A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e setorial.
Estadão: Governo quer tirar verbas da Educação, Cidadania e Agricultura para fazer obras
O objetivo é turbinar o Plano Pró-Brasil de investimentos públicos e outras ações apadrinhadas pelo Congresso. Os ministérios do Desenvolvimento Regional e da Infraestrutura receberão R$ 1,6 bilhão cada. Até o envio do projeto que formalizará o pedido de remanejamento, a Junta de Execução Orçamentária poderá rever as decisões de cortes. Os ministérios atingidos estão tentando proteger seus orçamentos.
Valor Econômico: SP retoma leilões com projetos de R$ 7,3 bi
O governo João Doria pretende destravar investimentos de R$ 7,3 bilhões em seis projetos que tiveram o lançamento de seus editais recém-aprovado pelo conselho estadual gestor de PPPs. Os leilões devem ocorrer no primeiro trimestre de 2021. Entre as concessões estão a do lote de rodovias do litoral e a de 22 aeroportos administrados pelo Daesp.
Valor Econômico: Fatia do Brasil na indústria global segue em queda
Relatório da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) mostra que a fatia do Brasil no valor adicionado da indústria mundial recuou de 1,24% para 1,19%, entre 2018 e 2019. A lista 2019 foi liderada pela China, que deteve 30% do valor adicionado do setor manufatureiro no mundo, seguida pelos EUA, com 16,3%, e pelo Japão, com 7%.
Valor On-line e Portal Exame (ontem à tarde): Monitor do PIB, da FGV, aponta que economia cresceu 2,4% em
A atividade econômica voltou a mostrar sinais de reação até julho em meio à pandemia, na comparação com junho de 2020, impulsionada pela demanda interna principalmente de serviços. Ainda segundo monitor, o país no entanto segue com cenário de alta incerteza e nível de atividade em patamar ainda muito baixo.
Imprensa regional:
A Tribuna de Santos (hoje) e Santa Portal (ontem à tarde): Anvisa avalia retomada de cruzeiros no Brasil
A agência vai avaliar os protocolos utilizados por armadoras de cruzeiros na Europa para decidir se haverá temporada de navios de passageiros no Brasil. Mas até o momento não recomenda a retomada das viagens. Os dados, que incluem planos de contingência em todos os portos em que há escalas dessas embarcações, serão encaminhados à Anvisa pela Clia Brasil. A possibilidade da realização de cruzeiros no Brasil foi debatida ontem, em reunião do governo com empresas do setor.
Paraná Portal (ontem à tarde): Paraná anuncia investimentos de R$ 4 bilhões em infraestrutura
A maior parte dos recursos será alocada na melhoria e modernização da malha rodoviária estadual. Serão priorizados corredores logísticos que precisam ganhar maior capacidade de carga para escoar a produção paranaense.
Imprensa segmentada:
Portogente, Guia Marítimo e Portos e Navios (reproduzem release da CDRJ): Portos da CDRJ registram melhor desempenho do ano com alta na movimentação de cargas em agosto
A CDRJ atingiu a marca de 5,16 milhões de toneladas movimentadas em seus portos em agosto. O número foi o maior registrado neste ano e é também a maior movimentação mensal desde dezembro de 2018. O volume superou em 921 mil toneladas o movimentado em agosto de 2019 – crescimento de 21,7%. Os portos do Rio de Janeiro e de Itaguaí, os principais administrados pela companhia, movimentaram, respectivamente, 20,1% e 31,4% cargas a mais do que no mesmo mês de 2019.
Fórum Brasil Export (reproduz release dos Portos do Paraná): Porto de Paranaguá recebe 24% mais caminhões em 2020
Em 2020, cerca de 350 mil caminhões passaram pelo porto, 24% a mais que nos primeiros oito meses de 2019, e responderam por 84% das movimentações portuárias.
Agência iNFRA: Desde 2016, investimento em infraestrutura não repõe depreciação dos ativos, aponta Ipea
Desde 2016 o investimento em infraestrutura no país não supera a depreciação dos ativos do setor, segundo levantamento do Ipea, divulgado em neste mês. A recuperação se deu de forma tênue só em junho de 2020, não por aumento dos investimentos, mas por conta do aumento da depreciação de empreendimentos e serviços do gênero ter se ampliado. Especialistas defendem que o capital direcionado à infraestrutura deve mais robusto, em torno de 4% do PIB, e constante. O patamar atual é de cerca de 2%. Seria preciso um adicional de R$ 150 bi anualmente por duas décadas.
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