Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 08/06/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Editorial do Estadão (ontem): O custo Brasil nos portos

Auditoria do TCU “motivada pela ociosidade dos portos públicos, de aproximadamente 56%”, mostra que o processo licitatório para arrendamento portuário é complexo, rígido e moroso, regido pelo direito público, resultando em modelos complexos, longos e custosos, que frequentemente acabam judicializados e dificultam adaptações às mudanças nas cargas e rotas comerciais ou desenvolvimentos tecnológicos e novas oportunidades de negócios. O modelo centralizado em Brasília tem excesso de entidades e instâncias decisórias e a mão de obra precisa ser registrada no OGMO, um monopólio que acarreta baixos incentivos à qualificação e à eficiência, o que  faz com que os controles recaiam muito mais sobre formas e procedimentos do que sobre resultados. Com os portos nacionais presos a esse círculo vicioso, cada vez mais o mercado opta por portos privados.

Estadão (sábado) e A Tribuna de Santos On-line (ontem à noite): Governo quer contrato temporário em portos públicos para evitar a burocracia

Após a auditoria do TCU, que identifica uma ociosidade média de 56% nos principais portos organizados, o governo quer efetivar ainda neste ano uma agenda de desburocratização do setor portuário. A SNPTA quer resgatar, por exemplo, o contrato de uso temporário em portos públicos, que chegou a vigorar no passado, mas foi derrubado por decisões judiciais. Segundo o secretário Diogo Piloni, o novo modelo a ser enviado para o Congresso é similar ao anterior, que previa que uma área poderia ser entregue sem licitação por até 60 meses e contempla o fato de que os principais ativos portuários no Brasil são organizados.

Valor On-line (agora): Mercado amplia projeção de tombo do PIB para -6,48%

Relatório Focus divulgado hoje mostra que a mediana das projeções para o PIB brasileiro em 2020 voltou a cair, de -6,25% para -6,48%, como reflexo das mudanças nas expectativas anunciadas por bancos, corretoras, gestoras de recursos e consultorias nas últimas semanas

Folha On-line (ontem à noite): Indústria perde em 3 meses produtividade que levou 2 anos para conquistar

O indicador da CNI para a produtividade do setor nos primeiros três meses de 2020 recuou para 107,2 pontos, mas, diferentemente da crise nas estradas há dois anos, a situação atual não traz previsibilidade para que o empresariado aposte em uma retomada tão imediata. Na comparação com o trimestre encerrado em dezembro do ano passado, a queda nos três meses até março foi de 2,8% e a tendência é que a produtividade continue caindo no segundo trimestre.

Valor Econômico: Importação de carros cai após tratado

Levantamento da CNI mostra que, passado um ano da assinatura do acordo de livre comércio no setor automotivo entre Brasil e México, as importações de automóveis mexicanos pelo Brasil recuaram 27% de março de 2019 a fevereiro de 2020 ante os 12 meses anteriores.

Estadão (reproduz matéria da Reuters) e Editorial do Estadão (sábado): Ásia ganha peso no comércio exterior do País

As exportações chinesas caíram em maio, atingidas pela pandemia de coronavírus que segue derrubando a demanda global, que, por sua vez, também faz as exportações brasileiras dependerem da China, que já absorve 40,4% desse total. Entre maio de 2019 e maio de 2020, cresceram 35,2%. Já as exportações para os Estados Unidos, segundo maior parceiro comercial do Brasil, caíram 43,5%.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos On-line (sábado): Rumo planeja operação de trens com 120 vagões em direção ao Porto de Santos

Nos próximos dois anos, a adoção da operação de trens com 120 vagões deverá aumentar 50%, gerando um crescimento da carga transportada de 8 mil toneladas para 14,4 mil toneladas, segundo o diretor da Rumo, Guilherme Penin, em webinar promovido na sexta-feira (5) pelo Grupo Tribuna. Penin também falou da diversificação de cargas transportadas pela empresa. “A gente tem feito esforço grande para aumentar o transporte de contêineres. Há cinco anos tinha mais ou menos 50, 60 clientes; hoje está muito perto de 200”.

Imprensa segmentada:

Fórum Brasil Export (sexta-feira): Presidente da SPA defende premissas técnicas de novo PDZ e busca viabilizar crescimento do transporte ferroviário

Na videoconferência organizada pelo Fórum Nacional Brasil Export na sexta-feira (5), Fernando Biral reiterou que o PDZ tem como premissa aumentar a produtividade do transporte ferroviário na logística de cargas envolvendo operações no Porto, sem reduzir trabalho para os caminhoneiros, e também clusterizar a movimentação de mercadorias, modelando instalações maiores, conforme os contratos vigentes forem vencendo, e prevê no futuro a construção de um novo terminal de contêineres na região do Saboó.

Editorial do Portogente: Qual problema dos portos o Ministério da Infraestrutura quer resolver?

Um dos debatedores no webinar promovido pela Aspen na semana passada, Frederico Bussinger expôs as metas a serem contempladas na definição dos modelos de privatização dos portos de Santos e São Sebastião: 1- gerar e gerir os espaços portuários; 2- prover a infraestrutura básica e os serviços condominiais; 3- regular as operações portuárias e as parcerias, 4- fomentar negócios e 5- contribuir para o desenvolvimento regional.

Agência iNFRA (sábado): THC2 com relator indicando irregularidade da cobrança

O Cade adiou, na quarta-feira (3), a decisão para restabelecer, ou não, a medida preventiva que proíbe a Embraport (DPW) no Porto de Santos de cobrar THC2. O adiamento se deu por um pedido de vista da conselheira Lenisa Prado. Antes do adiamento o conselheiro relator, Mauricio Oscar Bandeira Maia, também manifestou seu voto, dando “provimento ao pedido” da Marimex, “determinando o corte imediato da cobrança”.

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