A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.
O Globo On-line – Coluna do Lauro Jardim (ontem à tarde): Waltinho ‘Apucarana’ venceu Tarcísio de Freitas – O capitão Walther de Almeida, que em 1987 comandou 50 militares num cerco à prefeitura de Apucarana (PR), aproveitou as férias do ministro Tarcísio de Freitas para emplacar com o presidente Bolsonaro sua indicação para a Diretoria de Gestão e Infraestrutura Portuária da Codeba. O documento já foi enviado para Onyx Lorenzoni.
Valor On-line (ontem): Projeção para PIB estaciona em 1,17% para 2019 e 2,30% em 2020 – O Relatório Focus, divulgado hoje, mostra que a média das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2019 interrompeu a sequência de quatro elevações consecutivas e permaneceu em 1,17%. Para 2020, as expectativas permanecem inalteradas em 2,30%, depois de oito semanas seguidas de aumentos nas projeções.
O Globo On-line, Valor On-line e Veja On-line (ontem à noite): Exportações de carne de porco batem recorde em 2019, diz ABPA – Segundo a associação dos produtores de proteína animal (ABPA), foram exportadas 750,3 mil toneladas a outros países no ano passado, 16,2% a mais que em 2018. Em valores, somaram US$ 1,597 bilhão em 2019, montante 32% maior que o de 2018.
Folha: Alinhamento aos EUA na disputa com o Irã pode custar caro para o Brasil – O Irã é o 23º país na lista dos principais importadores de produtos brasileiros e o 4º mais importante para o agronegócio brasileiro. Em 2019 importou US$ 2,2 bilhões em produtos alimentares do Brasil, 3% de tudo o que o país exportou nesse setor. Eventual desgaste vai afetar os principais setores da exportação brasileira do agronegócio: milho, soja, carne bovina e açúcar.
Correio Braziliense: Elevar a produtividade é o maior desafio do comércio exterior – De acordo com a CNI, na última década a produtividade da manufatura brasileira aumentou apenas 11,7%; daí a avaliação de que o desempenho do comércio vai depender mais dos resultados práticos sobretudo da reforma tributária. O volume do comércio exterior brasileiro está no mesmo patamar desde 2011. O saldo comercial de 2019, de US$ 46,6 bilhões, caiu 20,5% em relação a 2018 e foi o pior em quatro anos, por conta da queda no preço de commodities e a recessão na Argentina. Para 2020, a AEB projeta redução de 3,2% nas exportações e alta de 6,6% nas importações.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos: Obras em berços da Ilha Barnabé são concluídas – Concluídas as obras de recuperação da profundidade nesses berços, no Porto de Santos, a SPA fará uma batimetria na próxima sexta-feira para comprovar os resultados. Na quinta-feira a Van Oord iniciará a remoção dos sedimentos na Alemoa. O novo contrato de dragagem deve ser assinado no próximo dia 20 com a DTA Engenharia.
G1 Santos (ontem): Cresce o transporte de produtos em contêineres no Porto de Santos – Segundo a SPA, de janeiro a novembro de 2019 aumentou 0,3% o embarque por contêineres de produtos como farelo de soja, açúcar e carne, em relação ao mesmo período do ano passado. Somou 3,8 milhões de TEU. Os embarques de carnes por contêineres frigoríficos cresceram 127,8% na mesma base de comparação, somando 1,4 milhões de toneladas.
Jornal do Comércio (RS): Portos RS faz balanço do ano e projeta ações para 2020 – Até novembro de 2019, o Porto do Rio Grande registrou movimentação de 38,2 milhões de toneladas. A China foi o principal destino, com 59,6% das exportações com destaque aos produtos: soja em grão, celulose, cavaco de madeira, madeira e glicerina. Nas importações, a Argélia foi o principal país a enviar produtos ao porto, com 11,2% do total. Os principais produtos importados foram petróleo cru, ureia e fosfato.
Imprensa segmentada:
Tecnologística (reproduz release do Minfra de ontem à noite): Portos do Rio de Janeiro batem recorde histórico de faturamento – A CDRJ encerrou 2019 com um crescimento de 14,5% em sua receita, somando mais de R$ 500 milhões. No Porto de Itaguaí a alta chegou a 26,7%, puxada pelo aumento da movimentação da CSN combinado com a elevação do preço do minério e do dólar, além da movimentação de mais de 660 mil toneladas de granéis sólidos pelo Sepetiba Tecon.
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