cumprir metas de produtividade para dar vazão ao desembaraço de mercadorias. Segundo o Sindifisco, o Porto de Santos tinha 200 auditores fiscais em 2010 e hoje tem apenas 99. Na Delegacia da Receita Federal, o número também caiu de 80 para 40. Íntegra para os associados.
Correio Braziliense: Governo cogita decreto para contemplar auditores da Receita Federal com bônus
O presidente Bolsonaro cogita assinar um decreto para dar um bônus aos servidores da Receita Federal. A minuta do decreto já foi enviada à Casa Civil. Uma das reivindicações da categoria é a regulamentação do “bônus de eficiência”. Também protesta contra os cortes no orçamento do próximo ano, que retiram recursos da área e impedem o reajuste salarial. Íntegra para os associados.
Folha: Operação tartaruga nas alfândegas atrasa importações
Empresas importadoras de Santos, Manaus, Uruguaiana e Foz do Iguaçu já estão reclamando de atrasos na entrada de mercadorias, após os auditores fiscais começarem uma operação tartaruga nos processos de liberação de cargas em aeroportos, portos e fronteiras. A liberação nas alfândegas tem levado mais tempo por conta da fiscalização mais lenta e com maior rigor. A tendência é que a lentidão na liberação de mercadorias cause desabastecimento no mercado. Íntegra para os associados.
Valor Online: Rentabilidade em alta de exportação mascara diferenças
Favorecida pela desvalorização cambial e por alta de preços de commodities, a rentabilidade das exportações totais avançou 2,1% no acumulado de janeiro a novembro contra igual período do ano passado. O resultado, porém, foi puxado pela indústria extrativa, que avançou quase 20% e alcançou em agosto o maior índice nos últimos dez anos. Já na indústria de transformação o resultado foi inverso: queda de 7%, segundo dados da Funcex. Para 2022 deve haver mais dificuldades para o avanço de rentabilidade das exportações, mesmo que o câmbio continue favorável. Íntegra para os associados.
O Globo: Em 2022, pelo menos 65 ativos deverão ser concedidos à iniciativa privada, segundo o BNDES
Segundo o diretor de infraestrutura, concessões e PPPs do BNDES, Fabio Abrahão, em 2022 pelo menos 65 ativos deverão ser concedidos à inciativa privada, incluindo o porto do Espírito Santo. O banco tem uma carteira com 160 projetos para concessões, nas áreas de logística, ambiental, estradas e parques. Íntegra para os associados.
Imprensa regional:
Folha Vitória: Porto de Vitória tem recorde do século em movimentação de carga e navios fazem apitaço
O Porto de Vitória deverá fechar 2021 com o recorde do século em movimentação de cargas. Ao todo, foram transportadas 8,15 milhões de toneladas de mercadorias, ao longo do ano. A marca superou as 8,113 milhões de toneladas movimentadas em 2011. Foi registrado um crescimento em todos os perfis de carga transportada – granéis sólido e líquido, conteinerizada e carga geral solta. Íntegra para os associados.
G1 MS: Operação padrão segue em alfândegas de MS e filas devem aumentar no início de 2022, aponta sindicato
Segundo o Sindifisco de MS, a Operação Padrão iniciada pelos auditores-fiscais na segunda-feira (27) permanece nas três unidades alfandegárias do estado, nas cidades de Corumbá, Ponta Porã e Mundo Novo. ‘Acreditamos que a partir da próxima semana com o retorno das atividades, o fluxo do comércio internacional volte ao normal e com isso cria-se maiores filas do que nessa semana, que é uma semana entre Natal e Ano Novo, tradicionalmente uma semana de férias coletivas, recesso’, comenta a entidade. Íntegra para os associados.
G1 Santos e Santa Portal: Receita Federal localiza mais de 700 kg de cocaína em carga de açúcar no Porto de Santos, SP
Equipes da Receita Federal localizaram, na tarde de ontem, 715 kg de cocaína escondidos em uma carga de açúcar no Porto de Santos. O entorpecente seria mandado para o Porto de Durban. De acordo com as autoridades, o carregamento de açúcar estava dividido em quatro contêineres, todos inspecionados. Em 2021, a Receita Federal interceptou aproximadamente 16,9 toneladas de cocaína nesse porto. Íntegra para os associados: G1 Santos e Santa Portal.
Imprensa setorial:
Informativo dos Portos: Porto de São Francisco do Sul tem ano marcado por aumento da movimentação de cargas e prêmio nacional
O Porto de São Francisco do Sul atingiu um novo recorde neste ano: a movimentação de carga foi 12% superior a 2020. No ano passado, foram 11,9 milhões de toneladas e em 2021 chegou a 13,3 milhões de toneladas. O aumento foi impulsionado pela carga geral (principalmente madeira, celulose e ferro fundido), que somou 4,8 milhões de toneladas, um acréscimo de 60%. Íntegra para os associados.
Portos e Navios: Recorde maior no embarque de soja
A Anec elevou sua estimativa para os embarques de soja do país em dezembro para 2,777 milhões de toneladas, aumento de 0,3% em relação à previsão divulgada na semana passada. O cálculo leva em consideração a programação dos portos. Em relação ao volume do mesmo mês do ano passado (161 mil toneladas), o crescimento chega a 1.624%. Assim, o Brasil encerrará 2021 com exportações totais de 86,88 milhões de toneladas de soja, 5,6% mais que no ano passado e um novo recorde. Íntegra para os associados.
Portogente: O debate dos portos na campanha das eleições 2022
“Dentro de dois dias terão passado três anos do governo Bolsonaro, sem que haja perspectiva de sucesso no programa de desestatização dos portos. Por falta de método para definir um modelo com lógica de gestão produtiva e sem perspectiva de resultados logísticos compatíveis com as novas escalas dos transportes e demandas da produção, a reforma portuária vai ficar a ver navios. Um clima muito desfavorável à retomada da economia”. Íntegra para os associados.
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