Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 05/12/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor Econômico: ANTT destrava devolução de rodovias – A diretoria do órgão aprovou nesta semana a resolução com as regras da indenização àqueles que aceitarem devolver suas concessões. A norma passará a valer oficialmente nos próximos dias, com a publicação no DOU. A partir de agora, com os critérios em mãos, as empresas poderão fazer seus cálculos para avaliar se a medida é a mais vantajosa. A devolução amigável prevê que a empresa abra mão de seu contrato, para que seja relicitado. Durante esse processo, que dura ao menos dois anos, a companhia continua responsável pela manutenção dos serviços, até que o outro controlador privado assuma. Em troca, recebe indenização pelos bens reversíveis não amortizados.

Folha: Congresso quer tirar dinheiro de saúde e infraestrutura para inflar fundo eleitoral – A comissão do Orçamento aprovou ontem relatório preliminar que prevê cortes em saúde, educação e infraestrutura para aumentar para R$ 3,8 bilhões o fundo eleitoral em 2020. O novo montante irá ainda à votação do relatório final na Comissão Mista do Orçamento.

O Globo On-line (ontem à tarde), Estadão On-line, Valor On-line e Reuters: IBGE vai revisar dados do PIB do 3º trimestre após erro do governo em exportações – O IBGE divulgou ontem uma nota técnica comunicando que será feita uma revisão nos resultados do PIB do terceiro trimestre No entanto, não deve haver mudança significativa no desempenho da atividade econômica do período. O valor das exportações acumulado em novembro, que era de US$ 9,681 bilhões, foi corrigido para US$ 13, 498 bilhões. Com a revisão, o saldo do período trocou o sinal: a balança comercial saiu de um déficit de US$ 1,1 bilhão no período para um superávit de US$2,717 bilhões.

Editorial do Globo: PIB deve ser comemorado sem excessos – A recuperação do PIB ainda é disforme: a indústria como um todo evoluiu 0,8%, porém muito condicionada pelo setor de extração mineral, com alta de 12%, devido ao petróleo. Outro indicador de que há um longo processo pela frente para a economia de fato decolar é que a taxa de investimento está em 16% do PIB, muito baixa. O ideal é 20%.

Editorial do Estadão: A longa escalada da indústria – Os últimos números da indústria parecem garantir um fim de ano mais próspero do que se previa e deverão constituir para o crescimento geral da economia em 2020. Nesse contexto, a demanda de bens de capital é um indicador fundamental para a avaliação das perspectivas. No terceiro trimestre, ficou em 16,3% do PIB, embora tenha crescido em relação aos três meses anteriores. O volume acumulado em 12 meses ficou 1,3% abaixo do contabilizado no período anterior. O quadro no entanto preocupa pelo mau desempenho da indústria de transformação.

Valor Econômico: TCU vê falhas graves e põe em xeque aditivo para ferrovia da Vale – O relatório técnico do tribunal aponta falhas nos estudos sobre a renovação antecipada do contrato de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC), além da ausência de vantagens à União em conceder 30 anos adicionais. E sugere que o Ministério da Infraestrutura e a ANTT se abstenham de assinar a prorrogação até que um novo estudo seja apresentado. 

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos: Navios aguardam até 14 dias para atracar – Com as obras de dragagem no Porto de Santos suspensas desde abril, a profundidade máxima que uma embarcação pode atingir e continuar operando com segurança foi reduzida em três pontos de atracação. Navios que operam granéis líquidos químicos são obrigados a aguardar até 14 dias por uma oportunidade de atracação, após a redução do limite máximo de calado de berços na Alemoa e na Ilha Barnabé. Cada dia de espera custa US$ 25 mil por embarcação, o equivalente a R$ 105,1 mil.

A Tribuna de Santos On-line (ontem à noite): Codesp foi alertada há três meses sobre assoreamento em berços do Porto de Santos – A questão foi levada pelas agências marítimas à Codesp. Nota da Autoridade informa que “A licitação 27/2019 habilitou hoje (04) a proposta da DTA Engenharia. Foi aberto prazo recursal de três dias úteis. Caso seja impetrado recurso, a SPA vai analisar a documentação. A SPA descarta, por ora, a possibilidade de contratação emergencial, visto que a licitação ordinária para a contratação da dragagem caminha para o fim.”

Imprensa segmentada:

Portos e Navios e Brazil Modal (reproduzem release da ANTAQ): Movimentação de contêineres nas instalações portuárias brasileiras cresce 3% de janeiro a setembro – Segundo o Estatístico Aquaviário, da Antaq, houve crescimento na movimentação de contêineres tanto no sentido do embarque quanto do desembarque de cargas, com expansão de 1,96% e 4,38%, respectivamente, em relação a igual período de 2018. Na cabotagem, as operações registraram avanço de 18,34%, na navegação interior, crescimento de 15,36%.

Brazil Modal (reproduz release do Ministério da Infraestrutura): Ministro Tarcísio reforça a importância do diálogo para eliminar gargalos do transporte de cargas – A 35ª reunião do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas, promovida pelo Ministério da Infraestrutura, com início ontem, em Brasília, para debater soluções para desburocratizar o setor, acontece até amanhã (5/12). Na abertura, o ministro Tarcísio de Freitas destacou que o governo conseguiu destravar algumas pautas e está empenhado em resolver o excesso de burocracia no transporte.

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