Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 06/05/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor Econômico: Privatização dos portos de Santos e São Sebastião começa a avançar – O Ministério da Infraestrutura formalizou a contratação do BNDES para elaborar os estudos e a modelagem de transferência dos dois portos à iniciativa privada. A previsão é que os estudos sejam concluídos no primeiro semestre de 2021 e as audiências públicas ocorram na segunda metade do ano, de modo a realizar os leilões em 2022.

Valor On-line, Reuters (ontem à tarde) e Portal Uol (reproduz Estadão Conteúdo): TCU “provavelmente” devolverá estudos de demanda para concessões – O ministro Benjamin Zymler em videoconferência ontem (4) alertou que o TCU “muito provavelmente” será forçado a devolver estudos de demanda apresentados pelo Ministério da Infraestrutura para futuros leilões. Segundo ele, no momento em que há tanto impacto sobre a demanda e necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro em muitos contratos, a tendência do órgão de controle é pedir uma reavaliação das estimativas feitas antes da pandemia. O ministro Tarcísio Freitas, que participava do debate, defendeu a aceleração do programa de concessões: “Os investidores estão aguardando as melhores oportunidades para colocar seu dinheiro. Se formos lentos, vai ser colocado em outras oportunidades”.

Correio Braziliense On-line (ontem à noite) e Valor Econômico (hoje): MInfra: Reequilíbrio dos contratos de concessões será analisado caso a caso – Na mesma videoconferência promovida pelo TCU, o ministro Bruno Dantas disse que é preciso aferir exatamente qual o impacto em cada setor. O ministro Tarcísio respondeu que terá de analisar cada caso, porque alguns setores não foram atingidos pela pandemia, enquanto outros já tinham problemas de inadimplemento antes da crise.

O Globo On-line, Estadão, Valor On-line, Correio Braziliense On-line e Reuters (ontem à tarde): Ministério da Economia vê faturamento cair em 39 de 41 setores no Brasil por Covid-19 – Levantamento interno do Ministério da Economia aponta que a pandemia atingiu com mais força serviços de alojamento (-90%), transporte aéreo (-79%) e fabricação de veículos automotores (-74%). Apenas dois setores viram o faturamento subir no período: saúde privada (+23%) e indústria extrativa (+11). Segundo o IBGE, em março deste ano a atividade industrial apresentou retração de 9,1%, na comparação com fevereiro, como efeito das medidas de isolamento social provocadas pelo coronavírus. É o pior resultado desde março de 2002.  A expectativa é que a produção industrial este ano caia 8,2%, segundo o Ibre/FGV.

Folha On-line (ontem à tarde): Empresa e governo brigam na Justiça por área no porto de Santos – A Marimex pede que seu contrato de arrendamento no Porto de Santos, que termina agora em 8 de maio, seja prorrogado. Alega que o pedido, que demorou quatro anos para ser apreciado, já tinha pareceres favoráveis da autoridade portuária e da Antaq e que seu plano de investimentos havia sido aprovado pela Secretaria de Portos e está em conformidade com o PDZ em vigor no porto. O Ministério da Infraestrutura quer instalar no local uma área para manobra de trens operados pela Rumo.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos – Artigo do diretor-executivo da ABTRA, Angelino Caputo e Oliveira: A armadilha das estatísticas– Se analisados de forma isolada, os números sobre a movimentação de cargas no Porto de Santos em março podem levar à conclusão de que o setor vai bem a despeito da crise gerada pela Covid-19. No entanto, estatísticas específicas sobre os contêineres descarregados no fluxo de importação, extraídas dos sistemas de TI da ABTRA, que, em parceria com a Alfândega local, controlam os processos aduaneiros na região, apontam uma retração de 5,9% ante março de 2019, além de configurar o pior resultado mensal desde janeiro de 2017. Destacando o nosso apreço pelo excelente trabalho de acompanhamento da movimentação de cargas realizado pela SPA, está aí a armadilha: a estatística geral pode mascarar a real situação de um setor específico, importante para a economia local, minimizando ou até desacreditando eventuais necessidades de apoio para a superação da crise atual.

A Tribuna de Santos e G1 Santos (ontem): Setor teme mais mudanças no Porto. Ministério descarta – Em pouco mais de uma semana, dois executivos do alto escalão da SPA deixaram seus cargos. Pelos corredores da empresa, a expectativa é de novas baixas e mudanças. A questão também é vista com preocupação pela comunidade portuária. O temor é de paralisação de projetos, como a dragagem e outras obras de infraestrutura, além do processo de desestatização. Já a Autoridade Portuária destacou que a continuidade está garantida.

Imprensa segmentada:

Fórum Brasil Export: Portos do Paraná registram crescimento de 15% no primeiro quadrimestre e preparam serviço de derrocagem – O diretor-presidente da APPA, Luiz Fernando Garcia da Silva, apontou a eficiência das operações como principal trunfo do complexo paranaense. “Batemos todos os recordes históricos nos meses de março e de abril. Com aproximadamente 4,5km de cais fizemos 53,2 milhões de toneladas em 2019. Os principais desafios para continuar crescendo são aumentar a profundidade do canal de navegação e ampliar a participação do modal ferroviário nas operações.

Comex do Brasil (reproduz release do MAPA): Com destaque nas vendas à China, exportações agropecuárias crescem 17,5% no primeiro quadrimestre – A participação do agro no total das exportações passou de 18,7% em 2019 para 22,9% em 2020. Segundo dados divulgados ontem (4) pela Secex, no mês de abril as exportações brasileiras somaram US$ 18,312 bilhões e as importações, US$ 11,611 bilhões. Apesar do impacto da pandemia sobre a economia chinesa, as exportações brasileiras para a China cresceram 11,3%. Os números do primeiro quadrimestre mostram que, em dólares, a China comprou do Brasil o triplo do importado pelos Estados Unidos e o dobro demandado pela União Europeia.

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