Estadão On-line (ontem à tarde): Em busca de financiamento mais barato, governo quer selo verde para Infraestrutura – O Ministério da Infraestrutura poderá certificar a carteira de projetos do PPI com um “selo verde”, emitido pela Climate Bonds Initiative (CBI). Com a certificação, os concessionários poderão buscar financiamento em um mercado que hoje atinge US$ 694 bilhões. No Brasil, os financiamentos desse tipo somam apenas US$ 5,6 bilhões. A meta do governo é dobrar a participação das ferrovias na matriz de transportes até 2025, dos atuais 15% para 30%. Entre os projetos que devem ser mais beneficiados por financiamentos verdes estão Ferrogrão e a Fiol.
G1: Investimento em infraestrutura no Brasil precisa mais que dobrar – Para manter e modernizar portos, aeroportos e rodovias, o Brasil precisa de R$ 162 bilhões a mais do que investe atualmente. Neste ano, os investimentos públicos e privados em infraestrutura devem representar 1,87% do PIB (ou R$ 133 bilhões). O ideal seria 4,15% do PIB (R$ 295 bilhões).
Estadão – Blog BR Político (ontem à tarde): Brigas bolsonaristas podem frear roadshow da Infraestrutura – O ministro Tarcisio Freitas iniciou nessa segunda (16) um roadshow pelos Estados Unidos para apresentar a carteira de investimentos no Brasil para o setor. E demonstra otimismo com o sucesso do evento: “Apresentamos também medidas adotadas para aumentar previsibilidade, transparência e segurança jurídica para investidor internacional”.
Isto É On-line (reproduz matéria do Estadão Conteúdo ontem à noite): VLI movimentará 20% mais adubos em 2019 por ferrovia Centro-Atlântica – Após celebrar parceria com a Fertilizantes Tocantins (FTO), em maio, o volume deve chegar a 840 mil toneladas, ante 700 mil toneladas em 2018. A matéria-prima chega do exterior no porto de Tubarão, segue pela FCA até o terminal de Araguari, no Triângulo Mineiro, até a fábrica da FTO por meio de uma interligação que usa correias transportadoras.
Valor On-line (ontem à tarde): Indústria de transformação puxa queda no volume de exportações – As exportações brasileiras caíram mais que as importações tanto em volume quanto em preço de janeiro a agosto de 2019 contra igual período do ano passado. O volume de embarques recuou 1,4% nesse período, enquanto o de importações caiu 0,3%. Em valores, a queda nas exportações foi de 4,7%, e a das compras do exterior, de 3,1%, segundo o Ibre/FGV. Produtos não ‘commoditizados’ pressionaram o volume de exportações para baixo, sendo que a indústria de transformação lidera a queda: 3,8% em janeiro a agosto deste ano, na comparação com iguais meses de 2018.
Valor Econômico: Sem ajuda de importação de plataformas, investimento deve ser negativo no 3º tri – A FBCF, medida dos investimentos, vai encolher 0,9% no terceiro trimestre deste ano, frente aos três meses anteriores, segundo o Ibre/FGV. Na comparação ao mesmo período do ano passado, a baixa projetada é de 1%.
Folha – Coluna Painel SA: Caminhoneiros veem risco de alta no diesel após atentado, mas não falam em greve – Após a alta no preço do petróleo provocada pelos atentados na Arábia Saudita no sábado (14), a categoria prossegue focada na esperança de que no dia 23 será publicada resolução exigindo dos transportadores documento eletrônico com informações sobre a carga que carregam, o destino e o valor do frete. A ANTT disse que está concluindo relatório.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos: Codesp passa ao Ministério da Economia – Segundo o jornal, o Decreto nº 10.006, de 5/09, assinado pelo presidente Bolsonaro, transfere para a pasta da Economia todas as empresas incluídas no PND. A matéria também diz que a Codesp foi autorizada a abrir capital, além de repactuar alguns acordos comerciais.
Folha do Litoral (PR): Santos, Paranaguá e Itajaí já tiveram apreensão de 21,3 toneladas de cocaína em 2019 – A intensificação dos trabalhos da Receita Federal contra o narcotráfico internacional gerou aumento nas apreensões de cocaína nos portos, de forma explosiva, nos últimos anos. O aumento das apreensões deve-se principalmente a fatores como análise e gerenciamento de risco, troca de informações com aduanas de outros países, e investimento em lanchas, tecnologia, treinamentos, cães de faro, escaneamento e reescaneamento dos contêineres no momento de sua retirada do pátio para embarque no navio.
Imprensa segmentada:
Comex do Brasil: Luz amarela se acende no comércio Brasil-China com exportações e importações em queda – De janeiro a agosto as exportações brasileiras para a China tiveram queda de 2,28% e somaram US$ 45,532 bilhões. As importações totalizaram US$ 23,736 bilhões, com uma contração de 2,26%. Para a AEB, esses números apontam que a balança comercial brasileira terminará 2019 com um “superávit comercial triplamente negativo”.
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