Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 25/01/2021

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e segmentada.

Valor Econômico: Piora da pandemia dá início a onda de revisões para o PIB

O recrudescimento da pandemia, a possibilidade de restrições mais abrangentes à movimentação de pessoas e a retirada do auxílio emergencial podem prejudicar o crescimento da atividade neste ano. Um bom número de analistas ainda espera crescimento entre 3,5% e 4% no PIB em 2021. No último relatório Focus (BC), a mediana das expectativas chegou até a subir, de 3,41% para 3,45%. Para o IBRE/FGV, o 1º semestre de 2021 já está comprometido, devendo apresentar PIB negativo.

Valor Econômico: Com a pandemia, mundo vê menor fluxo de investimentos em 30 anos

O fluxo global de Investimento Estrangeiro Direto (IED) caiu 42% em 2020, atingindo US$ 859 bilhões, ante US$ 1,5 trilhão em 2019, segundo Unctad. Riscos relacionados à última onda da covid-19, ritmo das vacinações e dos programas de apoio econômico, frágil situação macroeconômica em grandes mercados emergentes e incertezas sobre o ambiente global para investimentos continuarão a afetar o fluxo de IED em 2021.

Isto É On-line (reproduziu no sábado matéria da Agência Brasil): Cepal: exportações da América Latina e do Caribe caíram 13% em 2020

Foi o pior desempenho desde a desde a crise financeira global de 2008 e 2009. As importações também recuaram 20%, mas em grau menor do que o previsto em agosto do ano passado, quando o órgão tinha projetado queda de 23%.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (página A-10): Guarujá pretende ampliar área portuária

O diretor de Desenvolvimento Portuário e Logístico da Prefeitura de Guarujá, Jairo de Almeida Lima Neto declarou, como prioridades de sua gestão, destravar projetos importantes como a remoção de famílias da Prainha, além de resolver o problema da falta de um estacionamento de caminhões e acabar com os impactos viários causados pelos veículos de carga na cidade. Também espera superar a marca dos R$ 95 milhões arrecadados com serviços portuários neste ano.

A Tribuna de Santos (página A-10): Governo revisa norma de pesagem de caminhões

O ministro Tarcísio de Freitas pretende, com a medida, baratear o os custos do transporte rodoviário de cargas. Uma das mudanças é a substituição do cálculo de peso por eixo por peso bruto, válido para algumas categorias. A norma também deve ampliar a tolerância de peso das cargas. O ministro prometeu ainda lançar “em breve” o documento de transporte eletrônico para caminhoneiros.

A Gazeta On-line ES: Após 3 anos consecutivos no vermelho, Codesa tem lucro de R$ 30 milhões

O valor, a ser ainda validado por uma auditoria independente, é o dobro do melhor resultado registrado pela companhia desde 2007. Em 2020, o porto movimentou 6,94 milhões de toneladas, apenas 0,62% a menos do que em 2019.

Imprensa segmentada:

Portos e Navios: Arco Norte vem atraindo o setor privado para investimentos em instalações portuárias

De acordo com o MINFRA, estão qualificadas 45 instalações portuárias privadas nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Roraima, Rondônia e Tocantins, 17 delas autorizadas nos últimos cinco anos.

Informativo dos Portos: Audiências definem detalhes dos dois novos arrendamentos no Porto de Paranaguá

Nos próximos dias 4 e 5 de fevereiro, a Portos do Paraná realizará as audiências públicas que darão sequência ao processo de arrendamento das áreas PAR32 e PAR50. O leilão das áreas será realizado ainda neste primeiro semestre.

Portos e Navios: Terminais secos e molhados divergem de item sobre concorrência em norma de AIR

Em audiência pública realizada pela Antaq na quinta-feira (21), o Sindicato das Empresas Operadoras de Terminais Retroportuários de Itajaí e Região defendeu a definição de questões anticoncorrenciais e da conceituação do serviço mais adequado na norma das análises de impacto regulatório (AIR) e de resultado regulatório (ARR). Alegou que a Antaq precisa considerar os impactos do texto para as atividades na zona secundária dos portos. Já a ATP sugeriu excluir o dispositivo sobre aspectos concorrenciais por considerá-lo impertinente. Defendeu que a definição de conduta concorrencial, além de ser uma análise específica, não tem relação com uma norma sobre procedimentos de AIR. O período de contribuições da AP 18/2020 vai até dia 3 de fevereiro.

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