Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

Síntese diária de notícias – 28/07/2020

A ABTRA analisa as principais notícias publicadas na imprensa nacional, regional e setorial.

Valor Econômico: Portos e ferrovias buscam prorrogar incentivo

Dezoito entidades empresariais, dentre elas, a ABTRA, apelaram por carta enviada ao ministro Paulo Guedes no final de semana, pedindo apoio do governo, tendo em vista a tramitação no Congresso da MP 945 com a inclusão de uma emenda que estendendo o Reporto por cinco anos. O Ministério da Infraestrutura apoia a iniciativa. A MP deve ser votada amanhã na Câmara e quinta-feira no Senado, mas há pouco tempo para os deputados revisarem as emendas. O regime vigora até o fim de 2020. Sem ele, os investimentos nos portos podem ficar 30% mais caros e as operadoras que consideraram a renúncia fiscal em seus modelos econômico-financeiros tenderão a pedir reequilíbrio dos contratos.

Valor Econômico: Redução de custo tributário é prioritária para multinacionais Pesquisa da CNI com 75 multinacionais no país que faturam de R$ 200 milhões a R$ 10 bilhões ao ano aponta que a redução do custo tributário e a melhoria das regras para a movimentação de bens, serviços e investimentos são as medidas mais importantes a serem adotadas pelo Brasil. Numa escala de 1 a 4, elas receberam nota 3,8 de prioridade. Em segundo lugar, com nota 3,6, vem a redução da burocracia para exportar bens e serviços e a implementação do programa OEA. No terceiro maior problema, combinam-se as barreiras tarifárias para a importação e a baixa qualidade da mão de obra.

Estadão On-line Valor On-line (ontem à tarde): Analistas do mercado financeiro revisam projeção para o PIB de 2020 para queda de 5,77%

As projeções fazem parte do relatório Focus, divulgado ontem pelo Banco Central. Os dados foram levantados com mais de 100 instituições financeiras. Na semana passada a estimativa era de queda de 5,95% e há um mês era de baixa de 6,64%. O Banco Mundial prevê recuo de 5% no PIB brasileiro e o FM) estima um tombo de 9,1% em 2020.

Folha On-line – Artigo do ex-secretário-executivo do MDIC (2015-2016) e ex-presidente do Cade (2010-2012), Fernando de Magalhães Furlan: A agorafobia comercial do Brasil

Uma política eficaz para aumentar a inserção internacional e “abrir a economia” brasileira seria, por exemplo, a redução de tarifas de importação. As importações de bens e serviços pelo Brasil somaram apenas 14,3% do PIB em 2018, colocando o país quase na lanterna do ranking mundial do indicador.

Portal Terra (ontem à noite): Exportação de açúcar do Brasil pode fechar julho perto de recorde

As exportações brasileiras de açúcar podem encerrar julho em torno de 3,37 milhões de toneladas. O ritmo saltou 85% até a quarta semana deste mês, com a média diária de vendas externas somando 146,4 mil toneladas, ante 79,18 mil toneladas em julho do ano passado, segundo a Secex. A produção do centro-sul do Brasil aumentou 55,6% na primeira quinzena de julho, com as usinas direcionando mais cana para a fabricação da commodity, que está mais rentável que o etanol.

Valor Econômico: Confiança do comércio mantém retomada apesar de incertezas

Segundo a FGV, o Índice de Confiança do Comércio entre junho e julho subiu 1,7 ponto para 86,1 pontos. Apesar da tendência de retomada do setor em julho, a possibilidade de nova onda de covid-19 ou do fim do auxílio emergencial pago pelo governo têm derrubado as expectativas.

Folha On-line – Coluna Vaivém das Commodities (ontem à noite): EUA e China mostram que negócios devem prevalecer à ideologia

Apesar da nova onda de guerra fria, os dois países avançam na comercialização de produtos agrícolas. Apesar de fechamento mútuo de consulados, os chineses já encomendaram 8 milhões de toneladas de soja dos americanos da safra 2020/21, que ainda está na lavoura. No mesmo período do ano passado, as compras eram inferiores a 200 mil. Eles estão fugindo dos custos do produto brasileiro e avançam no acordo comercial que fizeram com os americanos. Apesar de o Brasil continuar como o grande exportador de soja à China, os preços elevados neste ano deverão diminuir a competitividade brasileira no segundo semestre.

Imprensa regional:

A Tribuna de Santos (página B-5): Menor burocracia e segurança garantida

No webinar “As expectativas do mercado para a privatização dos portos”, realizado pelo Centro de Estudos FGV Transportes na semana passada, representantes de entidades e empresas como ABTP, BTP, Abratec, Cargill e BNDES concordaram sobre a necessidade de desburocratização e manutenção das regras, que significa que o modelo de gestão público/privado não sofra alterações; caso contrário, o porto seria visto com desconfiança pela insegurança jurídica.

A Tribuna de Santos (página B-5): BNDES estuda novos modelos

De acordo com Fábio Abrahão, diretor de infraestrutura, concessões e PPPs do BNDES, o objetivo é criar um modelo de gestão que encare que o porto tem caráter de monopólio. “Ele carrega atrás dele viabilidades de cadeia produtiva cruciais para o País. Por outro lado, é importante que se tenha relação de eficiência, de agilidade no processo decisório, na execução dos investimentos, isso tudo precisa ser feito”. Também lembrou que cada porto terá uma modelagem diferente.

G1 SantosSanta Portal (ontem à tarde) e A Tribuna de Santos: Receita acha 278 kg de cocaína em carga de impressoras no Porto de Santos

Fiscais da RFB apreenderam no sábado 278 kg de cocaína escondidos num carregamento de máquinas e aparelhos de impressão que teria como destino o porto de Gioia Tauro. O material foi selecionado para fiscalização por metodologia de análise de risco e vistoriado por escâner. 

G1 BA Portos e Navios (ontem à tarde): Com 330 metros de comprimento, maior navio porta-contêiner em operação no Brasil atraca em Salvador

O MSC NITYA B atracou no Porto de Salvador pela primeira vez no sábado para fazer o escoamento da safra de frutas do Vale do São Francisco. A embarcação tem 330 metros de comprimento.

Imprensa segmentada:

Tecnologística: Minfra lança selo para atestar empresas comprometidas com a transparência

O Ministério da Infraestrutura anuncia que vai atestar com o selo Infra + Integridade as empresas comprometidas com a transparência em suas gestões, incluindo iniciativas de conformidade, responsabilidade social, sustentabilidade e prevenção à fraude e corrupção. O selo também objetiva fomentar nas empresas a implementação de programas de compliance e terá duração de um ano.

Brazil Modal: Porto de Paranaguá deve receber mais navios gigantes para farelo de soja em 2020

O porto de Paranaguá deve finalizar nesta sexta-feira o embarque do maior volume de farelo de soja já registrado no local, na segunda movimentação envolvendo navios com mais de 290 metros de comprimento em pouco mais de um mês. “Paranaguá é mais competitivo que outros portos do Brasil, da Argentina e dos EUA”, frisou o diretor da Associação dos Terminais do Corredor de Exportação, André Maragliano, “pois permite que o carregamento no mesmo navio pode ser feito por mais terminais”.

Fórum Brasil Export: Universo da movimentação de cargas será transformado pela Internet das Coisas (IoT), indica líder da IBM

No webinar “Internet das Coisas e suas aplicações na logística e nos portos”, realizado ontem pelo Fórum Brasil Export, o executivo Sérgio Gama garantiu que a integração da Internet das Coisas com blockchain, inteligência artificial e big data vai mudar a realidade da movimentação de cargas em todo mundo. “Os maiores gargalos para a aceleração tecnológica são a qualidade da Internet e o desenvolvimento de baterias de grande duração para os equipamentos elétricos, mas na hora que resolvermos essas duas coisas o mundo muda”. O diretor da ABTRA, Angelino Caputo, moderador do evento, destacou a importância de se compreender as tecnologias que comandam a Quarta Revolução Industrial para melhorar a gestão das operações logístico-portuárias e lamentou que o Ministério da Infraestrutura não esteja entre os órgãos contemplados no Plano Nacional de Internet das Coisas, instituído pelo governo em junho do ano passado.

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