Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 01/06/2021

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e setorial.

Valor On-line (ontem à tarde): Após decisão do STF, governo corta taxa do Siscomex, mas CNI aponta problemas

A partir da próxima terça-feira entram em vigor os novos valores da Taxa de Utilização do Siscomex, que foram cortados após decisão do STF. O registro da DI cairá de R$ 185,00 para R$ 115,67. Segundo a CNI, o governo perdeu uma oportunidade de atacar outros problemas envolvendo a taxa. Embora tenha corrigido o problema do reajuste, o valor não reflete o custo do serviço prestado e segue questionável perante acordos internacionais dos quais o Brasil faz parte.

Folha – Coluna Vaivém das Commodities: Brasil assume liderança mundial em receitas com exportação de grãos

De 2000 a 2020, o Brasil teve uma participação de 14,9% no valor mundial das exportações de grãos, conforme dados deflacionados pelo CPI (Consumer Price Index), indicador americano de inflação. Se considerado apenas o ano de 2020, porém, a participação brasileira já está em 22,2%, colocando o país como o líder mundial em arrecadação de divisas com exportações de grãos. Os Estados Unidos vêm em segundo posto, com 21,5%. O cálculo inclui arroz, cevada, milho, soja e trigo.

Portal Exame (ontem): Bússola LIVE – Infraestrutura: o caminho da retomada econômica

O Brasil ocupa ainda a posição 78 dentre 141 países no ranking de infraestrutura do Relatório de Competitividade Global, do Fórum Econômico Mundial. Com a redução do estoque de infraestrutura de 58,3% em 1984 para 36,1% do PIB em 2019, o índice brasileiro é hoje metade da média mundial. Estudo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (SINICON) mostra que, para se equiparar ao resto do mundo, o país tem que triplicar os investimentos anuais em infraestrutura durante os próximos 20 anos. Um webinar promovido pela Bússola/Exame, amanhã, às 12h, promete debater o futuro do setor. Transmissão via https://www.youtube.com/watch?v=Jnyf7d6nzrY.

Correio Braziliense On-line (reproduziu ontem matéria da BBC News), Estadão On-line, Valor Econômico e O Globo On-line (ontem à tarde): Falta de vacina preocupa e PIB do Brasil deve crescer menos que média mundial em 2021, prevê OCDE

Relatório semestral da OCDE com perspectivas para a economia global mantém a previsão de crescimento de 3,7% do PIB brasileiro em 2021, já feita em um estudo intermediário divulgado em março. Mas nesse período a organização melhorou suas projeções de aumento do PIB mundial neste ano (5,8%) e dos países do G20 (6,3%), da zona do euro (4,3%), e de emergentes como China (8,5%) e Argentina (6,1%). Além de crescer abaixo da média mundial neste ano e menos do que países da América Latina como Colômbia (7,6%), Chile (6,7%) e México (5%), a economia brasileira, segundo a OCDE, deverá ter uma expansão menor em 2022 do que a estimada anteriormente. A organização revisou para baixo a previsão de aumento do PIB do Brasil no próximo ano: de 2,7% passou para 2,5% no estudo divulgado. O problema da vacinação “lenta” no Brasil é citado como um dos riscos que pesam sobre a recuperação da economia.

Imprensa regional:

Diário do Litoral, Santa Portal (ontem à noite) e Portos e Navios: Decisão sobre ligação Santos-Guarujá sai até agosto

O diretor de Novas Outorgas do MINFRA, Fábio Lavor, disse que a decisão sobre a ligação seca entre Santos e Guarujá, se ponte ou túnel, e qual o modelo de viabilização econômica da obra, será tomada em meados de agosto. O prazo foi informado ontem, na audiência pública da Comissão de Viação e Transporte da Câmara convocada pela deputada Rosana Valle. Lavor destacou que a ligação seca foi incluída no contrato de concessão da gestão do Porto de Santos, cabendo ao vencedor assumir o custo total ou de parte da obra.

G1 Santos, A Tribuna de Santos On-line e Diário do Litoral: Portuários de Santos, Cubatão e Guarujá começam a ser vacinados contra Covid-19 nesta terça-feira

As prefeituras de Santos, Guarujá e Cubatão iniciam hoje a vacinação de trabalhadores portuários contra a covid-19. Foram destinadas mais de 11 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca. O portuário precisa levar documento com foto e CPF para receber o imunizante. O esquema de vacinação foi montado com base em listas enviadas pela Autoridade Portuária, Ogmo e Sopesp.

Diário do Nordeste (ontem à noite): Vacinação de profissionais dos setores aéreo e portuário começa nesta terça-feira (1º) em Fortaleza

Segundo o Plano Municipal de Vacinação, a meta é imunizar 800 trabalhadores portuários em Fortaleza. Somado ao mutirão de vacinação dos profissionais de Segurança, cerca de 1.500 pessoas serão agendadas hoje para receber a primeira dose na capital do estado.

Imprensa setorial:

Informativo dos Portos: 9,8 mil portuários recebem 1ª dose da vacina contra covid-19 no Paraná

Organizados em cinco grupos, com o apoio do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 da Portos do Paraná, de sexta-feira (28) até ontem 9.110 trabalhadores receberam a vacina em Paranaguá. O número representa aproximadamente 6% da população da cidade. Em Antonina, foram 690 portuários imunizados com a primeira dose, nessa primeira remessa.

Portos e Navios: Estudo indica que 29% dos portos apresentam redução de 5% nas escalas de porta-contêineres

Um levantamento sobre o impacto da pandemia nos portos da Europa, América do Norte e América Central e do Sul, no período de abril de 2020 a abril de 2021, aponta que 29% deles enfrentam atualmente uma diminuição de mais de 5% no número de escalas de navios porta-contêineres, em comparação com uma situação normal. O número oscilou entre 24% e 53% durante o período pesquisado.

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