A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.
Estadão On-line (ontem à tarde) e Valor Econômico (hoje): CNI homenageia Bolsonaro e divulga pesquisas com dados positivos para o governo – Sondagem da CNI mostrou que 60% dos empresários considera o governo ótimo ou bom, apenas 7% avaliam como ruim ou péssimo e outros 26% acham regular. O levantamento mostra ainda que o governo é mais bem avaliado pelos empresários da região Sul, onde 71% consideram o governo bom ou ótimo. No Centro-Oeste, essa aprovação é de 68%; no Norte, 62%; no Sudeste, 57%; e no Nordeste cai para 50%. O presidente ontem recebeu da entidade o Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial. Em seu discurso, criticou “burocracias” e prometeu rever regras da Receita e decretos que “vão além da legislação e atrapalham vida de todos”. Disse ainda que as agências reguladoras, “para o bem e para o mal”, têm poder maior que ministérios.
Correio Braziliense On-line: Guedes quer acelerar privatização do Serpro por erro em exportação – O ministro da Economia não esconde o inconformismo diante dos erros cometidos pela estatal de processamento de dados nos registros de informações de exportações. Cobrou enfaticamente explicações para os erros que levaram os críticos a dizerem que o governo estava usando contabilidade criativa para inflacionar os dados e melhorar o saldo na balança comercial.
Correio Braziliense On-line (ontem à tarde): Começou a reindustrialização no país – O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, disse que a reindustrialização do país está começando, com ajuste fiscal, seriedade da política econômica, equilíbrio das contas públicas e o programa menos Brasília e mais Brasil, menos governo e mais empresas prosperando. Ele participou ontem do evento da CNI.
Estadão On-line e Folha On-line (ontem à noite): S&P reafirma rating BB- do Brasil; perspectiva muda para positiva – A agência diz que o governo continua a implementar medidas de consolidação para reduzir o “ainda grande déficit fiscal” do País. E que as taxas de juros mais baixos e a gradual implementação de uma agenda de reforma devem contribuir para um crescimento e perspectivas de investimento um pouco mais fortes ao longo dos próximos três anos. E destaca que o Brasil ainda recebe um “fluxo forte de investimento estrangeiro”, de 4% do PIB.
Folha On-line (ontem à noite) e Valor Econômico: Bolsonaro recua e convida Fernández para vir ao Brasil – Bolsonaro disse esperar que o novo presidente argentino mude de ideia sobre declarações do passado, como a de rever o acordo Mercosul-União Europeia. Admitiu que o maior comércio da América do Sul é com a Argentina e interessa para os dois países. Na sua visão, a sinalização de Fernández em relação ao seu governo foi positiva. O Brasil foi o único país citado no discurso de posse do presidente argentino.
Estadão On-line (ontem): Grupos estrangeiros injetam R$ 161 bilhões até novembro em fusões e aquisições no Brasil – Elas atingiram até novembro R$ 275,8 bilhões, valor recorde, superando em quase R$ 90 bilhões o movimentado durante todo ano passado. De acordo com a TTR Transactional Track Record, até novembro foram mapeadas 1.217 transações, 10,2% acima de 2018. Os grupos estrangeiros responderam por 60% dos negócios, ou R$ 161,3 bilhões, com 281 operações fechadas. Multinacionais americanas, após três anos consecutivos de queda de investimentos no País, elevaram o volume em 6%. Investiram mais de R$ 15 bilhões em aquisições, sobretudo em empresas brasileiras de tecnologia e internet. Os setores de tecnologia e financeiro lideram as transações, com aumento de 31% e de 21%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos On-line (ontem à noite): Diretor-geral da Antaq diz que alteração de norma não interfere em questões comerciais – Ontem, na audiência pública sobre Resolução 18/2017, o diretor-geral da Antaq, Mário Povia, comentou que a medida visa ” harmonizar as relações entre prestadores de serviços e contratantes e coibir casos em que houver abuso”. E garantiu que a agência “não quer, de forma alguma, interferir em questões comerciais”.
A Tribuna de Santos On-line (ontem à noite): Estudo para arrendamento do lote STS08 no Porto de Santos recebe parecer favorável – O Conselho do Programa PPI opinou favoravelmente sobre a realização de estudos para o arrendamento do lote que engloba um terminal de granéis líquidos na Alemoa. O leilão do lote entrou para a lista de prioridades do Ministério da Infraestrutura no dia 19 de novembro.
A Tribuna de Santos On-line: Porto de Santos terá movimentação de 23 mil passageiros nesta sexta-feira – Será ponto de escala para cinco navios de cruzeiros – Sovereign, MSC Seaview, MSC Sinfonia, Costa Fascinosa e Seven Seas Mariner – e espera movimentar 23 mil turistas.
Imprensa segmentada:
Brazil Modal (reproduz release do Ministério da Infraestrutura): Ministério da Infraestrutura realiza o 3º Ciclo de Planejamento Portuário 2015-2019 – O evento ontem em Brasília teve por objetivo apresentar a atualização do PNLP e dos Planos Mestres dos principais portos do país. O secretário-Executivo Marcelo Sampaio destacou o aumento de 33%, de 2010 até hoje, na movimentação de cargas, “o que mostra uma resiliência muito grande do setor” e “um modelo robusto, que nos dá segurança estratégica”. A secretária Natália Marcassa disse que até o final de 2020 espera consolidar um Plano Nacional de Logística com metodologias integradas entre os quatro modais. O secretário Diogo Piloni explicou que a prioridade é consolidar cada vez mais um planejamento portuário que integre todo o setor de transportes.
Brazil Modal (reproduz release da FIESP): Fiesp e Receita Federal comemoram 5 anos do Programa Operador Econômico Autorizado com seminário na casa da indústria – A Fiesp sediou o seminário OEA, em parceria com a Receita Federal, para comemorar o aniversário de cinco anos da ferramenta prevista pela OMA e pelo Acordo de Facilitação do Comércio (AFC/OMC). O coordenador de Administração Aduaneira Jackon Corbari destacou a simplificação dos procedimentos e explicou que programas que certificam o bom importador e o bom exportador contribuem para a rapidez do fluxo comercial e a facilitação da corrente de comércio.
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