Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

31/05/2022

Destaques de hoje na imprensa nacional, regional e setorial.

CNN Brasil: Fretes rodoviários crescem 37% no primeiro trimestre de 2022, aponta estudo

Levantamento da plataforma digital FreteBras aponta que o número de fretes rodoviários no Brasil cresceu 37% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2021, puxado pelo agronegócio, que representou 37,4% das cargas e R$ 6,7 bilhões em fretes distribuídos. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, os fretes do setor aumentaram 35,2%, indicando a valorização das commodities no mercado internacional. Os estados mais significativos para o desempenho do segmento foram Rio Grande do Sul (15,7%), Mato Grosso (12,4%) e São Paulo (11,9%). Os produtos mais transportados foram fertilizantes (23,4%), soja (13,2%) e milho (12,7%). Íntegra para associados.

Valor On-line (Dow Jones): Transportadoras marítimas agora têm muitos contêineres, mas nenhum lugar para movê-las

Neste ano os pedidos de mercadorias saíram adiantados, em meados de maio, porque as empresas tentaram evitar a escassez de produtos ocorrida ano passado, mas isso aumentou os desafios de desobstruir a cadeia de suprimentos. Os importadores agora estão trazendo carga por precaução, não apenas a tempo, e isso resulta em mais contêineres no porto. Cerca de 12% dos navios de contêineres do mundo não estão conseguindo atracar nos portos, que estão bastante congestionados. Operadores de navios dizem que, no início de 2022, havia cerca de 50,5 milhões de contêineres disponíveis, 8 milhões a mais do que antes da pandemia. Normalmente, leva em média 45 dias para que os produtos sejam embarcados da China para os Estados Unidos. Agora são mais de 100 dias. Íntegra para associados.

O Globo: BNDES adota modelo para atrair estrangeiro ao setor de infraestrutura

O BNDES está reforçando a oferta de crédito no modelo project finance no recourse, no qual as garantias pedidas para o financiamento vêm de direitos da concessão, como receitas de tarifas, sem exigir garantias de acionistas nem de fianças bancárias. A ideia é viabilizar a entrada de novos players no mercado de infraestrutura em geral no Brasil. O Latam Projects Hub, plataforma digital que reúne projetos em concessão, parcerias público-privadas e privatizações, lançado pelo BID, deve ajudar a construir uma “loja âncora” de projetos em infraestrutura na região. Íntegra para associados.

Estadão: PIB: mercado estima crescimento de 1,2% no primeiro trimestre

De 45 instituições entrevistadas pelo Broadcast, 33 esperam alta do PIB maior ou igual a 1% no primeiro trimestre. Os dados da atividade econômica no período serão divulgados nesta quinta-feira, 2, pelo IBGE. Desde a divulgação dos dados de atividade de março pelo IBGE, o mercado viu uma onda de aumentos das projeções para o PIB do primeiro trimestre tomar corpo. Entre os bancos que revisaram as projeções nas últimas semanas estão o UBS BB (0,5% para 1,0%), o Credit Suisse (0,4% para 1,1%) e o Santander Brasil (0,5% para 0,9%). Para o segundo trimestre, a estimativa é de alta de 0,3%, devido ao impulso de medidas como a antecipação do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas e a autorização de saques do FGTS. Mas, no segundo semestre, com os impactos da política monetária, a tendência é de quedas da atividade na margem. Íntegra para associados.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (p. a-8): Problema logístico em portos pode gerar disputas judiciais

Especialistas em Direito Portuário explicam que cresce o número de operadores logísticos em busca de auxílio jurídico preventivo, por conta da preocupação com os atrasos na chegada e saída de mercadorias, em meio aos problemas logísticos enfrentados desde o início da pandemia, agravados com a crise mundial de contêineres, os lockdowns na China e a guerra na Ucrânia. Dizem que não se trata apenas de problemas com a falta de contêiner, mas questões como atrasos nas escalas das atracações e omissões de escalas. Íntegra para associados.

Santa Portal: Santos Brasil implanta programa de meditação mindfulness

O programa, que adota o conceito da atenção plena em busca da redução do estresse e da ansiedade, conta com a adesão de cerca de 500 colaboradores, no Centro de Distribuição de São Bernardo do Campo e nos CLIAs Santos e Guarujá. De acordo com Roberto Croce, diretor de Logística da Santos Brasil, além de promover o bem-estar dos funcionários, o programa trouxe aumento de produtividade e segurança. Íntegra para associados.

G1 (PR): Fiscais do Ministério da Agricultura pedem mais segurança para retornar ao trabalho em portos do Paraguai após fiscal ser agredido por motorista

Diante da agressão sofrida por um fiscal duas semanas atrás, a direção do Ministério da Agricultura em Foz do Iguaçu suspendeu o trabalho nos portos paraguaios depois de 10 anos de parceria firmada entre os dois países para agilizar a liberação de cargas nessa fronteira. Agora todo o trabalho é feito no porto seco de Foz do Iguaçu, o que pode aumentar de um a dois dias o tempo de liberação das cargas. Desde 2021, servidores do ministério estão mobilizados e pedem reajuste salarial, além da contratação de mais agentes. Íntegra para associados.

Imprensa setorial:

Canal Rural e BE News (p. 5) Importação em alta e demanda retraída represam fertilizantes nos portos e porões dos navios

Segundo a Paraná Portos, o porto de Paranaguá está movimentando uma quantidade incomum de fertilizantes. Na sexta-feira (27), 7 navios estavam atracados operando insumos, 16 aguardando para descarregar e 18 anunciados para os próximos 30 dias. No primeiro quadrimestre, o terminal movimentou 3,6 milhões de toneladas de fertilizantes, um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2021. A capacidade de armazenamento de 3,5 milhões de toneladas já está em uso, dificultando o trabalho de descarga. Os compradores decidiram anteciparam a importação de fertilizantes, com medo de faltar produto no mercado brasileiro, especialmente depois das sanções contra a Rússia, mesmo sem espaço suficiente para armazenagem no país. Por outro lado, os produtores rurais estão adiando as compras dos insumos, esperando preços melhores, especialmente no segundo semestre. Íntegra para associados: Canal Rural e BE News.

Agência iNFRA (artigo do advogados José Virgílio Lopes Enei e Maria Virginia Mesquita Nasser, dos escritórios Machado Meyer e Vieira Rezende): iNFRADebate: Aceita precatório?

A pergunta não deveria ser se pode ou não utilizar o precatório para pagamento de outorgas, e sim a forma mais equilibrada de fazê-lo, considerando as peculiaridades dos projetos e do complexo regime fiscal dos entes públicos. Tudo isso, é claro, sem esquecer que a discussão mais urgente é sobre repactuar a distribuição dos recursos públicos (hoje capturados em proporções alarmantes) e buscar um equilíbrio fiscal que nos permita voltar a investir e crescer com menos desigualdade. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Restrições a concorrências podem afetar investimentos e vinda dos 366m, diz Centronave

O Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave) defende que a restrição de entrantes e outros terminais na concorrência pelo arrendamento do STS-10 poderá afetar a velocidade de investimentos no Brasil para viabilizar a vinda de navios de maior porte, com perda de capacidade para exportação. Na visão dessa entidade, o armador precisa da capacidade dos Tecons para atracar navios de maior porte, o que não deveria impedir eventuais associações, seja com um terminal independente ou com uma nova empresa internacional que não seja armador. Íntegra para associados.

Portos e Navios: Associações apresentarão novos estudos sobre desequilíbrios causados por verticalização

ABTRA e ABTP alegam que a verticalização pode estar disponível para importadores e exportadores como uma das alternativas logísticas para movimentação das cargas, mas que as práticas abusivas de concentração de mercado precisam ser combatidas. Com base em estudos técnicos desenvolvidos sobre verticalização e concorrência no setor, essas entidades avaliam que efeitos concorrenciais podem levar, no médio ou longo prazo, donos da carga a ficarem ‘reféns’ de um ou poucos terminais, prejudicando os níveis de concorrência. O diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo, explica que a verticalização hoje no Porto de Santos possibilita que Maersk e MSC atraquem seus navios, preferencialmente, no terminal verticalizado BTP, independentemente das condições comerciais oferecidas pelos outros terminais. Diz que essa prática anticoncorrencial, conhecida como self-preferencing, vem sendo discutida pela ABTRA junto ao Cade é o principal aspecto a ser combatido na licitação do terminal STS-10, no Porto de Santos. Íntegra para associados.

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