Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 21/10/2019

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor Econômico: Agências vão trocar chefia e testar grau de liberdade – Antaq, ANTT e Anac vão trocar de comando no primeiro trimestre de 2020 e colocar à prova o grau de profissionalismo com que o governo pretende tratar esses órgãos. O Ministério da Infraestrutura já mapeia nomes para fazer as indicações dos novos presidentes e tem carta branca para escolhas puramente técnicas. Segundo a matéria, o diretor-geral Mário Povia, que tem mandato até 18 de fevereiro de 2020, será substituído preferencialmente por técnico de dentro da agência. Fontes do governo admitem que, sem uma base consolidada e diante da desarticulação mais recente, precisa haver um diálogo bem azeitado com parlamentares para evitar surpresas nas três agências.

O Globo On-line (ontem): Leilões de infraestrutura já contam R$ 22,4 bi em investimentos – Para especialistas, o resultado é positivo, mas o governo precisa manter o ritmo nos próximos anos, já que esses leilões representam apenas 10% do que o governo pretende repassar à iniciativa privada até 2022. A carteira leilões pode gerar até 2022 mais de R$ 230 bilhões em investimentos ao longo dos contratos. O país continua atraente para investidores de infraestrutura, pelo tamanho do seu território e pelo excesso de demanda no setor, além da limitação do poder público. Mas parte do sucesso do programa ainda depende do andamento no Congresso.

Folha: Baixo crescimento e gasto público elevado dificultam melhora da nota Brasil – A S&P Global Ratings avalia que os quase dez meses da gestão Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes não possibilitam uma melhora de visão sobre a nota do país. Afirma que a melhora da nota depende de medidas para reduzir o déficit e estimular o crescimento de longo prazo, mas vê dificuldades para dar continuidade à agenda, principalmente no Congresso.

Folha (ontem à noite) e G1 (sábado): Bolsonaro embarca para viagem ao Japão, à China e ao Oriente Médio – Japão será o primeiro destino de um giro de 12 dias, que inclui também China, Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. A agenda prevê encontros com empresários e autoridades como o imperador japonês Naruhito e o presidente chinês Xi Jinping. O objetivo é aumentar as exportações do agronegócio e de defesa, além de divulgar a carteira de projetos do PPI. Bolsonaro desembarca hoje em Tóquio, sem a companhia dos ministros Paulo Guedes e Tarcísio de Freitas. A auxiliar mais relevante da área econômica a seguir o presidente é a ministra Tereza Cristina.

Estadão: ‘Falta os EUA definirem o Brasil na OCDE’ – O secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, afirmou que “O Brasil já é da família”, ao falar do processo de entrada do País no grupo. Explicou que não está em questão a existência de um apoio do governo Trump ao Brasil, mas sim a maneira como o suporte será sinalizado. Disse que a menção à Argentina e à Romênia como primeiros no processo de adesão não deveria ser uma surpresa, mas a ausência de referência aos demais candidatos implica um impasse com os outros 35 membros da OCDE.

Imprensa regional:

Editorial da Tribuna de Santos (sábado): Terminais de contêineres – Dados da Solve Shipping mostram que, desde maio, quando as operações da Libra cessaram, a taxa de utilização média dos berços de atracação subiu para 61%, despertando a preocupação sobre possível esgotamento da capacidade do Porto de Santos. Operadores e Autoridade Portuária garantem que a automação dos terminais e o recebimento de navios maiores vão elevar a capacidade de movimentação com a mesma ocupação. Mas os riscos existem, e as consequências podem ser a perda de cargas conteinerizadas para outros portos e regiões.

A Tribuna de Santos (sábado): Codesp no TCU – As mudanças na gestão do Porto de Santos e os detalhes do novo PDZ foram apresentados pelo presidente da Codesp, Casemiro Tércio Carvalho, ao ministro do TCU, Vital do Rêgo Filho. Carvalho destacou que o plano priorizará a concentração de grandes áreas por tipo de carga. A chefe de gabinete da diretoria-geral da Antaq, Jacqueline Wendpap, participou da reunião.

A Tribuna de Santos (ontem): DP World inicia operações de celulose em novo trecho de cais – Os primeiros 220 metros já concluídos serão inicialmente destinados à movimentação de celulose, mas a área também poderá servir para atracação de navios porta-contêineres no futuro. As autorizações para a utilização do novo trecho de cais para movimentação de carga geral ou conteinerizada foram expedidas pela Antaq no último dia 11. A previsão é de que 3,3 milhões de toneladas de celulose sejam movimentadas por ano.

Imprensa segmentada: 

Agência iNFRA: Relator deve adotar mecanismo de ‘dispute board’ em novo marco de concessões e PPPs – O deputado Arnaldo Jardim, na audiência pública que discutiu o novo marco na Câmara dos Deputados, na quarta-feira (16), disse que a melhor forma de utilizar esse mecanismo no Brasil seria que cada uma das partes – poder concedente e concessionário – indicassem três técnicos para discutirem os problemas gerados no decorrer do contrato, afim de resolver os conflitos.

Portos e Navios: Antaq e terminais de Itajaí e Navegantes promovem encontro com retroportuários – Reunião na sexta-feira (18) com esses agentes discutiu as questões comuns desses portos, dentre as quais, o Serviço de Segregação e Entrega de Contêineres (SSE). Portonave e APM buscam ampliar o diálogo com os retroportuários e reforçam que o crescimento da região depende de um trabalho conjunto de todos. Ficou combinada a criação de uma agenda para aproximar os terminais secos e os portos.

 

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