A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.
Valor Econômico: Infraestrutura estuda fusão entre três estatais da área de transporte – A pasta estuda a viabilidade de fundir, até 2022, Infraero, Valec e EPL. Outro plano, no curto prazo, é reunir os seus fundos, na esteira da aprovação da PEC) 187. A ideia é que esse fundão possa utilizar seus recursos para pagar despesas e conceder empréstimos, como ocorre com o Fundo da Marinha Mercante (FMM). A hipótese de fusão se alinha à diretriz da área econômica de eliminar ao máximo a quantidade de empresas estatais.
Portal Uol (reproduz matéria da Agência France Press): Brasil integra rota internacional de cocaína, dizem autoridades francesas após apreensão – A polícia francesa do Escritório Central para a Supressão do Tráfico Ilícito de Narcóticos apreendeu ontem (10) 680 quilos de cocaína em trânsito no porto do Havre. Só em 2018, apreendeu 15 toneladas de cocaína. Segundo uma fonte de segurança da França, “os portos do Brasil estão desempenhando um papel crescente no envio de cocaína por contêiner e contribuem para a grande contaminação dos fluxos marítimos internacionais”.
Valor Econômico e Globo On-line (ontem): Governo Bolsonaro recebe Xi e Putin em cúpula esvaziada dos Brics – O governo receberá, na quarta e quinta-feira, os líderes do Brics de olho em mais comércio e investimentos para o Brasil. Ao contrário de encontros anteriores, presidentes sul-americanos não foram convidados a participar, o que reforça o esvaziamento político no fórum. A reunião terá como tema “O crescimento econômico para um futuro inovador”. O governo vai reforçar que o Brasil é um grande provedor de alimentos, matérias-primas minerais e fronteira aberta para obras de infraestrutura e logística. Segundo o FMI, de 2001 a 2019 China e Índia elevaram sua fatia na geração de riquezas de 12,1% para 27,3%. Já soma dos PIBs de Brasil, Rússia e África do Sul representava 7,2% da economia mundial no início de século. Hoje é 6,1%.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos (ontem): Cabotagem ganha novo incentivo – O governo zerou o imposto de importação para a aquisição de embarcações destinadas ao setor, como parte do programa BR do Mar, o que promete reduzir em 40% o custo para compra de frota.
A Tribuna de Santos (sábado): Danilo Veras deixará diretoria da Codesp – Na sexta-feira (8), o diretor de Desenvolvimento de Negócios e Regulação da empresa se reuniu com o secretário Diogo Piloni, em Brasília, para informar que se prepara para deixar o cargo. Veras deve continuar na Docas até o final do ano. Segundo a matéria, o cargo pode ser ocupado pelo superintendente de Planejamento Portuário, Bruno Stupello.
G1 SC (sábado) e Portal Diarinho (hoje): Carga de 181,6 kg de cocaína que ia para Europa é apreendida em contêiner de frango congelado em porto de SC – A droga, apreendida no porto de Navegantes no sábado (9), tinha como destino Malta. Com mais essa apreensão, já são quatro toneladas de cocaína apreendidas só este ano nos portos de Itajaí e Navegantes.
Imprensa segmentada:
Portal NSC Total (sábado): Dados mostram concentração de negócios nos portos de SC – Empresas que atuam nas retroáreas dos portos catarinenses alertam sobre a concentração no setor por parte dos terminais portuários na zona primária. Dados da Antaq mostram que em 2018 o market share dos terminais nas operações de contêineres no longo curso e na cabotagem foi Portonave 40,3%; Itapoá 35,4%; Itajaí (APM) 19,6% e Imbituba 4,7%.
Portos e Navios (reproduz release da ANTAQ): Antaq realiza audiência presencial sobre afretamento – Estudo da Antaq aponta que o valor médio de THC divulgado por quatro grandes transportadores marítimos (CMA-CGM, ONE, Hapag-Lloyd e Hamburg Süd) na movimentação de contêineres para os principais portos brasileiros está abaixo dos valores divulgados para o conjunto dos demais portos da América Latina, América do Norte e Europa e superiores aos da África e da Ásia. No caso de Santos, os valores, segundo o estudo, variam de US$ 164 a US$ 212 por contêiner, dependendo do armador, sistematicamente inferiores a outros portos do mundo, como Buenos Aires, Roterdã, Antuérpia, Hamburgo, Cingapura e Hong Kong.
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